Bem, ele podia ter vendido em qualquer altura anterior, com base nos rumores que existiam.
Aqui, objectivamente, vendeu com base numa informação concreta, que ainda não era pública (de que ia fazer parte da preparação de um plano de contingência). Parece-me uma decisão tomada com base numa informação privilegiada e teve daí ganhos (menores perdas, mais correctamente) do que um investidor normal que só soube do plano de contingência mais tarde.
A mim custa-me perceber como é que alguém no BP, que pelos vistos estará ligado à supervisão da banca de alguma forma (pelo menos presumo isso uma vez que ia fazer parte da equipa) pode, de alguma forma, investir em acções desse sector.