isso proibir estatuas do general do sul... e bocado para exagero agora este simbolo de racismo?
Because of his reputation as one of the finest officers in the United States Army,
Abraham Lincoln offered Lee the command of the Federal forces in April 1861.
Lee declined and tendered his resignation from the army when the state of Virginia seceded on April 17, arguing that he could not fight against his own people Robert E. Lee destacou-se como um oficial excepcional, e como pioneiro e sapador, do Exército dos Estados Unidos durante 32 anos. Ao longo destes anos, prestou serviço por todo o país, destacando-se na Guerra Mexicano-Americana, e serviu como Superintendente da Academia Militar.
Quando o estado da Virgínia declarou a sua separação da União em Abril de 1861, Lee decidiu escolher o seu estado-natal, apesar do seu desejo pessoal de o estado se manter intacto, e apesar do facto de o Presidente Abraham Lincoln ter oferecido a Lee o comando do Exército da União
Lee tornou-se o grande herói do Sul, um ícone do pós-guerra da "Lost Cause of the Confederacy" para alguns. Mas a sua popularidade cresceu no Norte, em especial após a sua morte em 1870. Lee permanece uma figura icónica da liderança militar americana.
ate alemanha proibiu nazismo tem estatuas do rommel que esteve frente exercito nazi...
estao provocar o redneck sulista nacionalista
uma coisa e proibir o odio outra e provocar estes Redneck é o termo utilizado nos Estados Unidos da América e Canadá para nomear o estereótipo de um homem branco que mora no interior daquele país e tem uma baixa renda. Sua origem deve-se ao fato de que pelo trabalho constante dos trabalhadores rurais em exposição ao sol acabam ficando com seus pescoços avermelhados (do inglês red neck, "pescoço vermelho"). É usualmente utilizado nos dias atuais para rotular de maneira pejorativa os brancos sulistas conservadores. O termo também é usado amplamente para depreciar a classe trabalhadora e os brancos rurais que são percebidos pelos progressistas urbanos como não liberais o bastante. Ao mesmo tempo, alguns sulistas brancos recuperaram a palavra, se autoidentificando por meio dela e usando-a com orgulho. Costuma ser traduzido para o português no Brasil pelo termo "caipira" e em Portugal por "saloio".