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Autor Tópico: O Affair das rentabilidades do Ulisses Pereira  (Lida 998035 vezes)

Thorn Gilts

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Re:O Affair das rentabilidades do Ulisses Pereira
« Responder #2140 em: 2014-04-07 16:59:53 »
CFDs com o modelo usado na Dif de market making com a saxo eh praticamente impossivel ser mais barato do que negociar accoes senao nao sobrava para o market maker comer e dar de comer aos amigos dele com os kickbacks. ha casos excepcionais como o do imposto selo no UK sobre accoes que nao sao a regra mas sim a excepcao.

Caro Neo-Liberal, penso que devias retirar essa afirmação ofensiva, pois estas a tentar criar a ideia que a Dif (e respectivo market maker) negocieia CFD em vez de acções com o intuito de defraudar/aproveitar o cliente (=dar de comer aos amigos).

Fazes isto depois de eu já ter explicado, várias vezes, que o uso de CFD tem muito racional em N operações (conforme o próprio Incognitus, administrador do forum e pessoa esclarecida, concordou), nomeadamente quando se pretende proteção cambial (sem ter de fazer hedging com outros produtos, o que poderia encarecer a operação e torna-la mais difícil de administrar) - o que acontece no caso de investimentos nos EUA -, quando se quer evitar imposto de selo - caso do UK -, obter eventuais benefícios fiscais (eventualmente em operações de coberturas, dividendos, etc), abrir posições curtas, alavancar o investimento, etc..

Sinceramente, se fores pessoa de bem e se a tua intenção não foi ofender, deves retratar-te e reformular a tua observação para uma eventualmente mais própria. Não achas? Ou estas assim tão convicto que a Dif (e já agora todas as outras corretoras - porque a negociação de CFD é igual) faz isso com a intenção de fraude?

Já agora, porque é que quando fazes estas observações ofensivas não falas em corretoras que usam o Saxo Bank (tipo LJ Carregosa, Golden Broker, Orey Trade, Best Trading Pro, etc), mas visas única e exclusivamente a Dif Broker numa constante perseguição?

Pensa nisso, se és pessoa seria.
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Re:O Affair das rentabilidades do Ulisses Pereira
« Responder #2141 em: 2014-04-07 17:15:03 »
Falta no entanto dizer o resto:

Citar
1-   Todo o montante necessário para comprar a posição em CFDs provem sempre dum empréstimo automático do MM ( Saxo)  e não dos fundos que o cliente tem na sua conta .  Isto implica que o cliente vai ter de pagar juros diarios com base numa taxa anual de (indexante + 3%) sobre o valor total da posição, enquanto esta estiver aberta.  Ou seja, para alem da comissão inicial de compra acresce agora um custo acumulado  diariamente que será tanto maior  quanto mais tempo eu tiver os CFDs em carteira. Se inicialmente até foi mais barato comprar os CFDs do que as acções, essa ligeira poupança perdeu-se rapidamente em juros ao fim  de meia dúzia de dias.  Este custo não existiria se tivesse comprado directamente as acções.

Se um cliente contrair um empréstimo para comprar acções (porque é isso que consiste o empréstimo referido para os CFD) paga uma taxa de juro (que até pode ser superior ao acima referido - depende do preçário de cada um). Mas para além disso paga outras comissões, entre elas comissão de abertura de dossier e comissão de imobilização do dinheiro quando não o esta a utilizar para investir.

Resumindo, fica mais oneroso para o cliente alavancar em acções do que em CFD, para além de ser o primeiro mais burocrático.

Podiamos aqui falar apenas no colateral e nos vários usos, uma discussão mais academica, mas também ai tudo se justifica e os CFD (senão melhores) nunca seriam piores que as acções (no caso de se pretende alavancar).

Citar
2-   Por outro lado, como os CFDs são comprados com crédito do MM, o gestor  pode  comprar numa assentada  CFDs em valor  igual a 6,7 ou 10 vezes o saldo da carteira do cliente o que não seria possível caso comprasse directamente as acções ( aqui estaria limitado aos fundos do cliente, e muito menos a DIF está autorizada a conceder uma linha de crédito adicional) .  È deste efeito de alavancagem  que tanto o Pedro Lino como o Ulisses Pereira tiravam partido nas carteiras que geriam,  para catapultar o volume de negócios. Mais volume de negócio significa proporcionalmente mais comissões!!!

A alavancagem faz parte da estratégia declarada do gestor e que o cliente tem conhecimento e aceitou na perceptiva de obter resultados mais elevados (com inerente maior assumpção de risco). Aqui propositadamente ou por ignorância, esta a ser misturado o efeito alavanca (conseguido com futuros, opções, e até com acções - via empréstimo) com o produto que o permite.

Claro que ainda se justifica o uso de CFD com: Protecção cambial e possibilidade de abrir posições short (conforme já expliquei).

Papilon,

O facto de fazeres um discurso aparentemente assertivo (mas que na realidade não é, por ser intelectualmente desonesto, cheio de falecias e até denotando alguma ignorância - propositada ou não é algo que não sei) e recheado de argumentum ad hominem contra mim, que mais não passa do que distalares ódios como  já atrás fizeste com os administradores da Dif Broker Pedro Lino e Paulo Pinto, pessoas que conheço bem e são da maior integridade possível (e digo isto sem reserva e com conhecimento de muitas situações que o atestam), não te dá razão.

Sei que muita gente ao ver-te escrever dessa forma, pode cair no erro de pensar que sabes do que falas, que estas (ou estiveste) por dentro, mas a verdade é que propositadamente ou não, o teu discurso esta cheio de falacias e erros.

Confesso por fim que nem li o resto abaixo do que respondi, pois perdi imediatamente a vontade perante discurso intelectualmente desonesto e, pior, já atrás exaustivamente tratado.

P.S. Para mim só há uma coisa nos CFD que me chateia (e que nem sequer aqui foi abordado) que é o risco do emitente... isto para além de não ter direitos societários (porque a ideia é apenas trocar fluxos financeiros - operações financeiras).
« Última modificação: 2014-04-07 19:39:40 por Thorn Gilts »
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Re:O Affair das rentabilidades do Ulisses Pereira
« Responder #2142 em: 2014-04-10 16:18:29 »

O thorn é habil em dizer meias verdades.

 Só diz é a parte que lhe interessa  escondendo deliberadamente a parte da verdade que lhe desagrada .
Deliberadamente pois, porque custa-me muito a acreditar que seja por desconhecimento.
Se assim fosse seria um desprestígio brutal para a instituição a que preside.

Vamos lá então ao que interessa:

Ele insiste e até deu  exemplos comparativos da compra de quantidades iguais de CFDs e de acções onde a opção pelos CFDs resulta num custo de compra inferior, e eu até concordo com ele, basta que a comissão de corretagem das acções seja superior à dos CFDs (o dito spread).
Se consultarmos  os preçários das varias corretoras temos muitos casos onde tal é verdade.
Estamos de acordo.

Falta no entanto dizer o resto:

1-   Todo o montante necessário para comprar a posição em CFDs provem sempre dum empréstimo automático do MM ( Saxo)  e não dos fundos que o cliente tem na sua conta .  Isto implica que o cliente vai ter de pagar juros diarios com base numa taxa anual de (indexante + 3%) sobre o valor total da posição, enquanto esta estiver aberta.  Ou seja, para alem da comissão inicial de compra acresce agora um custo acumulado  diariamente que será tanto maior  quanto mais tempo eu tiver os CFDs em carteira. Se inicialmente até foi mais barato comprar os CFDs do que as acções, essa ligeira poupança perdeu-se rapidamente em juros ao fim  de meia dúzia de dias.  Este custo não existiria se tivesse comprado directamente as acções.

2-   Por outro lado, como os CFDs são comprados com crédito do MM, o gestor  pode  comprar numa assentada  CFDs em valor  igual a 6,7 ou 10 vezes o saldo da carteira do cliente o que não seria possível caso comprasse directamente as acções ( aqui estaria limitado aos fundos do cliente, e muito menos a DIF está autorizada a conceder uma linha de crédito adicional) .  È deste efeito de alavancagem  que tanto o Pedro Lino como o Ulisses Pereira tiravam partido nas carteiras que geriam,  para catapultar o volume de negócios. Mais volume de negócio significa proporcionalmente mais comissões!!!


Diria que neste particular o Thorn  disse apenas 20% da verdade e omitiu convenientemente os restantes 80%.


Mas para não ficarmos apenas pela teoria, vamos a casos concretos

Quem tiver os dados da conta do NouGud veja por exemplo o Volume de negocio gerado só no mês de Agosto de 2008.
A carteira dele tinha um valor médio à volta dos 50.000€   mas só nesse mês o total de compras e vendas de CFDs atingiu cerca de 3.500.000€
Para se atingir este volume de negócio não foi preciso fazer um nº astronómico de trades.
Não foi sequer preciso fazer daytrade nem coisa que se parecesse, bastou tirar  partido do efeito de alavancagem em cada compra de CFDs ( o efeito do crédito )

No meu caso concreto ainda foi mais grave.
 Para um saldo da carteira idêntico ao do Nougud, ao fim de  meio ano de gestão a carteira já tinha gerado um volume de negócios  à volta de 29.000.000€.

Sim!Viram bem. 
São  29.000.000€. !!!!

Como o PedroLino negociava praticamente só  CFDs de cotadas europeias, o spread ( comissão)  aplicado era sempre 0,15%.

Daqui resulta :

29.000.000 €  x 0,15% = 43.500€  de comissões de transacção de CFDs.

Como já aqui referi várias vezes, este valor foi repartido entre o Saxo e a Dif Broker.
Diga-se  também que, no caso do  SaxoBank, pelo facto da cotação do CFD usar o método de alargamento do spread da cotação do subjacente, estes montantes de comissões não aparecem descriminados em nenhum histórico/extracto da conta e portanto o cliente nem se apercebe da existência deste custo para a sua carteira.
Por ex. no caso da  IGMarkets, os CFDs  são cotados ao mesmo preço do subjacente e em vez de alargamento do spread é  cobrada uma comissão à parte no momento da compra e da venda permitindo ao cliente uma forma fácil de controlar estes custo de negociação.


Continuando, acresce ainda a isto tudo, os juros de financiamento cobrados ao longo daquele período.
Tendo em conta que a carteira só trabalhava com posições longas e  na altura as taxas directoras do BCE estavam praticamente em máximos, o juro cobrado pelo Saxo era:

 Indexante + 3% =  valores entre 6 e 7%

 O que deu nesse mesmo período um montante em juros de 16.000€  ( este valor esta discriminado nos extractos de conta)

O custo total de trading nesse período de 6 meses foi assim de:

43.500€ + 16.000€ = 59.500€

De forma inacreditável, em apenas  6 meses já tinha saído da carteira em comissões  e juros mais do que o valor  entregue em gestão.
Digo no entanto,  que apesar de tudo e por incrível que pareça, ao fim desse período a carteira apresentava algumas mais valias.

Vejamos agora as comissões de gestão,  as tais que aparecem nos contratos assinados com a DIF, e que o cliente supõe ser o verdadeiro custo que a sua carteira vai suportar pelo serviço de gestão.
Se a conta tivesse sido encerrada no final do período referido ,teria de pagar o seguinte :

Comissão fixa :  1% anual sobre o saldo médio. Para 6 meses de gestão daria algo à volta de 300€
Sucess fee:          20% sobre as mais valias, daria algo à volta de 2000€

Comparem a desproporção entre as comissões de trading e as comissões de gestão !!
Assombroso não é ?

Proporcionalmente, as comissões de gestão não passam de migalhas.


Pergunto então:

Será que ao fim disto ainda acreditam que a base da remuneração da Corretora/Gestores pelo serviço prestado resulta das comissões de gestão indicadas no contrato?
Como o Success Fee não se aplica quando as carteiras perdem dinheiro, em resposta à pergunta  diria que nesse caso os gestores já  teriam morrido à fome!




Enfim!
Sem corantes nem conservantes.
Sem manipulações, omissões, subterfúgios ou especulações.
Apenas a verdade completa dita pela frieza dos números.
Como se costuma dizer, contra factos não há argumentos.


Para os mais cépticos e incrédulos, parece-me que ficou  agora bem claro o que motivou a opção em gerir as carteiras aqui em causa recorrendo aos CFD´s .
De facto, ao explorar ao máximo o efeito de alavancagem que este derivado oferece, a corretora/gestor teve uma forma simples de  gerar  volumes de negócio colossais.  Ou mais simplesmente comissões.

Deixo apenas algumas questões no ar:

Sendo as comissões de corretagem a fonte primordial de receita duma corretora, não vêem  nas práticas aqui  descritas  um brutal conflito de interesses entre a corretora e os seus clientes?

Não se trata tudo isto de uma violação grosseira do contrato de gestão?

Onde é que vêem nisto transparência , honestidade ou basicamente aquilo que normalmente se designa por boas práticas?


Usando um eufemismo, resumo dizendo que em tudo isto apenas vejo interessantes passos de mágica disfarçados de legalidade que fazem desaparecer o dinheiro dos clientes , alimentando a ganância voraz de gente sem escrúpulos e tudo isto sem que os clientes  sequer sonhem que tal esta a acontecer.
 
Para desagrado e incómodo  de alguns aqui no Forum, propus-me ,  ao longo dos vários post que aqui publiquei,  fazer o equivalente ao papel do conhecido Mágico da Máscara.
Decidi mostrar como é feito o truque !
Simples não é ?
Como todos os grandes truques quando são revelados!
Quanto  à mascara e para ser fiel ao original faço questão de não a retirar.
Afinal o importante é a mensagem e não o mensageiro.

Thorn Gilts

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Re:O Affair das rentabilidades do Ulisses Pereira
« Responder #2143 em: 2014-04-10 16:27:23 »

O Papillon a fazer spam... com a única intenção de fazer Ofender o prestigio, honra e negocio da Dif Broker, quando tal contributo não tem nada, absolutamente nada que se pegue.
« Última modificação: 2014-04-10 17:10:27 por Thorn Gilts »
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Re:O Affair das rentabilidades do Ulisses Pereira
« Responder #2144 em: 2014-04-10 16:31:31 »
essa resposta demorou menos de 10 minutos, estas "on call"  :D

Incognitus

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Re:O Affair das rentabilidades do Ulisses Pereira
« Responder #2145 em: 2014-04-10 16:44:14 »
É de referir que os IPs obtidos pelo Thorn não o foram com a colaboração do site, até porque não chegou nenhum pedido judicial que os obrigasse a entregar. Quaisquer métodos que o Thorn ou a Dif tenham usado para obter essa informação são estranhos ao site.

Também é de referir que um IP só por si não identifica alguém. Só com a colaboração do ISP é que seria possível identificar inequivocamente a habitação ou dispositivo onde se teria gerado um IP, e mesmo aí não seria possível identificar uma pessoa específica. Obviamente os ISPs também só providenciam esse tipo de informação com uma ordem de um tribunal.
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Re:O Affair das rentabilidades do Ulisses Pereira
« Responder #2146 em: 2014-04-10 16:46:20 »
Eu por acaso sei a morada do thorn, acho que tb nao me ajuda em nada.
« Última modificação: 2014-04-10 16:48:10 por Neo-Liberal »

Thorn Gilts

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Re:O Affair das rentabilidades do Ulisses Pereira
« Responder #2147 em: 2014-04-10 16:50:42 »
É de referir que os IPs obtidos pelo Thorn não o foram com a colaboração do site, até porque não chegou nenhum pedido judicial que os obrigasse a entregar. Quaisquer métodos que o Thorn ou a Dif tenham usado para obter essa informação são estranhos ao site.

Também é de referir que um IP só por si não identifica alguém. Só com a colaboração do ISP é que seria possível identificar inequivocamente a habitação ou dispositivo onde se teria gerado um IP, e mesmo aí não seria possível identificar uma pessoa específica. Obviamente os ISPs também só providenciam esse tipo de informação com uma ordem de um tribunal.

Inc, porque estas a referir a Dif?

Os IPs em causa, assim como o seu tracking, foram obtidos por mim e com propositos legitimos. :-)
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Re:O Affair das rentabilidades do Ulisses Pereira
« Responder #2148 em: 2014-04-10 16:53:05 »
É de referir que os IPs obtidos pelo Thorn não o foram com a colaboração do site, até porque não chegou nenhum pedido judicial que os obrigasse a entregar. Quaisquer métodos que o Thorn ou a Dif tenham usado para obter essa informação são estranhos ao site.

Também é de referir que um IP só por si não identifica alguém. Só com a colaboração do ISP é que seria possível identificar inequivocamente a habitação ou dispositivo onde se teria gerado um IP, e mesmo aí não seria possível identificar uma pessoa específica. Obviamente os ISPs também só providenciam esse tipo de informação com uma ordem de um tribunal.

Inc, porque estas a referir a Dif?

Os IPs em causa, assim como o seu tracking, foram obtidos por mim e com propositos legitimos. :-)

Bem, porque eu não faço ideia como obtiveram os IPs, nem quem. Mas dir-se-ia que o teu interesse nesses IPs é em serviço da Dif, ou estou enganado?
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Re:O Affair das rentabilidades do Ulisses Pereira
« Responder #2149 em: 2014-04-10 16:56:08 »
É de referir que os IPs obtidos pelo Thorn não o foram com a colaboração do site, até porque não chegou nenhum pedido judicial que os obrigasse a entregar. Quaisquer métodos que o Thorn ou a Dif tenham usado para obter essa informação são estranhos ao site.

Também é de referir que um IP só por si não identifica alguém. Só com a colaboração do ISP é que seria possível identificar inequivocamente a habitação ou dispositivo onde se teria gerado um IP, e mesmo aí não seria possível identificar uma pessoa específica. Obviamente os ISPs também só providenciam esse tipo de informação com uma ordem de um tribunal.

Inc, porque estas a referir a Dif?

Os IPs em causa, assim como o seu tracking, foram obtidos por mim e com propositos legitimos. :-)

ou seja desta vez nao eh para mentir e intimidar?

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Re:O Affair das rentabilidades do Ulisses Pereira
« Responder #2150 em: 2014-04-10 16:58:35 »
É de referir que os IPs obtidos pelo Thorn não o foram com a colaboração do site, até porque não chegou nenhum pedido judicial que os obrigasse a entregar. Quaisquer métodos que o Thorn ou a Dif tenham usado para obter essa informação são estranhos ao site.

Também é de referir que um IP só por si não identifica alguém. Só com a colaboração do ISP é que seria possível identificar inequivocamente a habitação ou dispositivo onde se teria gerado um IP, e mesmo aí não seria possível identificar uma pessoa específica. Obviamente os ISPs também só providenciam esse tipo de informação com uma ordem de um tribunal.

Inc, porque estas a referir a Dif?

Os IPs em causa, assim como o seu tracking, foram obtidos por mim e com propositos legitimos. :-)

Bem, porque eu não faço ideia como obtiveram os IPs, nem quem. Mas dir-se-ia que o teu interesse nesses IPs é em serviço da Dif, ou estou enganado?

Eu é que obtive os IPs, acho que sabes bem isso, não foi a Dif.

O que vou fazer com os IPs, bom isso já é uma decisão minha.

Mais, sempre declarei que estou aqui em meu nome pessoal e nenhuma acção vincula para quem eu preste serviço de forma permanente, ocasional, com vinculo ou sem vinculo. Alias, participo neste topico como sempre participei em muitos outros, pelo que parece-me abusivo falares que é a Dif que tentou apanhar os IPs.

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Re:O Affair das rentabilidades do Ulisses Pereira
« Responder #2151 em: 2014-04-10 17:02:34 »
A mim parece-me abusivo tentarem apanhar IPs "to begin with".

Em qualquer caso foi usado um esquema ardiloso, provavelmente usando imagens invisíveis para obter o IP de retorno, provavelmente usando mensagens privadas. Não foi o fórum que providenciou os IPs. E novamente, os IPs não chegam para identificar alguém, só o ISP tem essa informação (e mesmo aí só consegue identificar uma habitação ou dispositivo).
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Re:O Affair das rentabilidades do Ulisses Pereira
« Responder #2152 em: 2014-04-10 17:05:18 »
Talvez esta seja a técnica do tipo.

Enviou me 4 MP seguidas ao longo destes 2 ultimos dias sem eu sequer lhe ter respondido.



Boa noite,

Deixa-me apenas dizer-te que foste bastante ofensivo em tudo aquilo que colocaste no forum sobre a Dif e seus administradores, quando não os conheces para fazer sequer um juízo próximo.

Sou a favor da liberdade de expressão, mas não quando se tornam ofensivas.

Pensa nisso.

Cumprimentos,





Mais uma vez boa noite e desde já as minhas desculpas pela intromissão, mas esqueci-me de te dizer que a tua agressividade para comigo - com ofensas (a chamar de mentiroso), sem me conheceres de lado nenhum, também não é correcta. Por favor pensa nisso nas próximas vezes.

Cumprimentos,

TG




Papillon,

Mais uma vez as minhas desculpas pela intromissão, mas referistes algures no tópico sobre o Ulisses que já tinhas estado na Dif.



Mas eu gostava era de saber se tiveste na qualidade de cliente ou de colaborador. Podes dizer-me de forma honesta?

Obrigado




(vários IPs)
   
« Última modificação: 2014-04-10 17:13:17 por Incognitus »

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Re:O Affair das rentabilidades do Ulisses Pereira
« Responder #2153 em: 2014-04-10 17:09:50 »
Na verdade, os unicos IPs que me interessavam confirmar (mais uma vez) eram os do Pappilon e do Neo-Liberal, algo que já consegui.

Só há um da Camara Municipal do Pombal que me deixou confuso... porque a pessoa tanto usava esse

Já há muito tempo que estou a fazer obtenção dos IP do forum para fazer os devidos cruzamentos...

 
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Re:O Affair das rentabilidades do Ulisses Pereira
« Responder #2154 em: 2014-04-10 17:13:51 »
Bem, retirei IPs da mensagem do Papillon. Não coloquem IPs no fórum.
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Re:O Affair das rentabilidades do Ulisses Pereira
« Responder #2155 em: 2014-04-10 17:23:45 »
Uma forma de verificar quem esta com bons intenção é ver por exemplo:

Um Ip de um proxy (tipo aqueles que devolvem PRIVATE-ADDRESS-CBLK-RFC1918-IANA-RESERVED) e depois essa mesma pessoa ser apanhada num outro IP bastante identificativo da PT Comuicações.

Ou apanhar um IP da PT Comunicações, mas que um tracking leva à CMPOMBAL.

Já agora, para apanhar IPs por email e fazer um tracking da mensagem, é o whoreadme.com (passo a publicidade). :-)

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Re:O Affair das rentabilidades do Ulisses Pereira
« Responder #2156 em: 2014-04-10 17:25:28 »
Talvez esta seja a técnica do tipo.

Enviou me 4 MP seguidas ao longo destes 2 ultimos dias sem eu sequer lhe ter respondido.



Boa noite,

Deixa-me apenas dizer-te que foste bastante ofensivo em tudo aquilo que colocaste no forum sobre a Dif e seus administradores, quando não os conheces para fazer sequer um juízo próximo.

Sou a favor da liberdade de expressão, mas não quando se tornam ofensivas.

Pensa nisso.

Cumprimentos,





Mais uma vez boa noite e desde já as minhas desculpas pela intromissão, mas esqueci-me de te dizer que a tua agressividade para comigo - com ofensas (a chamar de mentiroso), sem me conheceres de lado nenhum, também não é correcta. Por favor pensa nisso nas próximas vezes.

Cumprimentos,

TG




Papillon,

Mais uma vez as minhas desculpas pela intromissão, mas referistes algures no tópico sobre o Ulisses que já tinhas estado na Dif.



Mas eu gostava era de saber se tiveste na qualidade de cliente ou de colaborador. Podes dizer-me de forma honesta?

Obrigado




(vários IPs)
   



E ja agora obrigado por mostrares que fui educado contigo. :-)
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Re:O Affair das rentabilidades do Ulisses Pereira
« Responder #2157 em: 2014-04-10 17:32:11 »
Mais um momento de publicidade anti-Dif patrocionado pelo thorn.

Se alguem quisesse estragar ainda mais a imagem da Dif nao podia fazer melhor que isto.
« Última modificação: 2014-04-10 20:58:21 por Neo-Liberal »

itg00022289

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Re:O Affair das rentabilidades do Ulisses Pereira
« Responder #2158 em: 2014-04-10 17:35:52 »
Isso de colocar aqui o IP dos participantes é algo vergonhoso e indecente!!!

Em tempos idos uma PIDE ou STASI não deixariam de recrutar quem estivesse disposto a fazer algo deste calibre em nome de outros.

Thorn Gilts

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Re:O Affair das rentabilidades do Ulisses Pereira
« Responder #2159 em: 2014-04-10 17:36:31 »
Mais uma momento de tentativa de Ofensa a Dif pelo Neo-Liberal, já que a minha acção de apanhar os IP nada tem a ver com a Dif. :-) Assim consigo ver os sockpuppets e afins... :-)
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