Ou seja, se o condicionamento das opções
for determinado pela natureza
ou pelo espontaneidade
da interacção social,
aceita-se, mesmo que o indivíduo
não faça o que quer, faz o que julga
ser-lhe menos inconveniente.
Porém, se o condicionamento for político,
já é 'muito mau' porque é opressivo,
imposto pela força, nem que esta
decorra da autoridade do saber
meritório de uma sociedade
esclarecida e vigilante.
É feio. Os indivíduos é que sabem.
Não os que governam.