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Autor Tópico: O Investidor e os Impostos  (Lida 24555 vezes)

Tridion

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Re: O Investidor e os Impostos
« Responder #40 em: 2017-01-03 10:08:56 »
Será que uma pessoa com conta numa corretora americana fica sinalizado pelo fisco americano se fizer "wash-sales"?

Gostava de visitar NY sem ficar logo arrebanhado à entrada!  ;D
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Automek

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Re: O Investidor e os Impostos
« Responder #41 em: 2017-01-03 10:21:51 »
No worries Tridion. Vai lá à vontade. Mais depressa ficas preso se levares umas perigosas farinheiras ou um queijo de cabra a babar-se para fora da casca  :D
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Re: O Investidor e os Impostos
« Responder #42 em: 2017-01-03 10:30:40 »
longe por longe volta e meia seria um broker nos antipodas , nao sei é se aceitam europeus. As buckets aceitam..

tatanka

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Re: O Investidor e os Impostos
« Responder #43 em: 2017-01-03 14:05:00 »
Mas adiar o pagamento de mais valias é uma vantagem real.

Nós, ao contrário dos americanos, não temos essas regras definidas no código do IRS para impedir o Tax Loss Harvesting. Onde poderão apanhar o contribuinte é, na minha opinião, usando a figura do abuso fiscal (penso que era esse o termo - o Zappa em tempos deixou um link para isto mas não encontro). Mas convenhamos que no meio de vários negócios é difícil que isto venha à tona, penso eu.



Podes exemplificar?
Por normal, o investidor passivo apenas vai vender posicoes no muito longo prazo.
Estás a imaginar as situações em que vais balancear posições, tendo de vender posições ganhadoras?
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Automek

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Re: O Investidor e os Impostos
« Responder #44 em: 2017-01-03 14:18:45 »
Estás a imaginar as situações em que vais balancear posições, tendo de vender posições ganhadoras?
Sim. Quando a carteira já é grande e os reforços não são suficientes para fazer o rebalanceamento pretendido, as mais valias têm de ocorrer. Se não se fizer wash sale das perdedoras (ou outro esquema qualquer), o estado vai ficar com 28% dessa mais valia, a qual não é reinvestida.

Claro que é apenas protelar a mais valia mas se tentamos esfolar os ER dos ETFs por diferenças de 0.2/0.3% também convém ver este aspecto de adiar o pagamento de mais valias enquanto isso for legal ou envolver pouco risco.

tatanka

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Re: O Investidor e os Impostos
« Responder #45 em: 2017-01-03 15:27:35 »
Estás a imaginar as situações em que vais balancear posições, tendo de vender posições ganhadoras?
Sim. Quando a carteira já é grande e os reforços não são suficientes para fazer o rebalanceamento pretendido, as mais valias têm de ocorrer. Se não se fizer wash sale das perdedoras (ou outro esquema qualquer), o estado vai ficar com 28% dessa mais valia, a qual não é reinvestida.

Claro que é apenas protelar a mais valia mas se tentamos esfolar os ER dos ETFs por diferenças de 0.2/0.3% também convém ver este aspecto de adiar o pagamento de mais valias enquanto isso for legal ou envolver pouco risco.

Estou a pensar apenas numa carteira de longo prazo.
Não consigo ver este "esquema" a funcionar ao longo do tempo.
Imaginando que faço um rebalanceamento anual. Ao faze-lo, aproveito para fazer o "reset" das mais valias, vendendo e voltando a comprar posicoes perdedoras.

O problema, é que com isto, baixei o preço de compra das posições perdedoras, e corro o risco de na proxima vez já não ter forma de fazer esta limpeza.

Tenho de fazer um teste para uma carteira simulada, mas o meu feeling é que não deve resultar. Uma carteira destas é suposto ir acumulando lucro. Com este processo, o que se faz é empurrar o volume de lucro de um ativo para o outro. Mas ele nunca desaparece, e creio que rapidamente deixas de ter "escapataoria".
« Última modificação: 2017-01-03 15:28:37 por tatanka »
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Re: O Investidor e os Impostos
« Responder #46 em: 2017-01-03 15:36:02 »
Estás a imaginar as situações em que vais balancear posições, tendo de vender posições ganhadoras?
Sim. Quando a carteira já é grande e os reforços não são suficientes para fazer o rebalanceamento pretendido, as mais valias têm de ocorrer. Se não se fizer wash sale das perdedoras (ou outro esquema qualquer), o estado vai ficar com 28% dessa mais valia, a qual não é reinvestida.

Claro que é apenas protelar a mais valia mas se tentamos esfolar os ER dos ETFs por diferenças de 0.2/0.3% também convém ver este aspecto de adiar o pagamento de mais valias enquanto isso for legal ou envolver pouco risco.

Estou a pensar apenas numa carteira de longo prazo.
Não consigo ver este "esquema" a funcionar ao longo do tempo.
Imaginando que faço um rebalanceamento anual. Ao faze-lo, aproveito para fazer o "reset" das mais valias, vendendo e voltando a comprar posicoes perdedoras.

O problema, é que com isto, baixei o preço de compra das posições perdedoras, e corro o risco de na proxima vez já não ter forma de fazer esta limpeza.

Tenho de fazer um teste para uma carteira simulada, mas o meu feeling é que não deve resultar. Uma carteira destas é suposto ir acumulando lucro. Com este processo, o que se faz é empurrar o volume de lucro de um ativo para o outro. Mas ele nunca desaparece, e creio que rapidamente deixas de ter "escapataoria".

a nivel empresarial é capaz de funcionar

Automek

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Re: O Investidor e os Impostos
« Responder #47 em: 2017-01-03 16:10:30 »
Estás a imaginar as situações em que vais balancear posições, tendo de vender posições ganhadoras?
Sim. Quando a carteira já é grande e os reforços não são suficientes para fazer o rebalanceamento pretendido, as mais valias têm de ocorrer. Se não se fizer wash sale das perdedoras (ou outro esquema qualquer), o estado vai ficar com 28% dessa mais valia, a qual não é reinvestida.

Claro que é apenas protelar a mais valia mas se tentamos esfolar os ER dos ETFs por diferenças de 0.2/0.3% também convém ver este aspecto de adiar o pagamento de mais valias enquanto isso for legal ou envolver pouco risco.

Estou a pensar apenas numa carteira de longo prazo.
Não consigo ver este "esquema" a funcionar ao longo do tempo.
Imaginando que faço um rebalanceamento anual. Ao faze-lo, aproveito para fazer o "reset" das mais valias, vendendo e voltando a comprar posicoes perdedoras.

O problema, é que com isto, baixei o preço de compra das posições perdedoras, e corro o risco de na proxima vez já não ter forma de fazer esta limpeza.

Tenho de fazer um teste para uma carteira simulada, mas o meu feeling é que não deve resultar. Uma carteira destas é suposto ir acumulando lucro. Com este processo, o que se faz é empurrar o volume de lucro de um ativo para o outro. Mas ele nunca desaparece, e creio que rapidamente deixas de ter "escapataoria".
Sim, ele empurra o lucro de um para outro. O objectivo não é deixar de pagar mas apenas adiar.

Talvez não esteja a perceber o teu ponto mas com uma valorização média de 10% a longo prazo, aquilo que se pretende empurrar para o futuro não é a totalidade da parte da carteira que teve a valorização, mas apenas aquela parte (por vezes pequena) que é necessário vender para fazer o rebalanceamento. Ainda menos do que isso se houver reforço.

D. Antunes

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Re: O Investidor e os Impostos
« Responder #48 em: 2017-01-03 18:50:21 »
Sim. O mais fácil é quando quiseres vender um activo com mais-valia venderes também (no mesmo ano) outro que tenha menos-valia. E depois podes voltar a comprar este último. Penso que em Portugal se pode fazer isso (mesmo que não seja permitido, parece fácil contornar isso).

Pensando melhor no assunto, não parece representar qualquer tipo de vantagem.
Ao vender a posicao perdedora, para contabilizar a menos-valia, estamos a baixar o seu custo de aquisição.
Logo, a vantagem é nula, é quanto muito um adiamento do imposto.

Potenciais vantagens:
-pode ser um adiamento para o dia de Sâo Nunca à tarde. Vendes todas as posições que quiseres, umas com lucro, outras com prejuízo. Depois, das que queres manter, vendes parte do que tem prejuízo para limpar as mais-valias e tornas a reinvestir nisso (ou em algo semelhante).
Ao fim de vários anos, tens algumas posições ganhadoras que mantiveste a longo prazo e com mais-valias muito elevadas sobre as quais ainda não pagaste. À medida que os anos passam, manterás alguns investimentos que acumulam mais-valias elevadíssimas. Por exemplo, um fundo de acções emergentes daqui a 20 anos pode estar a valorizar 700% (basta subir 10,2% ao ano);
-mesmo que pagues algum, nunca pagas tudo. Se investires com posições a longo prazo, em qualquer momento tens algumas posições com mais-valias acumuladas. Haverá sempre uma parte adiada ad aeternum;
-em caso de herança dá para limpar as mais-valias;
-por outro lado, com rendimentos compostos mesmo que acabes por pagar tudo, quanto mais tarde melhor. Imagina que investes 1000 euros e tens uma valorização bruta de 10% durante 20 anos e que pagas 28% de imposto anualmente ou pagas 28% no fim sobre tudo. No primeiro caso chegas ao fim com 4017euros (10%-2,8%=7,2% ao ano) e no segundo com 5124 euros (equivalente a 8,5% ao ano). E curiosamente, até pagaste mais euros de imposto no segundo caso, até o estado ganha (mas não os atuais políticos que, daqui a 20 anos, já não estarão no poleiro).
“Price is what you pay. Value is what you get.”
“In the short run the market is a voting machine. In the long run, it’s a weighting machine."
Warren Buffett

“O bom senso é a coisa do mundo mais bem distribuída: todos pensamos tê-lo em tal medida que até os mais difíceis de contentar nas outras coisas não costumam desejar mais bom senso do que aquele que têm."
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tatanka

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Re: O Investidor e os Impostos
« Responder #49 em: 2017-01-04 12:07:24 »
Boas,

Mais uma questão relativa a impostos.

Tenho lido no forum boggleheads, que para quem escolhe ETFs de Acumulação, deve-se dar primazia a ETFs sediados na Irlanda. No lado oposto estão os ETFs sediados na Alemanha, mais penalizados pela fiscalidade.

Alguém já fez este tipo de analise?
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D. Antunes

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Re: O Investidor e os Impostos
« Responder #50 em: 2017-01-04 22:36:11 »
A maior parte dos ETFs europeus está sediada na Irlanda ou no Luxemburgo.
Os iShares estão sediados na irlanda e têm lá um tratamento fiscal muito favorável (desde que >90% dos investidores não sejam irlandeses, penso que foi esse o acordo).
Penso que os fundos do DB estejam mais no Luxemburgo. Calculo que as condições acordadas também sejam muito favoráveis, senão iriam para outro lado.
Na prática, em ambos os casos não deve haver taxa sobre os dividendos nos países em que estão domiciliados (taxas de nível 2).
Pode é existir alguma diferença na retenção nos países em que o fundo tem activos (taxas de nível 1). Cada país tem a sua própria taxa de retenção, mas pode haver acordos com países terceiros. Os acordos da Irlanda podem ser diferentes (possivelmente melhores) do que os do Luxemburgo.

« Última modificação: 2017-01-04 23:21:58 por D. Antunes »
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Re: O Investidor e os Impostos
« Responder #51 em: 2017-01-04 23:39:45 »
A maior parte dos ETFs europeus está sediada na Irlanda ou no Luxemburgo.
Os iShares estão sediados na irlanda e têm lá um tratamento fiscal muito favorável (desde que >90% dos investidores não sejam irlandeses, penso que foi esse o acordo).
Penso que os fundos do DB estejam mais no Luxemburgo. Calculo que as condições acordadas também sejam muito favoráveis, senão iriam para outro lado.
Na prática, em ambos os casos não deve haver taxa sobre os dividendos nos países em que estão domiciliados (taxas de nível 2).
Pode é existir alguma diferença na retenção nos países em que o fundo tem activos (taxas de nível 1). Cada país tem a sua própria taxa de retenção, mas pode haver acordos com países terceiros. Os acordos da Irlanda podem ser diferentes (possivelmente melhores) do que os do Luxemburgo.

Desculpa Antunes, mas o que são taxas de nível 1 e de nível 2?
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Re: O Investidor e os Impostos
« Responder #52 em: 2017-01-05 00:02:32 »
Imagina que tens um ETF domiciliado nos EUA que investe em ações brasileiras. Nível 1 é o imposto sobre os dividendos que é retido no Brasil. Nível 2 é o imposto que os EUA retêm (=30% ou 15% com acordo de dupla tributação).

Nota: os EUA não retêm directamente sobre os dividendos brasileiros. Obrigam é o fundo a distribuir e, nessa altura, taxam.
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Re: O Investidor e os Impostos
« Responder #53 em: 2017-01-05 06:56:40 »
Vou aproveitar que este tópico está a ser usado para colocar uma questão que não compreendi na sua totalidade.... (sou um aproveitador!!!! ;D)

Alguém já pensou no imposto sucessório nos EUA? Estive a ler e aplica-se tanto aos residentes nos USA como aos não residentes (mais penalizados). Aplica-se a quem detém bens mobiliários lá sediados.

A questão é como funciona na prática. Se eu tiver ETF domiciliados nos USA no valor acima de 60k se eu falecer os meus descendentes têm de arcar com esse imposto?

Automek

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Re: O Investidor e os Impostos
« Responder #54 em: 2017-01-05 08:22:00 »
A questão é como funciona na prática. Se eu tiver ETF domiciliados nos USA no valor acima de 60k se eu falecer os meus descendentes têm de arcar com esse imposto?
JoseM, eu não sei responder mas metendo países estrangeiros o melhor é preparar as coisas para, caso te aconteça alguma coisa, resolverem de forma informal.

Mais vale teres instruções bem claras, com users+passwords, de preferência com o contacto de alguém amigo e de confiança que também conheça a(s) plataforma(s) e que possa ajudar o teu conjuge/filhos/pais a liquidarem a posição e a transferirem o dinheiro sem que a corretora saiba, sequer, que faleceste.

A alternativa deve ser dantesca. Não sei como será em matéria de impostos, mas na parte burocrática imagino certidões de óbito, habilitações de herdeiros, traduções certificadas dos documentos portugueses, mil e um impressos, consulado ou embaixada, etc.

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Re: O Investidor e os Impostos
« Responder #55 em: 2017-01-05 09:11:37 »
O que o Auto esta a dizer é semelhante a uma conta no banco , ter mais que um titular para sacar o dinheiro quanto o 1º titular falecer...

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Re: O Investidor e os Impostos
« Responder #56 em: 2017-01-05 13:02:52 »
Dei com uma passagem num site onde falavam no assunto. Legalmente, pelo que percebi, podem ficar com mais de 40% do valor total da carteira (falando em etf's). É que nem é das mais valias.... é logo da carteira! Bolas.

Havendo um segundo titular, se um deles falecer, o outro deverá receber automaticamente a carteira (digo eu). Assim, após o falecimento de um, junta outro e continua com 2 titulares.
Isto é um filme do caneco mas parece-me uma questão de impostos importante.


D. Antunes

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Re: O Investidor e os Impostos
« Responder #57 em: 2017-01-05 13:26:42 »
Em termos de imposto, penso que se aplica a legislação do país de residência do falecido.
“Price is what you pay. Value is what you get.”
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Re: O Investidor e os Impostos
« Responder #58 em: 2017-01-05 13:33:48 »
isso  nao e simples depende se ha acordos ou nao

na maioria vezes querem e dupla tributaçao
Democracia Socialista Democrata. igualdade de quem berra mais O que é meu é meu o que é teu é nosso

Tridion

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Re: O Investidor e os Impostos
« Responder #59 em: 2017-01-05 14:05:47 »
De tudo o que tenho lido, o US estate tax só se aplica para estrangeiros residentes e estrangeiros não residentes, ou seja, pessoas que apesar de não ter residência oficial nos US estão fisicamente lá.

Li casos, em como a morte era previsível, as pessoas foram aconselhadas a ir morrer fora do país.  :)

Mas a opinião do Automek é, sem dúvida, a melhor.



 
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