Passos Coelho a tropeçar em si mesmo, frouxo, embaralhado, a alegar um direito de reserva que, pelas funções que desempenha, não lhe assiste.
O entusiasmo das bancadas da maioria parece um balão a esvaziar-se à medida que as intervenções de Passos Coelho se sucedem, deixando aqui ou ali um detalhe (já se lembra que foi a Cabo Verde, ao Porto), tentando refugiar-se em truque (fracos) de linguagem e tecnicismos jurídicos que, claramente, não domina, apesar de um apoio que se pretendia maduro, mas foi trucidado por Jerónimo de Sousa.