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Autor Tópico: Portugal Positivo  (Lida 146022 vezes)

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Re: Portugal Positivo
« Responder #460 em: 2017-01-19 10:18:28 »
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Este país é para engenheiros

Portugal dá cartas no mundo da engenharia. Cá dentro e lá fora. E os alunos das melhores universidades não sabem o que é falta de emprego.

Não é só no turismo que Portugal está na moda. Nos últimos tempos, o país tem conquistado um lugar no mapa internacional da engenharia, com várias empresas estrangeiras a recrutar talento ou a instalar-se aqui. A chegada da Websummit a Lisboa atraiu ainda mais as atenções. A engenharia parece estar na moda. E, ao contrário do que acontece a milhares de recém-formados de outras áreas, os alunos das melhores universidades não sabem o que é falta de emprego.


Leia mais: Este país é para engenheiros http://www.noticiasmagazine.pt/2017/este-pais-e-para-engenheiros/#ixzz4WCY9YCAj

tommy

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Re: Portugal Positivo
« Responder #461 em: 2017-01-19 10:33:29 »
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Este país é para engenheiros

Portugal dá cartas no mundo da engenharia. Cá dentro e lá fora. E os alunos das melhores universidades não sabem o que é falta de emprego.

Não é só no turismo que Portugal está na moda. Nos últimos tempos, o país tem conquistado um lugar no mapa internacional da engenharia, com várias empresas estrangeiras a recrutar talento ou a instalar-se aqui. A chegada da Websummit a Lisboa atraiu ainda mais as atenções. A engenharia parece estar na moda. E, ao contrário do que acontece a milhares de recém-formados de outras áreas, os alunos das melhores universidades não sabem o que é falta de emprego.


Leia mais: Este país é para engenheiros http://www.noticiasmagazine.pt/2017/este-pais-e-para-engenheiros/#ixzz4WCY9YCAj



ahahhaha que treta

só engenheiros informática é que se vão safando. mas com baixos ordenados.
hoje a começar têm logo emprego mas ganham entre Salário mínimo - 850 euros. máximo.

lá fora safam-se melhor.

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Re: Portugal Positivo
« Responder #462 em: 2017-02-17 13:15:31 »
Skoda escolhe Portugal. 10 mil pessoas em formação

Mais um grande grupo de pessoas relacionadas com o automobilismo a visitar o Algarve.
“Our values are human rights, democracy and the rule of law, to which I see no alternative. This is why I am opposed to any ideology or any political movement that negates these values or which treads upon them once it has assumed power. In this regard there is no difference between Nazism, Fascism or Communism..”
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kitano

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Re: Portugal Positivo
« Responder #463 em: 2017-02-17 13:56:53 »
O ano passado estive por lá na altura em que a vw estava a fazer o mesmo com o tiguan. E parece que outras marcas têm feito o mesmo...é excelente para o país!
"Como seria viver a vida que realmente quero?"

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Re: Portugal Positivo
« Responder #464 em: 2017-02-17 14:04:00 »
Era um comboio de Tiguans... Ainda pensei em comprar um.
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Re: Portugal Positivo
« Responder #465 em: 2017-02-21 10:35:01 »
“Our values are human rights, democracy and the rule of law, to which I see no alternative. This is why I am opposed to any ideology or any political movement that negates these values or which treads upon them once it has assumed power. In this regard there is no difference between Nazism, Fascism or Communism..”
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Moppie85

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Re: Portugal Positivo
« Responder #467 em: 2017-02-24 11:27:04 »
Até enganou o Observador
Foi baseado no MSN, que apenas refere as 25 ruas mais bonitas do mundo (que vale o que vale).
« Última modificação: 2017-02-24 11:28:32 por Local »
“Our values are human rights, democracy and the rule of law, to which I see no alternative. This is why I am opposed to any ideology or any political movement that negates these values or which treads upon them once it has assumed power. In this regard there is no difference between Nazism, Fascism or Communism..”
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Beruno

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Re: Portugal Positivo
« Responder #468 em: 2017-02-28 17:10:11 »
como é que uma empresa destas consegue nao estar cotada na bolsa??, como é que consegue nao ter necessidade de se financiar atraves de emissao de açoes ??

atraves de private equity ?? como é que se faz para o comum mortal investir dinheiro em participaçoes assim ??


http://www.trivalor.pt/o-grupo

Vanilla-Swap

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Re: Portugal Positivo
« Responder #469 em: 2017-03-07 15:43:20 »

Beruno

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Re: Portugal Positivo
« Responder #470 em: 2017-03-09 16:13:53 »
Espetáculo grande achado. Já há anos que não sigo música alternativa. Tenho saudades de quando ainda estudava e ia ver concertos em bares a Lisboa. Na Ze dos Bois apareciam muitas bandas novas deste genero

Vanilla-Swap

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Re: Portugal Positivo
« Responder #471 em: 2017-03-13 14:09:52 »
Eu não sei mas isto parece real.

Exportações disparam 20% em Janeiro

http://www.jornaleconomico.sapo.pt/noticias/exportacoes-disparam-20-em-janeiro-132416




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Re: Portugal Positivo
« Responder #472 em: 2017-04-02 10:24:26 »
Este fim-de-semana estive umas horas em Lisboa e gostei muito. Os prédios bonitos ou em obras, ruas limpas (ou quase) e cheias de gente. As obras no Terreiro do Paço e arredores tornou a cidade muito agradável. Vi um Bigatti, um Lamborguini e vários Ferraris. Muito bom
Lisboa já não é a cidade dos prédios em derrocada.
“Our values are human rights, democracy and the rule of law, to which I see no alternative. This is why I am opposed to any ideology or any political movement that negates these values or which treads upon them once it has assumed power. In this regard there is no difference between Nazism, Fascism or Communism..”
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Re: Portugal Positivo
« Responder #473 em: 2017-04-25 12:51:24 »
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Lisboa é a nova Miami dos brasileiros ricos (e clínica anti-depressiva da Europa)

ZAP -25 Abril, 2017

Em setembro de 2014, a empresária Andrea Schultz, 40 anos, mudava-se com o marido e as duas filhas adolescentes para uma casa de 550 m² no Belas Clube de Campo, entre Sintra e Lisboa. O imóvel foi personalizado com três suites e quarto para a empregada, ao gosto do casal.

Donos de uma agência de viagem em Curitiba, os Schultz descobriram em Lisboa os atractivos que os brasileiros abastados encontravam na Flórida, EUA, quando decidiam mudar-se e/ou investir fora do Brasil. “Só que aqui é melhor. Temos o idioma comum, facilidade para conseguir visto e até passaporte português”, explica Andrea.

O seu marido, Aroldo, de 48 anos, é um dos 282 brasileiros que obtiveram o Visto Gold, ou seja, Autorização de Residência para Atividade de Investimento em Portugal.

Para ter direito ao visto, é preciso investir 1 milhão de euros, ou adquirir um imóvel que custe pelo menos 350 mil euros (em zonas de reabilitação urbana) ou € 500 mil nas restantes zonas. Ao fim de 5 anos, o investidor pode solicitar cidadania portuguesa.

Este é um direito que os seus descendentes, inclusivamente agora até os netos, estão a requerer cada vez mais. Só no Consulado de Portugal em São Paulo, são concedidas 820 novas cidadanias por mês. Nos últimos cinco anos, foram 40 mil.

“Os dois países estão sempre em contra-ciclo económico e aproveitam oportunidades recíprocas”, avalia Paulo Lourenço, cônsul-geral de Portugal em São Paulo. Hoje, 85 mil brasileiros são residentes regulares em Portugal.

Atentas a esse potencial mercado, as imobiliárias e agências de investimento portuguesas fazem fila para realizar eventos no Brasil.

“Quando vimos os brasileiros a comprar propriedades em Orlando e em Miami, começámos a ir a feiras e a falar com corretores locais para atrair esse perfil de cliente, que poderia achar Portugal interessante”, afirma Gilberto Jordan, director da Planbelas Sociedade Imobiliária, proprietária do empreendimento com campo de golfe onde vivem os Schultz.

Outras 15 famílias brasileiras responderam ao esforço de vendas do Belas Clube. Todas as semanas, recebem visitas de potenciais clientes do Brasil com capacidade de desembolsar 900 mil euros por uma casa.

“Os brasileiros descobriram Portugal há pouco tempo. Tinham um fascínio pelos EUA, só queriam ir para Miami”, diz Pedro Lancastre, diretor da JLL Consultoria Imobiliária. Hoje, o Brasil representa 14% da clientela, seguido da França (7%) e China (3%).

A mudança de destino dos brasileiros faz-se sentir sob a forma de um boom imobiliário, que elevou o preço de imóveis de luxo em Lisboa em 19%, em média, nos últimos dois anos. Um investimento atraente ainda assim, quando se compara o metro quadrado em áreas nobres de Lisboa (€ 8.000), Paris (€ 18 mil) e Londres (€ 27 mil).

Vista para o Tejo

Essa foi a conta que influenciou José Luiz Nogueira, 57, a instalar-se com a família num imóvel de 340 m² no centro histórico de Lisboa, em 2015. Pagou 5.340 euros por m2 de uma imóvel restaurado num edifício de 1840 na Sé, com sete portadas numa varanda voltada para o Tejo e vista lateral para o castelo de São Jorge.

“Financiei uma parte sem a burocracia do Brasil e com juros de menos de 2% por ano”, compara. “Os imóveis no centro chegaram a valorizar 46% entre 2015 e 2016.”

“Recomendamos o investimento em imóveis em Portugal. Você paga barato, está na Europa, adquire património em euros e o retorno varia de 5% a 15%”, diz Renato Breia, 32 anos, sócio da Empiricus, consultoria financeira com filial em Lisboa.

Ao mudar-se para Lisboa há um ano e meio, o economista seguiu o próprio conselho que dá aos clientes: comprou por 270 mil euros um apartamento de 90 m².

Esta leva de brasileiros ricos e de classe média, nos últimos três anos, encontrou em Portugal um Eldorado para fugir da insegurança, do desencanto com a política e da crise.

“É um perfil acolhido com tapete vermelho”, constata Maria Rita Faria, cônsul-adjunta do Brasil em Lisboa. “Aqui, desfrutam do seu nível de vida, as crianças saem sozinhas em segurança, contam com boas escolas internacionais, além de saúde e educação públicas de qualidade.”

Esse pacote fez os Schultz deixarem para trás a famosa qualidade de vida de Curitiba. “Escapámos à violência”, diz Andrea. “Ficávamos em casa, reféns de bandidos.”

Ao trauma da falta de segurança, soma-se a descrença com a classe política. “Só os meus netos terão um Brasil sem corrupção.”

Dono de uma produtora de vídeo em Brasília, José Luiz Nogueira ponderou ir viver para Paris, ao concluir que São Paulo, onde vivia a família, era inviável. Foi convencido pela mulher, Juliana Caus, 38 anos, a estabelecer-se em Lisboa, com os seus 500 mil habitantes, mas com todos os atractivos de uma capital.

“Ganho dinheiro no Brasil e vivo em Portugal”, resume o empresário, que passa 40 dias em Portugal e 20 no Brasil – uma ponte transatlântica que um cálculo de merceeiro prova ser lucrativa: paga 100 euros de condomínio e uma prestação mais barata que o custo de um arrendamento.

“Os meus filhos, com 13 e 10 anos, andam sozinhos de metro”, diz José Luiz Nogueira. “Viver em Lisboa é como dormir no sofá da avó. É uma sensação de pertença.”

Bilionários

A mulher mais rica de Portugal é uma brasileira: Regina Camargo, 66 anos, herdeira da Camargo Corrêa, com uma fortuna estimada em 1,7 mil milhões de euros. Regina e o marido, Carlos Pires, dono da cadeia farmacêutica Raia Drogasil, escolheram viver num prédio no Chiado, a zona nobre de Lisboa, e transferir a residência fiscal para Portugal.

Este é um exemplo do êxodo recente de pesos-pesados do PIB brasileiro para Portugal, que escolhem cada vez mais Lisboa como destino de eleição para as suas vidas.

Até agora, a opção mais habitual era ter residência de verão em Cascais ou no Estoril, especialmente para famílias com laços de sangue em Portugal, como os Diniz e os Setúbal.

Expoentes da nova geração, Ana Maria Diniz, filha mais velha de Abilio Diniz, e o marido, Luiz Felipe D’Ávila, reformaram um imóvel também no Chiado, onde o metro quadrado pode custar até 10 mil euros.

Gilmar Mendes, juiz do Supremo Tribunal Federal, optou pelo Príncipe Real, outra zona nobre, onde comprou um apartamento o ano passado. Com voo directo de Brasília para Lisboa, costuma passar feriados e planeia usufruir mais do imóvel quando se reformar.

“Temos uma comunidade de afectos em Portugal, na cooperação judicial e na educação”, diz. “Além de um clima ameno em qualquer época do ano.”

Altos executivos brasileiros também se dividem entre os dois países. É o caso de Marcos Madureira, 65 anos, vice-presidente do Santander.

Neto de portugueses, o banqueiro restaurou a quinta da família no norte de Portugal. “Vivi seis anos em Espanha e comecei a recuperação da casa que pertenceu ao meu avô. É o meu refúgio para viver entre Brasil e Portugal quando me aposentar.”

Com um pacote de reformas aprovado desde 2012, Portugal começou a tornar-se atractivo para investidores e reformados que, por exemplo, ganham isenção de impostos durante 10 anos ao transferir a sua residência fiscal para Portugal – algo que chegou mesmo a causar a revolta da Ministra das Finanças da Suécia.

Com uma vida cultural intensa, excelente gastronomia e custo de vida relativamente baixo, a capital portuguesa tornou-se um porto seguro também para nórdicos e franceses, atraídos pelo clima ameno, pelas belas praias, e por esses mesmos atractivos fiscais.

“Em França, temos depressão económica, crise de identidade e medo do terror”, explica François Manceaux, de 56 anos, um cineasta francês que se divide entre Paris e um apartamento no aprazível bairro da Lapa, em Lisboa.

“Portugal tornou-se uma espécie de clínica anti-depressão da Europa”. E uma espécie de Meca para um mundo em crise.

Zel

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Re: Portugal Positivo
« Responder #474 em: 2017-04-25 13:56:36 »
os brasileiros abastados da classe media alta compram imobiliario fora do pais em grande parte como forma de diversificacao e de retirarem dinheiro do brasil, nao confiam no seu pais

ja os portugueses raramente fazem isso, por um lado porque a nossa classe media alta ganha bem menos do que a deles mas tb porque o portugues nao tem nocao dos perigos de portugal como o brasileiro tem dos perigos do seu pais

tommy

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Re: Portugal Positivo
« Responder #475 em: 2017-04-25 14:21:25 »
os brasileiros abastados da classe media alta compram imobiliario fora do pais em grande parte como forma de diversificacao e de retirarem dinheiro do brasil, nao confiam no seu pais

ja os portugueses raramente fazem isso, por um lado porque a nossa classe media alta ganha bem menos do que a deles mas tb porque o portugues nao tem nocao dos perigos de portugal como o brasileiro tem dos perigos do seu pais

se tivessemos moeda própria os portugueses também estariam a pensar em como meter dinheiro fora.

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Re: Portugal Positivo
« Responder #476 em: 2017-04-26 18:32:34 »
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Scooters eléctricas partilhadas eCooltra chegam a Lisboa

Pegar numa scooter eléctrica usando apenas o smartphone e viajar até ao destino passa a ser possível em Lisboa com o eCooltra Scootersharing – serviço de aluguer de scooters eléctricas ao minuto.

Depois de Barcelona, Lisboa é, a par de Roma e Madrid, uma das primeiras capitais europeias a acolher a eCooltra. O projecto que propõe um novo conceito de mobilidade que complementa o transporte público e substitui o transporte privado.

Com uma frota de 170 scooters eléctricas na capital portuguesa, este serviço permite que um utilizador pegue na scooter em qualquer local em que ela esteja, e a deixe onde quiser, sem qualquer preocupação adicional. Para isso necessitará apenas de ter um smartphone e descarregar a app eCooltra Scootersharing (disponível para iOS e Android).

O utilizador poderá ver as scooters disponíveis mais perto de si, e escolher aquela que quer reservar, tendo 15 minutos para chegar até ela e iniciar a viagem, ou cancelar a reserva sem qualquer custo adicional. Uma vez encontrada a scooter reservada, o utilizador desbloqueia o assento para levantar o capacete e a mota liga-se através da app (arranque sem chave). Também para desligar a scooter basta apenas utilizar o smartphone. Uma vez terminado o serviço, o custo é debitado automaticamente no cartão de crédito utilizado no registo.

O custo de utilização é de €0,24 por minuto, significando que uma viagem de 15 minutos ficará por €3,60, mas se utilizarem o código hkfpd ao fazerem o vosso registo terão direito a 30 minutos gratuitos para experimentar o serviço 😉

http://www.youtube.com/watch?v=WdpjVe0hbts

kitano

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Re: Portugal Positivo
« Responder #477 em: 2017-04-26 21:11:35 »
Isso não precisa de seguro para andar na estrada?

"Como seria viver a vida que realmente quero?"

jeab

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Re: Portugal Positivo
« Responder #478 em: 2017-05-04 19:14:23 »
O Socialismo acaba quando se acaba o dinheiro - Winston Churchill

Toda a vida política portuguesa pós 25 de Abril/74 está monopolizada pelos partidos políticos, liderados por carreiristas ambiciosos, medíocres e de integridade duvidosa.
Daí provém a mediocridade nacional!
O verdadeiro homem inteligente é aquele que parece ser um idiota na frente de um idiota que parece ser inteligente!

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Re: Portugal Positivo
« Responder #479 em: 2017-05-06 17:33:21 »
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Na Austrália os vícios saem (bem) caros. E em Lisboa?

Na Austrália fica caro alimentar os maus hábitos. Um pacote de cigarros pode chegar aos 19 euros. O mesmo não acontece com a cerveja em Lisboa...

6 de Maio de 2017, às 14:08 - Sapo.pt

Se a sua lista de vícios contém uma caneca fresca de cerveja e tabaco, a Austrália não é um bom país para visitar. Dois pacotes de cigarros e algumas cervejas podem atingir 68 euros em Melbourne e 59 euros em Sidney. As contas são do “Índice de Maus Hábitos” elaborado anualmente pelo Deutsche Bank.

Mas engana-se se pensa que esta é só uma regra do outro lado no mundo. Em Oslo, na Noruega, este pacote de produtos comporta exatamente o mesmo custo que em Melbourne, ou seja, os 68 euros. No nosso país, representado no índice através de Lisboa, a fatura fica nos 18 dólares.

Individualmente, um pacote de cigarros da marca mais popular, custa cerca de 19 euros em Melbourne e 17 euros em Sidney. No país vizinho, a Nova Zelândia, os preços também não ficam atrás com o mesmo pacote a custar entre 14 e 15 euros.

A ocupar o pódio dos sítios mais baratos para alimentar os maus hábitos, está Joanesburgo, Praga e Manila onde o pack cervejas e tabaco custa pouco mais de 13 euros.

Cerveja barata? É em Lisboa, claro

Se Lisboa é, por estes dias, a cidade predileta dos turistas, não será apenas pelo bom tempo e pela boa comida. Entre 47 cidades, Lisboa destaca-se no que toca ao preço da cerveja. Segundo o relatório do Deutsche Bank, meio litro de cerveja num bar do centro da cidade custa 1,81 euros, o que faz da capital portuguesa a terceira cidade com a cerveja mais barata desta análise.

Lisboa só é ultrapassada por Joanesburgo, com meio litro de cerveja a 1,55 euros e Praga, com o mesmo por 1,18 euros. No polo oposto da lista, uma caneca de cerveja em Oslo, a cidade europeia onde os vícios saem mais caros, custa 9 euros.