Franca das nacoes educa suas nacoes distancia com resmas e resmas textos com acentos
mas nao se falam entre si
russia e contrario
franca quando tenta falar com suas outras nacoes tambem so faz porcaria...
basta ver pequeno napoliao macron falar..para outros
le pen pelo menos e calada
https://www.esquerda.net/artigo/siria-marisa-matias-acusa-macron-de-ter-uma-concecao-de-democracia-napoleonica/54449 a russia calada na ucrania .... e uma ucrania perdida!
sao nacoes diferentes! a latina e eslava! na escrita e no falar!
uma foi feita no falar
outra foi feita na escrita!
quem diz russos sao filandeses ..nao percebe nada de povos!
A estrutura fonológica finlandesa tem grande semelhança com a do japonês, idioma com o qual compartilha algumas palavras comuns com significados totalmente diferentes
O finlandês tem a característica de não pertencer ao tronco indo-europeu,
filandeses sao bocado o Extraterreste das europas
Para a maioria das pessoas, perder a carteira ou a bolsa é mais do que um inconveniente. Embora os celulares agora permitam fazer pagamentos, armazenem documentos e nos ajudem a achar o caminho de casa, ainda há algo tranquilizador em ter tudo isso em versão física.
Além disso, a perda desses itens pode significar ter de passar pelo inconveniente de cancelar cartões ou trocar as fechaduras de sua casa.
Mas há um lugar em que você tem uma probabilidade grande de encontrar seus pertences: Tóquio.
Com a população da cidade se aproximando rapidamente de 14 milhões de pessoas, milhões de itens desaparecem a cada ano. Mas um número impressionante deles volta para casa.
e na filandia....
Em 2018, mais de 545 mil documentos de identificação foram devolvidos a seus proprietários pela Polícia Metropolitana de Tóquio — 73% do total dos que foram perdidos. Da mesma forma, 130 mil telefones celulares (83%) e 240 mil carteiras (65%) foram devolvidos aos seus donos. Frequentemente, isso foi feito no mesmo dia.
"Quando morava em San Francisco, lembro de uma notícia sobre alguém em Chinatown que perdeu a carteira e outra pessoa a entregou à polícia", diz Kazuko Behrens, psicóloga do Instituto Politécnico da Universidade Estadual de Nova York, nos Estados Unidos.
Foi um caso tão raro que a pessoa foi entrevistada pelo canal de notícias local e recebeu o título de "homem honesto".