https://italianismo.com.br/lula-revela-que-sua-familia-inteira-tem-cidadania-italiana/têm passaporte italiano, minha esposa era filha de italianos e eu tenho muito carinho pela Itália“
assim brasil nao sai da cepa torta
bolsonaro italiano
lula italiano
falta aqui nacionalismo brasileiro unir a galera
bolsonaro e lula so estao unidos no seu amor por italia....
mas proprios italianos nao sao muito unidos
No Brasil, foi historicamente impossível a formação de uma população branca de ascendência exclusivamente europeia. Nos primeiros séculos de colonização, praticamente somente homens portugueses imigraram para o Brasil, uma vez que as mulheres portuguesas eram muitas vezes impedidas de imigrar. Devido a esse desequilíbrio entre os sexos, os colonos portugueses frequentemente tiveram de relacionar-se com mulheres indígenas ou com negras africanas,
No final do século XIX, quando as ideias de eugenia racial chegaram ao Brasil, uma segregação racial extrema, nos moldes dos Estados Unidos ou da África do Sul, que separasse os "brancos" dos "não brancos", foi considerada impraticável, pois isso excluiria inclusive muitos membros da elite brasileira.
O período da grande imigração europeia no Brasil, entre 1880 e 1930, trouxe ao país mais de 5 milhões de europeus. A maioria eram italianos e portugueses, seguidos pelos espanhóis, alemães e eslavos, poloneses, e ucranianos. É notável que a maior parte da onda mais recente de imigração europeia para o Brasil se assentou no Sul e Sudeste do Brasil.
A política do branqueamento nasceu do medo paranoico que a elite branca tinha de ser "tragada" pela massa mestiça e negra majoritária da população brasileira. Foi assim que ela promoveu a entrada de 4 milhões de imigrantes europeus no país em um período de trinta anos, número equivalente aos 4 milhões de escravos africanos que segundo estimativas teriam entrado ao longo de três séculos
Ao invés de procurar a mão de obra desocupada de outras regiões do país, sobretudo do Nordeste, que estava estagnado economicamente, as classes dirigentes do final do século XIX acreditavam piamente na necessidade de atrair imigrantes europeus, inclusive proibindo a entrada de imigrantes asiáticos e africanos, por meio do decreto de 28 de junho de 1890. Mas não eram somente considerações de caráter étnico que estiveram por trás do estímulo à imigração europeia: a população brasileira era no geral muito pequena, para um território muito grande.
A ocupação do território, para a defesa dele, era outro fator importante por trás da necessidade de trazer levas de pessoas para assentarem o país,
Por sua vez, os imigrantes que foram para as colônias ficaram reunidos em grupos isolados, mantendo pouco contato com o resto da sociedade brasileira, o que permitiu a manutenção do idioma e da identidade étnica por gerações. Até a década de 1940, nas colônias, poucos descendentes sabiam falar português, mesmo estando alguns deles há gerações no Brasil
ou seja ate 1940 um italiano era um italiano no brasil rural etc...
42,15% dos entrevistados disseram descender de apenas quatro povos: italianos, portugueses, espanhóis e alemães, o que não é nenhuma surpresa, haja vista que quase 90% da imigração para o Brasil foi composta por estas quatro nacionalidades.