Não há melhor prova de que a preocupação não é prestar os melhores cuidados de saúde à população, mas sim de que esses cuidados sejam prestados apenas por unidades de saúde públicas. O mais bizarro da rejeição é que a proposta da IL era apenas para as situações em que o tempo máximo de resposta garantido - que o próprio estado estabeleceu - não foram cumpridos (o garantido também é engraçado).
O lema é: Primeiro a ideologia, depois a saúde. Mas os liberais é que são o grande perigo para a saúde neste país.
Nada disso, na minha opinião.
O país é paupérrimo, a saúde
reflecte-se em cuidados médicos
infra-óptimos. Se, em todo o caso,
houver clima de emergência e dano
eminente, o apropriado é o soberano
requerer a mobilização de todo o pessoal
médico, indiferente privado/público, a acudir
às prioridades urgentes, expropriando
e nacionalizando se for preciso