Recentemente, algures, falou-se de Omar Khayyam.
É um poeta da minha juventude, contrabalançou-me
o quase desequilíbrio que Nietzsche me trouxe;
em todo o caso, choques benvindos
a compensar algum excesso
de racionalismo juvenil...
Sinto uma tentação grande em replicar
o que noutros locais já fiz, no passado:
- editar uma pequena colectânea
de rubaiyat's de Khayyam
que me acompanharam
a vida toda...
Vou pensar nisso. Porém,
só o farei, se não resistir!