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Autor Tópico: Eis o Homem - Paulo Morais - Precisamos de novos políticos  (Lida 8582 vezes)

JoaoAP

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Vale a pena ouvir!
Verdades que todos sabemos mas ditas desta forma...
Ouçam atá ao fim.

2012-06-30 - Eis um homem - Paulo Morais - Transparencia e Integridade


Já pensei fazer um novo partido, para acabar com esta corrupção, mas o povo não votaria!
Mas nunca se sabe se um dia não avançarei.

JPSartre

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Re:Eis o Homem - Paulo Morais - Precisamos de novos políticos
« Responder #1 em: 2012-07-17 12:50:12 »
"A imaginação não é um poder empírico ou ou acrescento à consciência, é a totalidade da consciência com a percepção da sua liberdade.", Jean-Paul Sartre

"A verdade é mais estranha que a ficção; isso porque a ficção tem que estar de acordo com possibilidades. A verdade não.", Mark Twain

"Liberdade é o que fazes com o que te fizeram.",  Jean-Paul Sartre

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Re:Eis o Homem - Paulo Morais - Precisamos de novos políticos
« Responder #2 em: 2012-07-17 13:27:00 »
Não esperava o romantizar da Islândia aqui no fórum...
O PIB islandês diminuiu 12%, Portugal 2,2%. hum...
“Our values are human rights, democracy and the rule of law, to which I see no alternative. This is why I am opposed to any ideology or any political movement that negates these values or which treads upon them once it has assumed power. In this regard there is no difference between Nazism, Fascism or Communism..”
Urmas Reinsalu

cp

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http://multigestao.com

"Concentre-se nos pontos fortes, reconheça as fraquezas, agarre as oportunidades e proteja-se contra as ameaças."  (Sun Tzu, 500 a.C.).

jeab

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Re:Eis o Homem - Paulo Morais - Precisamos de novos políticos
« Responder #4 em: 2012-07-23 09:04:51 »
um novo partido está a nascer..

http://www.pdp.org.pt/epages/2119-120309.sf/pt_PT/?ObjectPath=/Shops/2119-120309/Categories


Vou ler melhor o programa, mas para já agrada-me a idéia de diminuir a força do partidarismo. Eu sou a favor da meritocracia e contra a partidocracia.
O Socialismo acaba quando se acaba o dinheiro - Winston Churchill

Toda a vida política portuguesa pós 25 de Abril/74 está monopolizada pelos partidos políticos, liderados por carreiristas ambiciosos, medíocres e de integridade duvidosa.
Daí provém a mediocridade nacional!
O verdadeiro homem inteligente é aquele que parece ser um idiota na frente de um idiota que parece ser inteligente!

JoaoAP

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Re:Eis o Homem - Paulo Morais - Precisamos de novos políticos
« Responder #5 em: 2012-07-25 00:24:18 »
Interessante.

Interessante que o PPC tb disse hoje que não está a governar para ser eleito... q lixem as eleições... interessante!

pedras11

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Re:Eis o Homem - Paulo Morais - Precisamos de novos políticos
« Responder #6 em: 2012-07-25 02:24:37 »
Parece interessante. Reduzir o Estado a "fiscalizador"..

Incognitus

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Re:Eis o Homem - Paulo Morais - Precisamos de novos políticos
« Responder #7 em: 2012-07-25 12:43:33 »
Ainda só vou no ponto 4 do programa, mas já é óbvio que não é grande coisa. Basicamente é igual aos outros todos, na sua ignorância da acção e motivação humanas, do funcionamento da sociedade.
 
Dito de outra forma, o que ali está TODOS os partidos querem, nominalmente, e a maior parte dos constituintes desses partidos também o quer, nominalmente. O problema é que um Estado não se constitui para funcionar com base em intenções, mas sim com base em sistemas que tendam a produzir os resultados desejados, independentemente das intenções.
 
O programa é um de intenções, não um ponto de partida para tais sistemas. Pelo menos até ao ponto onde já o li.
"Nem tudo o que pode ser contado conta, e nem tudo o que conta pode ser contado.", Albert Einstein

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Re:Eis o Homem - Paulo Morais - Precisamos de novos políticos
« Responder #8 em: 2012-07-25 12:53:18 »
Por exemplo, uma frase deste género:
 
Citar

O Estado deve apoiar todas as iniciativas que evidenciem efetiva responsabilidade social em detrimento daquelas que visam única e exclusivamente a rentabilidade financeira e a acumulação de riqueza que não é partilhada nem reinvestida.

Ignora que existindo apoios, estes se apresentarão exactamente com a forma desejada, independentemente do seu objectivo final. Isso é regra para todo o tipo de apoios, é expectável.
 
Adicionalmente, ignora a natureza da riqueza (e portanto, da sua acumulação). A riqueza acumula-se prestando serviços e bens a terceiros sem consumir de terceiros o equivalente, fisicamente. Pelo que a sua acumulação não é tão indesejável quanto parece (por exemplo, a quem escreveu aquelas linhas). E a "partilha da riqueza" é um conceito que, excepto se voluntário, tem uma quantidade significativa de absurdo - pois a partilha acontece logo no momento da acumulação, já que se partilharam bens e serviços físicos sem um retorno físico equivalente. Pedir ou exigir uma partilha APÓS essa partilha é absurdo e coloca em causa a própria partilha original, pois é o mesmo que dizer "agora dou-te os bens e serviços físicos, e de seguida dou-te a acumulação financeira que resultou de te ter dado os bens e serviços físicos, portanto impossibilitando-me de usufruir de seguida de equivalentes bens e serviços físicos".
 
Enfim, nota-se que é um programa de intenções e ignorância.
« Última modificação: 2012-07-25 12:54:01 por Incognitus »
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Re:Eis o Homem - Paulo Morais - Precisamos de novos políticos
« Responder #9 em: 2012-07-25 13:03:29 »
Continua, ainda tem coisas como estas:
 
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O Estado Social deve ser justo e rigoroso na afetação dos recursos que a todos pertencem ao cuidado dos mais desprotegidos e desfavorecidos por razão da idade, da doença ou da condição económica. A solidariedade é um valor essencial das sociedades humanas. Relegá-la para segundo plano ou orientá-la de acordo com critérios exclusivamente economicistas coloca em causa a dignidade de cada cidadão.
A melhoria qualitativa das relações sociais depende diretamente do sucesso desta missão. A realização pessoal sem esta sensibilidade é oca e desprovida de sentido.
A solidariedade e o espírito de entreajuda devem tomar o lugar do egoísmo, da competição desenfreada, da ambição desmedida e da ganância desrespeitadora das pessoas e do ambiente.
Esta mentalidade deve transparecer nas políticas sociais, orientando-as para o combate à pobreza e às desigualdades. Esta postura deve ser assumida logo à partida pelo Estado antes da implementação de qualquer lei ou medida, evitando ser ele um promotor ou até mesmo o próprio causador desses desequilíbrios e injustiças sociais.

Mais uma camada de intenções que logo no programa se revelam irrealistas. Por exemplo a parte dos critérios exclusivamente economicistas parece ignorar que se não existem recursos, tem forçosamente que existir racionamento. Parece também ignorar que MESMO que existam recursos, pode ser necessário racionamento para garantir que continuam a existir recursos - pois obter uma fatia demasiado grande dos recursos que existem pode levar ao desincentivo para os produzir ou a falta de competitividade de quem os produz. Portanto os "critérios economicistas" NUNCA podem ser postos de lado por melhores que sejam as intenções quanto à solidariedade, sob pena de inviabilizar a própria solidariedade.
 
Já a solidariedade e espírito de entreajuda não podem tomar o lugar do egoísmo, competição desenfreada e da ganância. Não podem porquê? Porque a motivação para produzir na sociedade, para gerar os recursos de que a solidariedade e espírito de entreajuda necessitam, vem do egoísmo, da competição desenfreada e da ganância. Se todos decidirmos "bem, agora vamos antes ser solidários e ter espírito de entreajuda", de seguida há muito pouco para distribuir ou para entreajudar com. Não se pense que os próprios médicos e professores ficariam por aqui em número relevante, se não houvesse nada para lhes pagar...
 
Enfim, todo o programa enferma desta visão idealista, das intenções, do romântico.
« Última modificação: 2012-07-25 13:08:00 por Incognitus »
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Re:Eis o Homem - Paulo Morais - Precisamos de novos políticos
« Responder #10 em: 2012-07-25 13:08:55 »
Citar
Estamos cientes, contudo, que a responsabilidade pela construção de uma sociedade mais solidária cabe a todos os cidadãos e instituições, públicas e privadas. Se a solidariedade social se esgotar apenas na ação do Estado, teremos um Estado assistencial, ineficaz, ingovernável e falido como acontece na atualidade. A sociedade deve acorrer a todos e o Estado apenas pode ajudar os que mais precisam. Essa é a essência da justiça social.

Um Estado que só ajuda os que mais necessitam e que coloca um limite "hard" para o nível ao qual ajuda, na fronteira desse limite destrói a meritocracia (que antes tinha sido apregoada como objectivo do programa).
 
Ou seja, em redor dessa fronteira existirão indivíduos que produziram menos para os outros, e que fruto da ajuda do Estado, irão gozar de mais bens e serviços do que outros que produziram mais mas não são apoiados.
« Última modificação: 2012-07-25 13:09:53 por Incognitus »
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Re:Eis o Homem - Paulo Morais - Precisamos de novos políticos
« Responder #11 em: 2012-07-25 13:12:01 »
Citar
O Partido defende a implantação de uma economia mais justa que promova a distribuição mais equitativa dos fatores de produção, a redução das desigualdades existentes entre ricos e pobres, a proteção do meio ambiente e a melhor consciência do papel social de todas as organizações públicas e privadas.

Mais absurdidade. O que faz sentido perseguir é uma maior igualdade do rendimento. Não faz sentido perseguir uma maior igualdade da riqueza (logo, não faz sentido perseguir uma redução da desigualdade existente entre ricos e pobres excepto na medida em que se o faça por via de perseguir uma maior igualdade do rendimento).
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Re:Eis o Homem - Paulo Morais - Precisamos de novos políticos
« Responder #12 em: 2012-07-25 13:15:31 »
Citar
Concordamos com a progressividade das taxas no imposto sobre o rendimento, para satisfazer exigências de justiça e de equidade e pactuamos com a forte penalização tributária do consumo de bens supérfluos ou luxuosos.

Já aqui mostrei com o exemplo do poço, que a um nível baixo a progressividade dos impostos não é tão obviamente justa e equitativa quanto possa parecer como conceito. Basicamente, muito poucos ou nenhums a aceitariam como regra num grupo pequeno de pessoas que visa distribuir o esforço para uma causa comum. E não existe razão para alterar a ética que se aplica num grupo pequeno de pessoas, quando se passa para um grupo grande. Nem existe razão para não se conseguir que uma regra que se aplica a um grupo grande de pessoas, não pareça ética para um grupo pequeno.
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pedras11

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Re:Eis o Homem - Paulo Morais - Precisamos de novos políticos
« Responder #13 em: 2012-07-25 13:21:42 »
A sociedade Portuguesa ainda não está pronta para uma economia tão liberal quanto preconizas incógnitus, embora concorde.

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Re:Eis o Homem - Paulo Morais - Precisamos de novos políticos
« Responder #14 em: 2012-07-25 13:28:59 »
Não se trata de preconizar uma economia liberal, pedras. Trata-se de compreender que os sistemas devem ser desenhados para atingirem intrinsecamente os objectivos, em vez de serem pensados com base numa montanha de intenções - que é o que ali é feito. Para mais, vê-se que tudo aquilo são lugares comuns, soundytes, coisas que estão na berra e que por isso ali são tratadas. Não se trata de um pensamento estruturante para uma sociedade, é simplesmente um chorrillho de "coisas que gostava que fossem assim".
 
 
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Re:Eis o Homem - Paulo Morais - Precisamos de novos políticos
« Responder #15 em: 2012-07-25 13:31:59 »
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Rejeitamos ser comandados pelos interesses económicos das empresas multinacionais e do setor financeiro.Entendemos que globalização dos mercados económicos e financeiros não pode servir de pretexto para forçar a violação ou a diminuição dos direitos económicos e sociais, ou para desprezar e hostilizar os interesses e as necessidades dos países e dos povos.

Ou se aceita uma economia aberta, ou não se aceita. SE se aceita uma economia aberta, intrinsecamente tem que se aceitar que não teremos apenas vencedores entre nós, mas também perdedores - e que sim, os perdedores irão ver os seus direitos económicos reduzidos.
 
Se não se aceita uma economia aberta, então automaticamente atira-se a meritocracia pela janela, pois irão arbitrariamente escolher-se sectores que irão ficar livres da concorrência, enquanto se deixa que outros sejam sujeitos à mesma.
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Re:Eis o Homem - Paulo Morais - Precisamos de novos políticos
« Responder #16 em: 2012-07-25 13:32:40 »
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Recusamos o sacrifício do nosso país à ânsia do lucro imediato e à especulação sem escrúpulos.

Tudo soundbytes ...
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Re:Eis o Homem - Paulo Morais - Precisamos de novos políticos
« Responder #17 em: 2012-07-25 13:35:21 »
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Sucedem-se os governos do pós 25 de Abril e não conseguimos identificar qual o verdadeiro papel atribuído às forças armadas na sociedade portuguesa. Para além de ligeiros ajustamentos inerentes à evolução do edifício estatal e constitucional, quase que podíamos dizer que ao longo dos anos o poder político foi-se desinteressando pelas forças armadas. E estas foram perdendo o seu prestígio e sentido de missão junto dos cidadãos e do país, quando na realidade constituem uma estrutura fundamental para Portugal.
É indispensável uma apropriada reflexão da sociedade acerca do tema.
Por mais que nos custe admitir, hoje em dia as forças armadas de um país pequeno como Portugal não são capazes de conferir ao seu Estado inteira liberdade de ação na ordem externa, nem constituem garantia inequívoca da sua independência e soberania. Só as grandes potências mundiais o podem fazer. Nós não temos recursos demográficos, económicos, científicos, tecnológicos, culturais e militares para isso. Na prática verificamos que a nível externo, o nosso país apenas participa em pontuais missões de paz no estrangeiro.
Não será então legítimo e talvez mais importante o início de uma discussão pública, que inclua a sociedade civil, em torno do propósito e da finalidade das forças armadas, da sua adequada dimensão, dos meios que necessita para cumprir as suas missões e de quais os custos associados? Precisamos chegar a consensos e enfrentar a realidade. E neste aspeto, atenderemos mais facilmente àquilo que dizem ou sentem os quadros intermédios das forças armadas, do que propriamente a opinião das mais altas patentes.
Entre as incumbências previstas na nossa Constituição para as forças armadas, designadamente a militar, a diplomática e a de interesse público, entendemos dar prioridade à terceira que abrange as missões de proteção civil e a participação em tarefas relacionadas com a satisfação de necessidades básicas e a melhoria da qualidade de vida das populações.

É o género de texto que me diz que quem escreveu isto tem uma ligação qualquer às forças armadas. Então nesta nova realidade sem grupos de interesse, aquele grupo de interesse merece um tratamento e referência especiais ...  :D
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Re:Eis o Homem - Paulo Morais - Precisamos de novos políticos
« Responder #18 em: 2012-07-25 13:39:25 »
há uns dias quando comecei a ler o programa cheirou-me logo a comunas e perdi a vontade de ver o resto  ;D
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Re:Eis o Homem - Paulo Morais - Precisamos de novos políticos
« Responder #19 em: 2012-07-25 13:45:52 »
há uns dias quando comecei a ler o programa cheirou-me logo a comunas e perdi a vontade de ver o resto  ;D

Não se trata de serem comunas, é mais o facto de ser uma ideia romanticizada do que o Estado deveria ser e como deveria funcionar. Um conjunto enorme de intenções, que se perguntares aos políticos actuais também eles já as partilham e reproduziriam.
 
O problema está em que o Estado não se irá conseguir definir de forma a que funcione com base numa série de intenções, terão sim que ser construídos sistemas para as várias áreas que tendam a funcionar independentemente das boas intenções.
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