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Autor Tópico: O Governo de António Costa  (Lida 188460 vezes)

Reg

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Re: O Governo de António Costa
« Responder #1660 em: 2023-02-27 16:07:57 »
pelas revoltas que tiveram contra imperio e claro escolheram as armas os judeus

mas perderam todas...e acabaram em terras longe...como em portugal


  nacionalismo que faz nacoes....  tambem faz vitimas..  pelo caminho


  talvez seja este erro de judas ,  nao era bom momento para ter rei que quer paz...com roma..

nacoes nascem guerra...nacoes fazem paz

1 guerra   depois paz  foi assim nasceu portugal


Judas teria visto em Jesus um líder influente e poderoso que poderia encabeçar, com sua palavra e poderes milagrosos, uma grande rebelião judaica


quando era contrario... foi feito fazer paz com roma
« Última modificação: 2023-02-27 16:35:21 por Reg »
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Re: O Governo de António Costa
« Responder #1661 em: 2023-02-27 17:59:14 »
 Manipulação: Pode ser que Judas jamais tenha desejado a morte de Jesus. Por ver em Jesus um potencial para liderar a rebelião, notou que este estava demorando muito a agir contra o império, então Judas quis dar um “empurrãozinho” para apressar as coisas. Esta possibilidade se embasa no fato de Judas ter sido tomado de remorso depois de perceber que iriam crucificar e matar Jesus (Mt 27.1-10).

Mas em suma, independente da motivação real de seu ato, notamos, resumindo as três possibilidades, que Judas era alguém que estava tentando usar Jesus para satisfazer suas vontades particulares


isto ja e tipo politicos e partidos sindicados etc...


   do pouco que se sabe serio     e tudo girava volta rebelioes naquelas terras

e romanos metiam rebeldes na cruz  So na Palestina foram milhares cruzificados

era castigo para estrangeiros e escravos rebeldes acabar na cruz...

romanos nunca foram santos..a pax romana  nunca foi fofa


   para romanos os  rebeldes estrangeiros  era cruz com eles


que os Evangelistas desculparam os romanos porque “Roma tinha se transformado no principal público do evangelismo cristão


 se Jesus foi condenado à cruz, deve ter sido por crimes sujeitos a um método de execução tão extremo: rebelião, desafio ao poder de Roma, insurreição contra o Estado. E um governante romano como Pôncio Pilatos não duvidaria um instante em aplicar esse castigo
O fato de, segundo um dos Evangelhos, ter sido executado entre ladrões — “também podemos falar de rebeldes”

  ou foi estado romano ou foi nacionalismo judeu....

se jesus foi rebelde era um nacionalista do estado judaico
« Última modificação: 2023-02-27 20:56:00 por Reg »
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Re: O Governo de António Costa
« Responder #1662 em: 2023-02-27 21:01:33 »
diabolizar nacionalismo  nao e so de agora

Os Evangelhos, escritos ou emendados depois da destruição do Templo no ano 70, acusam os judeus e absolvem aos romanos, desejosos de mostrar sua lealdade ao império. Entretanto, as acusações contra Jesus e o castigo em si contam sua própria história: foi uma ação romana”.

romanos metiam na cruz os rebeldes derrotados


mesmo na pseuda guerra na russia e ucrania nunca falam no basico nacionalismo


Se alguém quer descobrir no que Jesus realmente acreditava, não pode perder de vista este fato: Jesus de Nazaré era, em primeiro e último lugar, um judeu

E zelo, entre os judeus da época, significava não só viver de acordo com as leis religiosas mas lutar pela restituição do Reino de Deus, isto é, de Israel, sob o comando dos judeus.

Chamar-se Messias durante a ocupação romana era equivalente a declarar guerra a Roma

Durante a Grande Revolta Judaica, de 66 a 73, houve uma multidão de messias entre os líderes rebeldes, como Eleazer ben Simon, Simon bar Giora e Menahen ben Jair (este, um neto de Judas). Em 136, mais de 100 anos depois da morte de Jesus, Simon bar Kokhba liderou mais uma tentativa de restaurar o reino de Israel.


Estevão era um judeu da diáspora, que nunca viu Jesus em pessoa e falava grego como língua materna, vindo de uma cultura altamente helenizada. Exatamente como Paulo de Tarso, considerado quase universalmente o verdadeiro fundador do cristianismo por historiadores contemporâneos.

“O cristianismo que a gente tem hoje é paulino, não só na vertente católica como protestante, não tem discordância a respeito disso

Paulo teve rusgas com Pedro e Tiago, os líderes da ala “judaizante” do cristianismo, que limitavam sua pregação aos judeus e seguiam estritamente as leis judaicas. A destruição de Jerusalém pelos romanos, no ano 70, durante uma grande revolta nacionalista, fez com que essa ala fosse extinta, sobrando os conversos internacionais, do trabalho de Paulo. O trauma da destruição teve suas consequências.

Todos os evangelhos foram escritos depois da guerra e tentam varrer para debaixo do tapete o lado revolucionário de Jesus

“Depois da revolta dos judeus e da destruição do Templo de Jerusalém, a Igreja primitiva tentou desesperadamente separar Jesus do nacionalismo que levou àquela guerra terrível


. Jesus se tornou uma figura quase pró-Roma, que pede para dar a outra face ao soldado inimigo. Pôncio Pilatos, um tirano cruel e insensível segundo todas as fontes da época, torna-se quase um herói, de forma que a culpa pela morte de Jesus recaísse sobre os judeus, não sobre os romanos.
« Última modificação: 2023-02-28 00:19:10 por Reg »
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Re: O Governo de António Costa
« Responder #1663 em: 2023-02-28 00:19:59 »
A história é escrita pelos vencedores

A história é sempre escrita pelos vencedores. Quando duas culturas se chocam, o perdedor é extinguido, e o vencedor escreve a história em livros

Os vencedores da História são também aqueles que a escrevem

jesus nunca escreveu nada
Porque aquilo que qualquer estudo compreensivo sobre o Jesus histórico deve revelar é que Jesus de Nazaré — Jesus, o homem — é tão intrigante, carismático e merecedor de louvor quanto Jesus, o Cristo
 o Jesus de Paulo soterrou completamen- te o Jesus da História


« Última modificação: 2023-02-28 00:50:28 por Reg »
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Re: O Governo de António Costa
« Responder #1664 em: 2023-02-28 11:38:58 »
O Jesus da História
não passaria da história.
Não era política mente
difícil idear o valor
da pessoa individual
face ao Império,
contrapondo-o
à lógica política
que a desrespeite.

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Re: O Governo de António Costa
« Responder #1665 em: 2023-02-28 12:02:04 »
paulo o meio grego vivia rodeado de romanos

escreveu !

ou seja todos outros nao sobrou grande coisa  e eram 12 foram muito lado!


so amigo de roma teve sucesso..  porque gregos sao romanos!


cristianismo sem paulo nem sequer existia...Ele é oriundo da diáspora, nascido e formado no mundo grego. arso não era um lugar insignificante (Atos 21:39), ao contrário, era um centro de cultura grega. Tarso era uma cidade universitária que ficava próxima da costa nordeste do Mar Mediterrâneo. Embora tenha nascido um cidadão romano, Paulo era um judeu da Dispersão


escrita fez jesus um grego....romanizado

e nao um judeu

O apóstolo Paulo possuía cidadania romana. Sobre isso, ele próprio afirma ser cidadão romano de nascimento (Atos 22:28). Provavelmente essa declaração indica que sua cidadania foi herdada de seu pai. Estima-se que naquele tempo pelo menos dois terços da população do Império Romano não possuía cidadania romana. Não se sabe ao certo como o pai do apóstolo conseguiu tal cidadania. Algumas pessoas importantes e abastadas conseguiam comprar a cidadania (Atos 22:28). Outras, conseguiam tal cidadania ao prestar algum relevante ao governo romano. A cidadania romana concedia alguns privilégios

cidadania tem privilegios

A garantia do julgamento perante César, se exigido, nos casos de acusação.
Imunidade legal dos açoites antes da condenação.
Não poderia ser submetido à crucificação, a pior forma de pena de morte da época.


O livro de Atos dos Apóstolos informa que quando Estêvão foi apedrejado, suas vestes foram depositadas aos pés de Paulo de Tarso (Atos 7:58). Após esse episódio da morte de Estêvão, Paulo de Tarso assumiu uma posição importante na perseguição aos cristãos. Ele recebeu autoridade oficial para liderar as perseguições. Além disso, na qualidade de membro do concílio do Sinédrio, ele dava o seu voto a favor da morte dos cristãos (Atos 26:10).

O próprio Paulo afirma que “respirava ameaça e morte contra os discípulos do Senhor” (Atos 9:1). Além de deflagrar a perseguição em Jerusalém, ele ainda solicitou cartas ao sumo sacerdote para as sinagogas em Damasco. Seu objetivo era levar preso para Jerusalém qualquer um que fosse seguidor de Cristo, tanto homem como mulher (Atos 9:2). Paulo perseguia e assolava a Igreja de Deus (Gálatas 1:13). Ele fazia isso acreditando que estava servindo a Deus e preservando a pureza da Lei.


O que se sabe realmente é que Paulo de Tarso partiu furiosamente em direção a Damasco com o intuito de destruir a comunidade cristã daquela cidade. De repente, algo inesperado aconteceu, algo que causou uma mudança radical, não só na vida de Paulo de Tarso, mas no curso da História.

Ao escrever Atos dos Apóstolos, Lucas interpreta a conversão de Paulo de Tarso como um ato miraculoso, um momento em que um inimigo declarado de Cristo transformou-se em apóstolo seu.



De perseguidor a pregador do Evangelho: a mudança radical que atingiu a vida do apóstolo Paulo fica evidente na mensagem que ele começou a pregar na própria cidade de Damasco. Isso é realmente impressionante. Ele começou a pregar o Evangelho no mesmo lugar  em que pretendia prender os seguidores de Cristo


nimguem ia dizer judeus sao rebeldes...nacionalistas...na escrita   porque isso era condenacao de roma..contra cristianismo


O resultado das viagens missionárias do apóstolo Paulo foi extraordinário. O Evangelho se espalhou consideravelmente. Estima-se que perto do final do período apostólico, o número total de cristãos no mundo era em torno de quinhentos mil. Apesar de esse resultado ter sido fruto de um árduo trabalho que envolveu um enorme número de pessoas, conhecidas e anônimas, o obreiro que mais se destacou nessa missão certamente foi o apóstolo Paulo.

quem fez a paz.. foi paulo um meio judeu..meio romano..meio grego...

paulo escreveu como meio judeu, meio romano e meio grego..

A conversão de Paulo mudou radicalmente o curso de sua vida. Com suas atividades missionárias e obras, Paulo acabou transformando as crenças religiosas e a filosofia de toda a região da bacia do Mediterrâneo. Sua liderança, influência e legado levaram à formação de comunidades dominadas por grupos gentios que adoravam o Deus de Israel, aderiam ao código moral judaico, mas que abandonaram o ritual e as obrigações alimentares da Lei Mosaica por causa dos ensinamentos de Paulo sobre a vida e obra de Jesus e seu "Novo Testamento", fundamentados na morte de Jesus e na sua ressurreição



sois um produto de paulo
   adoravam o Deus de Israel, aderiam ao código moral judaico, mas que abandonaram o ritual e as obrigações alimentares da Lei Mosaica por causa dos ensinamentos de Paulo sobre a vida e obra de Jesus e seu "Novo Testamento", fundamentados na morte de Jesus e na sua ressurreição

Os seus próprios textos nos dão alguma ideia sobre o que ele pensava de sua relação com o Judaísmo. Se por um lado se mostrava crítico, tanto teologicamente quanto empiricamente, das alegações de superioridade moral ou de linhagem dos judeus,[l] por outro defendia fortemente a noção de um lugar especial reservado aos filhos de Israel

O que é mais impressionante nessa conversão é a mudança na forma de pensar que ocorreu. Ele teve que mudar seu conceito sobre quem o Messias era e, particularmente, aceitar a ideia, então absurda, de um Messias crucificado. Ou talvez o mais difícil tenha sido a mudança de seus conceitos sobre a superioridade dos judeus. Ainda há debates sobre se Paulo já se considerou como o veículo de evangelização dos gentios no momento de sua conversão ou se isto se deu mais tarde.


isto so e possivel porque paulo era meio romano e grego...
« Última modificação: 2023-02-28 13:52:51 por Reg »
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Re: O Governo de António Costa
« Responder #1666 em: 2023-02-28 14:00:30 »
de qualquer forma....  o deus e mesmo nos judeus e catolicos..protestantes...etc....


    judeus sempre foram nacionalistas com estado israel


por isso duram ha 5000 anos como povo,.... mesmo sem ter terras grande parte do tempo, nem imperios
« Última modificação: 2023-02-28 14:04:19 por Reg »
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Re: O Governo de António Costa
« Responder #1667 em: 2023-02-28 14:33:50 »
Sim, Reg, é conhecida essa história do cristianismo
e sua expansão por Roma. Contudo, afirma-se
nessa doutrina que uma 'alma' em valor
não pesa menos do que o império.
Esse individualismo
era desconhecido
em Roma.


(Embora se respeitassem famílias e sua propriedade)

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Re: O Governo de António Costa
« Responder #1668 em: 2023-02-28 15:10:14 »
foi paulo comecou com isto paises em bloco

ao aceitar israel como estado


  nasceu divisao entre catolicos e judeus...  mas aceitou ser vizinho de estado judaico

Paulo opôs-se a Roma, com Cristo contra César, não porque o Império fosse particularmente injusto ou opressor, mas porque Paulo questionava a normalidade da civilização como tal, dado que a civilização foi sempre imperial, quer dizer, injusta e opressora
E dizem que, enquanto o império se baseava na paz pela vitória, o apóstolo propõe, no seguimento de Jesus, a paz mediante a justiça.


roma modou  com catolicos..mas tambem foi seu fim


  roma era feita para paz pela vitoria....  quando modou acabou...

imperios nao sao feitos  paz...sem vitorias..

pelo menos roma nao foi feita para paz, roma foi feita para expancao


quando roma ficou mais humanista acabou o imperio
« Última modificação: 2023-02-28 15:45:04 por Reg »
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Re: O Governo de António Costa
« Responder #1669 em: 2023-02-28 20:39:29 »
Acabou o império
porque não susteve
a invasão dos bárbaros
e o bispado de Roma
considerou que
os converteria,
corromperia,
alcandorados
ao poder.

E assim fez.

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Re: O Governo de António Costa
« Responder #1670 em: 2023-02-28 20:44:23 »
modou sua  natureza....Com o fim da expansão territorial

No ano de 332, para reduzir as perdas tributárias decorrentes do não cultivo de terras em decorrência dos términos dos contratos de locação, o Imperador Constantino emitiu uma lei para fazer com que tais contratos não fossem por tempo limitado. Depois vieram leis para impedir que colonos contraíssem casamentos que os fizessem deixar a terra e para fazer com que seus filhos também estivessem vinculados à terra.


   modou...  deixaram ser romanos para  estar ligados a terra...para sempre

ja nao podiam ser cidadao..nunca...


passaram ser etnias dentro de roma.... mesmo os proprios romanos
 era um sistema legalmente definido para organizar um grupo de pessoas que trabalhavam na agricultura, que se desenvolveu durante a antiguidade tardia no Império Romano e, posteriormente, teve continuidade com alterações nos reinos pós-romanos dos godos, vândalos, borgonheses e francos.


     inventaram a servidao para romanos...

 Esse sistema era adotado com maior intensidade em épocas nas quais a disponibilidade de escravos era escassa


deixaram estar vinculados a roma ....  passaram a estar vinculados a  terra....  os proprios romanos

« Última modificação: 2023-02-28 21:22:28 por Reg »
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Re: O Governo de António Costa
« Responder #1671 em: 2023-02-28 21:26:41 »
Sem dúvida, assim foi.

O que mais me encantou
e encanta em Karl Marx
é a limpidez com que as
relações sociais se adequam
ao sistema de produção,
como é vital para as
colectividades a
estrutura do poder
ser congruente com
o modo de produção.

No presente, o conhecimento
científico é o factor diferencial
de quem consegue ou não
explorar viável mente
os recursos naturais.

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Re: O Governo de António Costa
« Responder #1672 em: 2023-02-28 21:33:42 »
mas estar vinculado terra

nao era modo vida de um  imperio  multicultural com direitos de cidadao

foi acabando aos poucos  nos 200 anos seguir


para dar origem a reinos com genes  etnicos  parecidos.... e vinculado a terra passou ser nacao...
« Última modificação: 2023-02-28 21:57:59 por Reg »
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Re: O Governo de António Costa
« Responder #1673 em: 2023-02-28 22:08:02 »
Pois foi. O que aconteceu.

Menos na forma de reinos,
mais na de nobres no seu
feudo e castelo militar.

Só mais tarde se conseguiu
que a realeza se aliasse
ao povo (terceiro estado)
e sujeitar os nobres.

No caso particular do reino
de Portuscalle, suponho,
o apoio do povo foi um
dos primeiros a acontecer
na Europa, a mera
hereditariedade
era aclamada
em cortes gerais...

Os fidalgos nunca apreciaram
essa vulnerabilidade face
ao poder popular e procuraram
encaminhar a nobreza para
meras conquistas militares
no norte de África, com o
aplauso do Infante Dom
Henrique que preferia
conquistas territoriais
à expansão marítima.

Só o Príncipe Perfeito
consolidou deveras
o Poder Real e rumou
a navegação para o
Oriente.


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Re: O Governo de António Costa
« Responder #1674 em: 2023-03-01 12:31:38 »
hoje em dia a roma nem controla napoles....


  isto diz muito de imperios multiculturais em decadencia


sitio mais falhado da europa ocidente  e logo ao pe de roma..esquesito nao axam...
« Última modificação: 2023-03-01 12:39:58 por Reg »
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Re: O Governo de António Costa
« Responder #1675 em: 2023-03-01 20:34:49 »
 Zemmour é um judeu peculiar; pouco religioso e ainda mais discreto em relação aos aspectos culturais do judaísmo, Zemmour vê-se a ele próprio como herdeiro de uma tradição de israelitismo francês, uma forma de judaísmo assimilado que rejeita a visão particularística do povo hebraico e assume os valores universais da República Francesa. A cruzada de Zemmour contra o “separatismo islâmico” que, segundo ele, domina as banlieues das grandes cidades francesas, tem que ser vista no contexto da sua rejeição do uso do kippah judeu em público ou de leis específicas para regularizar a matança de carne kosher. Pintar um nacionalista como Zemmour de simples racista é demasiado simplista; a ideologia que ele defende, concorde-se ou não, é mais abrangente, assente na ideia de que a república francesa só pode integrar indivíduos, nunca comunidades.


A natureza do nacionalismo de Zemmour é exemplificada por uma passagem particularmente controversa do seu último livro, A França Ainda Não Disse a Sua Última Palavra, onde o autor faz um paralelo entre Mohamed Merah, o terrorista islâmico que assassinou sete pessoas em Toulouse em 2012, e três crianças judaicas vítimas desse ataque. Tanto Merah como as três vítimas foram enterradas fora de França (o primeiro na Argélia, as vítimas em Israel), o que para Zemmour ilustra a crise de lealdade à pátria e a falta de sentimento de pertença que tanto corrói a sociedade francesa. Claro que quaisquer comparações entre um terrorista e as suas vítimas são (deliberadamente) chocantes, mas é uma imagem que exemplifica bem a matriz mental do autor e a estrutura das suas ideias.

A obsessão francesa contra comunidades particularistas de qualquer tipo tem raízes profundas, reflectindo-se, por exemplo, na legislação que proíbe a recolha de dados eleitorais com divisões étnicas (o que tornará impossível sabermos qual a percentagem de judeus que vão votar em Zemmour). Para além de um polemista, Zemmour encarna uma versão particularmente extrema do republicanismo ‘uno e indivisível’ que nasceu em 1789. Argelino, judeu, apologista de Vichy, mas também Gaulista, revolucionário, e republicano: Zemmour é simultaneamente um corpo estranho e uma personagem familiar na história francesa.
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Re: O Governo de António Costa
« Responder #1676 em: 2023-03-01 20:38:52 »
judeu sem relegiao  deixa ser judeu passa ser


produto do seu pais, ficou ser frances..com mentalidade francesa..e nacionalismo frances...

sem nacionalismo nunca era frances....


   os judeus so existem 5000 anos por causa da relegiao e da fezada no  estado israel....

« Última modificação: 2023-03-01 20:47:08 por Reg »
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Re: O Governo de António Costa
« Responder #1677 em: 2023-03-01 21:30:26 »
   sem nacionalismo a ucrania acaba

andam europeus e russos com bandeirinha azul e amarela no ar

depois agem  como se nacionalismo nao fosse importante num pais....  dentro da propria casa


. As disputas territoriais, embora não sejam de maneira alguma novidade, não mais se travam apenas no campo de batalha físico. O sentimento de união que a ideia de nação permite, ocasiona a confluência de grupos que se identificam com a mesma construção de nacionalidade. O resultado é que mesmo que não possuam o reconhecimento ou tenham perdido seu reconhecimento formal de Estado-nação dos outros países, ou tenham sido conquistados por forças estrangeiras, a identidade comum de uma nacionalidade, ou o sentimento de pertencer a uma nação, permanece
« Última modificação: 2023-03-01 22:19:28 por Reg »
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Re: O Governo de António Costa
« Responder #1678 em: 2023-03-03 15:40:35 »
https://italianismo.com.br/lula-revela-que-sua-familia-inteira-tem-cidadania-italiana/
têm passaporte italiano, minha esposa era filha de italianos e eu tenho muito carinho pela Itália“

assim brasil nao sai da cepa torta

bolsonaro italiano

lula italiano

falta aqui nacionalismo brasileiro unir a galera


bolsonaro e lula so estao unidos no seu amor por italia....

mas proprios italianos nao sao muito unidos

No Brasil, foi historicamente impossível a formação de uma população branca de ascendência exclusivamente europeia. Nos primeiros séculos de colonização, praticamente somente homens portugueses imigraram para o Brasil, uma vez que as mulheres portuguesas eram muitas vezes impedidas de imigrar. Devido a esse desequilíbrio entre os sexos, os colonos portugueses frequentemente tiveram de relacionar-se com mulheres indígenas ou com negras africanas,
No final do século XIX, quando as ideias de eugenia racial chegaram ao Brasil, uma segregação racial extrema, nos moldes dos Estados Unidos ou da África do Sul, que separasse os "brancos" dos "não brancos", foi considerada impraticável, pois isso excluiria inclusive muitos membros da elite brasileira.

O período da grande imigração europeia no Brasil, entre 1880 e 1930, trouxe ao país mais de 5 milhões de europeus. A maioria eram italianos e portugueses, seguidos pelos espanhóis, alemães e eslavos, poloneses, e ucranianos. É notável que a maior parte da onda mais recente de imigração europeia para o Brasil se assentou no Sul e Sudeste do Brasil.


A política do branqueamento nasceu do medo paranoico que a elite branca tinha de ser "tragada" pela massa mestiça e negra majoritária da população brasileira. Foi assim que ela promoveu a entrada de 4 milhões de imigrantes europeus no país em um período de trinta anos, número equivalente aos 4 milhões de escravos africanos que segundo estimativas teriam entrado ao longo de três séculos

Ao invés de procurar a mão de obra desocupada de outras regiões do país, sobretudo do Nordeste, que estava estagnado economicamente, as classes dirigentes do final do século XIX acreditavam piamente na necessidade de atrair imigrantes europeus, inclusive proibindo a entrada de imigrantes asiáticos e africanos, por meio do decreto de 28 de junho de 1890. Mas não eram somente considerações de caráter étnico que estiveram por trás do estímulo à imigração europeia: a população brasileira era no geral muito pequena, para um território muito grande.

A ocupação do território, para a defesa dele, era outro fator importante por trás da necessidade de trazer levas de pessoas para assentarem o país,

Por sua vez, os imigrantes que foram para as colônias ficaram reunidos em grupos isolados, mantendo pouco contato com o resto da sociedade brasileira, o que permitiu a manutenção do idioma e da identidade étnica por gerações. Até a década de 1940, nas colônias, poucos descendentes sabiam falar português, mesmo estando alguns deles há gerações no Brasil


 ou seja ate 1940  um italiano era um italiano no brasil rural  etc...



42,15% dos entrevistados disseram descender de apenas quatro povos: italianos, portugueses, espanhóis e alemães, o que não é nenhuma surpresa, haja vista que quase 90% da imigração para o Brasil foi composta por estas quatro nacionalidades.

« Última modificação: 2023-03-03 21:18:37 por Reg »
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Re: O Governo de António Costa
« Responder #1679 em: 2023-03-03 21:33:28 »
portanto brasil basicamente  e nacao no sul  so desde  seculo 19....  porque  teve migracao em massa em apenas 30 anos


e norte  brasil desde portugueses pediram independencia de portugal....


norte brasil e ucrania

sul brasil e russia!
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