O mercado está a ficar muito estranho -- existem sinais de enfraquecimento económico, mas o sentimento está a ficar demasiado bearish de uma forma extremamente rápida.
com um pico histórico do investimento estrangeiro no Brasil o índice mal se moveu e sua tendência continua de baixa
Seu autor até contou uma historia em jeito de desabafo
aqui vai: A verdade sobre Édipo e o enigma da Esfinge
Chegando a Tebas, Édipo soube que uma esfinge estava aterrorizando a população.
Tratava-se de um monstro parte leão alado, parte mulher, o qual, antes de executar a
sua vítima, dava-lhe uma oportunidade de se livrar da morte fazendo uma pergunta
enigmática: "Qual é o animal que tem quatro patas de manhã, duas ao meio-dia e três à noite?".
A resposta correta para esse enigma significaria a derrota da Esfinge. Muitos já havi- am tentado solucionar a charada, porém erravam a resposta, o que autorizava a Esfin- ge a devorar-lhes as partes que mais apreciava, jogando os restos num precipício, em
cujo fundo amontoavam-se as ossadas daqueles que ousaram enfrentá-la. Centenas
de jovens haviam se aventurado a encarar a Esfinge tentando decifrar o seu enigma,
pois aquele que lograsse sucesso teria como prêmio a deslumbrante Jocasta, a rainha
de Laio, uma sensual e experiente mulher.
Édipo, inicialmente, não demonstrou interesse em faturar o prêmio; porém, quando o jovem viu a fascinante Jocasta, uma coroa
divinamente sensual, a personificação da volúpia, teve uma violenta ereção e ficou nesse estado permanentemente. A partir daquele momento, nada mais lhe interessava, e, para ele, a vida não teria mais sentido se não conquistasse aquela maravilho- sa criatura madura. Foi assim que Édipo candidatou-se ao trono, decidindo enfrentar a Esfinge, com a certeza de que a vence- ria e faria jus ao seu cobiçado objeto de consumo.
A fim de disfarçar o volume do pênis permanentemente ereto, Édipo passou a se vestir apenas com uma folgada túnica; isso evitava o desconforto de manter o membro amarrado à coxa. Trajado com o roupão, ele partiu para o local onde encontraria a
Esfinge. Ao entardecer Édipo avistou a Esfinge, aproximou-se da aberrante criatura e esperou a pergunta.
Com a chegada do incauto jovem, a Esfinge até riu-se de contente, pois acreditou que o seu jantar estava garantido, e, capri- chando na rouquidão cavernosa, formulou a enigmática pergunta:
- Qual é o animal que tem quatro patas de manhã, duas ao meio-dia e três à noite?
Édipo respondeu de pronto:
- O homem.
A Esfinge se abalou, e o seu "hum!" soou entre "rum!" e "grrr!". Inquieta, abanou as asas e ergueu o rabo leonino, pois Édipo
havia respondido corretamente. Porém, para que ela se desse por vencida, o disputante teria que justificar a sua resposta.
- Por que afirmas, com tanta segurança, que é o homem?
(Se você acredita que a resposta de Édipo foi aquela de que "o homem, ainda como um bebê, engatinha de quatro; acaba
crescendo e andando em duas pernas; e com a idade necessita do suporte de uma terceira perna, uma bengala", engana-se, esqueça isso.)
Édipo posicionou-se de frente para a Esfinge e falou decidido:
- O homem, quando bebê, engatinha de quatro; acaba crescendo e andando em duas pernas - brusco, Édipo abriu a túnica e
fez a Esfinge arregalar os olhos para apreciar a sua colossal manjuba ereta apontando em sua direção -, nesta fase, este
membro, assim na horizontal, é realmente um caralho; porém, na velhice, cai para a vertical e o sujeito, no final da vida, anda
com três pernas.
Imediatamente um raio fulminante destruiu a derrotada Esfinge, pois a justiça olimpiana não tardava nem falhava, era vapt-vupt
em questões que envolvessem os famosos mitos gregos.