e bom ego nao lutar por falta armas e balas
na guerras serio o nao falta sao balas e armas
A invasão do Iraque foi possivelmente a guerra mais noticiada e coberta midiaticamente na história.[117] Nos Estados Unidos a mídia era praticamente toda em favor da guerra e a maioria da população que acompanhava a guerra pela televisão afirmava ser igualmente em favor do conflito.[118] O jornal The New York Times fez vários artigos falando sobre como Saddam Hussein estaria de fato tentando construir uma arma nuclear. Em 8 de setembro de 2002, eles fizeram uma matéria chamada "U.S. Says Hussein Intensifies Quest for A-Bomb Parts" ("Estados Unidos dizem que Hussein intensifica a busca por partes para Bombas Atômicas") que mais tarde seria amplamente desacreditada e o The New York Times foi forçado a fazer uma declaração pública admitindo o erro e afirmando que não foi rigorosa em checar os fatos.[119]
Quando a guerra começou, em março de 2003, pelo menos 775 repórteres e fotógrafos foram para a região.[120] Esses jornalistas assinaram contratos com os militares, limitando o que eles poderiam reportar.[121] Quando perguntaram o motivo de tanto controle, o tenente-coronel Rick Long, do corpo de fuzileiros, disse: "Francamente, nossa tarefa é vencer a guerra. Parte disso é a guerra de informações. Então nós vamos tentar dominar o ambiente das informações".[122]