Bem... concedo complicado conseguir um «poder político independente e justo»... é real que tem de apoiar-se numa parte da população, ainda que porventura minoritária, mas persuasiva a novos aderentes que formem uma maioria; e depois, que governem iluminados guiados pelo conhecimento, de forma a que a pouco e pouco até os mais burros comecem a ficar inteligentes (pois que até no mundo animal, o burro é dos mais inteligentes!)
Quanto aos abortos da ortografia, o mal derivou de precisamente terem imposto regras de escrita que a linguística e a ciência denunciaram sempre erradas, e os abortos políticos vergaram aos monopolistas editoriais, Porto Editora à cabeça, uma desonra para o Porto. Mas outros seguirão o exemplo de Vasco Graça-Moura, e o aborto escorrerá pelo esgoto da pia abaixo.