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Autor Tópico: Dez carteiras que seguem a doutrina de dez gurus de bolsa  (Lida 691 vezes)

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O David Almas do Observador está a fazer um trabalho que é sempre interessante, escolheu 10 investidores/gurus e através das suas estratégias constrói as carteiras.

Para ir acompanhando
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Nas próximas dez semanas poderá conhecer as ações que estes gurus comprariam neste mercado, bem como as razões para o fazerem.
Guru                   Data de publicação
Warren Buffett   8 de outubro
Benjamin Graham   15 de outubro
Peter Lynch   22 de outubro
Joseph Piotroski   29 de outubro
William O’Neil   5 de novembro
Martin Zweig   12 de novembro
James O’Shaughnessy   19 de novembro
Joel Greenblatt   26 de novembro
John Neff   3 de dezembro
David Dreman   10 de dezembro


Começou com o Buffett
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o Observador compilou as seguintes regras na seleção de ações segundo o “Oráculo de Omaha”:

Capitalização bolsista superior a cinco mil milhões de euros. Buffett prefere grandes empresas, porque normalmente são mais estáveis. Cinco mil milhões de euros é o valor de mercado aproximado da EDP Renováveis, por exemplo.

Grau de endividamento inferior à indústria. O rácio, que compara o passivo com os capitais próprios, procura as empresas menos endividadas.

Margem operacional superior à indústria. Mede a percentagem da faturação que chega aos resultados operacionais.

Margem de lucro superior à indústria: É o resultado líquido em percentagem do volume de negócios.

Evitar os lucros que menos crescem. Exclui o quarto das empresas analisadas que tiveram o menor avanço dos resultados líquidos por ação nos últimos cinco anos.

Resultado operacional e resultado líquido positivo. São analisados os últimos resultados trimestrais e os últimos sete resultados anuais.

Rentabilidade dos capitais próprios superior a 15%. Este rácio, que resulta da divisão dos lucros de 12 meses pelos capitais próprios, deve ser superior a 15% com os últimos dados trimestrais e em, média, nos últimos sete anos.


Vale a pena ler o artigo,
http://observador.pt/especiais/warren-buffett-acoes-compraria-nao-fosse-terceiro-homem-rico/