no geral os servicos secretos andam levar porrada com inteligência artificial
cada vez e dificil ter vidas privadas...
aqueles super computadores... tem olhos camaras ouvidos escutas em todo e estam ligados em rede...
mais drones....
https://epocanegocios.globo.com/Tecnologia/noticia/2018/06/supercomputadores-eua-tem-o-melhor-china-tem-maioria.htmlOs Estados Unidos voltaram a ter o supercomputador mais poderoso do mundo, após perder essa primazia, por dois anos, para a China. Mas a lista TOP500, divulgada hoje, mostra a mudança na geopolítica do processamento de dados. Dos 500 melhores computadores, 206 são chineses e apenas 124 são americanos. O único representante do Brasil, um servidor de computação em nuvem, aparece em 199º lugar.
O critério de classificação da TOP500 para supercomputadores considera a rapidez para realizar cálculos matemáticos. O novo líder é o Summit, da IBM, que alcança um pico de 187.659,3 teraflops por segundo.
Até a década de 1990, a China praticamente não existia na lista dos 500 melhores supercomputadores. Em 2015, o governo dos Estados Unidos impediu a Intel de vender processadores a laboratórios chineses de supercomputadores. A proibição estimulou o esforço pela independência.
https://veja.abril.com.br/blog/mundialista/a-lista-da-china-banco-de-dados-tem-ficha-do-planeta-inteiro/Empresa chamada Zhenhua Data faz o maior “Quem É Quem” do mundo, com perfis de 2,4 milhões de pessoas que ocupam posições importantes
uem estiver fora pode até lamentar. Os maiores “influencers” do mundo estão fichados nos arquivos da Zhenhua Data, a empresa chinesa que levantou a ficha de todo mundo que conta.
E é um bocado de gente, não pela quantidade em si, mas pela eficiência da Zhenhua, cujas atividades foram denunciadas por um “um ativista anti-China”. O jornal The Telegraph e uma empresa de ciber-segurança da Austrália puderam ver os arquivos de 250 mil dos “fichados”. Entre eles, 52 mil americanos, 35 mil australianos e 40 mil britânicos.
O nome do listão é Banco de Dados de Indivíduos-Chave no Exterior. A empresa, baseada em Shenzen, tem centros de processamento em mais de vinte países.
Para se promover, descreve como os dados levantados podem ser usados como “armas na guerra de inteligência” para “moldar as percepções das pessoas e redesenhar sociedades”. É de arrepiar.
isto sao chineses mas resto faz mesmo tambem...