A forma de pensar (ainda) é muito influenciada pelos media, sobretudo televisão. Como nos media predominam essencialmente pessoas com ideias socialistas ou, na melhor das hipóteses, sociais-democratas a tender para o socialismo, é natural que toda a gente fique formatada a pensar assim.
Como se isso não fosse suficientemente mau, tanto o ministério da educação como as escolas são dominadas por uma classe corporativista/colectivista de onde só podem sair programas que além de não ensinarem a pensar out of the box, apenas perpetuam a corrente dominante e/ou inutilidades. Mais depressa saem de lá a saber a contagem das sílabas métricas do Lusíadas do que a distinguir défice de dívida.
Até nas faculdades de economia é um achado ouvir-se falar da escola austríaca, por exemplo. É tudo à base do keynesianismo, mas aquele distorcido, ou seja, um estado grande a investir gastar à farta para ser a locomotiva do país.