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Autor Tópico: Greve dos professores  (Lida 137021 vezes)

Happy_TheOne

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Re:Greve dos professores
« Responder #700 em: 2013-06-25 14:14:05 »
Mas isso resolvia-se bem .....um inspector lá ir todos meses sem data marcada para ver quem lá vivia e se por acaso isso acontecesse era obrigatório devolver tudo como levaria um corte de 25% no ordenado pela "chique-espertice "
Era obrigatório o comprovativo de agua e luz com consumos ....assim resolvias essa parte as fraudes.

Incognitus

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Re:Greve dos professores
« Responder #701 em: 2013-06-25 14:16:32 »
Portanto crias uma regra que cria custos, e que necessita de mais custos para ser mantida (inspectores). É uma má regra que só cria custos e abusos.

É assim que se criam monstros burocráticos. Só para isso necessitarias de 720 inspectores + pessoas para controlar a papelada dos inspectores e professores.
« Última modificação: 2013-06-25 14:18:24 por Incognitus »
"Nem tudo o que pode ser contado conta, e nem tudo o que conta pode ser contado.", Albert Einstein

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John_Law

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Re:Greve dos professores
« Responder #702 em: 2013-06-25 14:21:35 »
Mas isso resolvia-se bem .....um inspector lá ir todos meses sem data marcada para ver quem lá vivia e se por acaso isso acontecesse era obrigatório devolver tudo como levaria um corte de 25% no ordenado pela "chique-espertice "
Era obrigatório o comprovativo de agua e luz com consumos ....assim resolvias essa parte as fraudes.

E quem paga aos inspectores? E quem paga o custo desses processos em tribunal?

Entre uma solução de conceber um sistema que se regule a si próprio ou um que seja regulado por outros, a primeira opção é quase sempre melhor, e no entanto quase todos os portugueses pensam só na segunda.

Zakk

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Re:Greve dos professores
« Responder #703 em: 2013-06-25 14:27:22 »
Concordo automek, ao fim dos tais 3 anos tem de deixar de ser contratados e passar a efectivos mas isso tambem nao pode invalidar que caso seja preciso possam ser despedidos com indemnização ....e com direito a desemprego.

É o que acontece neste momento. O estado chega a julho e despede estes contratados porque não tem lugar para eles (nada a opor). O que está mal é que não paga a indemnização.

O estar lá 10 anos é culpa do prof, porque está sempre a concorrer. ;D
O pior de tudo é o MEC dizer que paga aos deste ano e não paga aos de anos anteriores embora a lei seja a mesma e os profs tenham pedido esse valor.

Os contratos para substituição são feitos por 30 dias no minimo com limite maximo até ao dia em que o prof regressa ou até ao final do ano lectivo. Quando é que acaba o contrato? ;D


Mas tambem acho que estando a leccionar no publico nao podem de forma alguma exercer no privado uma hoa sequer.

Isto está errado.
Sabias que um prof pode ser contratado para dar 6 horas semanais de aulas? (ou  até menos)

Deve dar uns 250€ limpos. Claro que um prof destes tem que trabalhar noutro lado.

O que está mal é ter horario completo numa escola e ainda fazer mais 6 horas noutra escola (os tais cavalos de corrida).

Happy_TheOne

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Re:Greve dos professores
« Responder #704 em: 2013-06-25 14:30:10 »
Portanto crias uma regra que cria custos, e que necessita de mais custos para ser mantida (inspectores). É uma má regra que só cria custos e abusos.

É assim que se criam monstros burocráticos. Só para isso necessitarias de 720 inspectores + pessoas para controlar a papelada dos inspectores e professores.

Nada disso pode ser uma pessoa a administração publica(tira um dia para isto)  e a questão das facturas basta serem colocadas numa secção no site do ministério. Assim nao ha mais custos.

tatanka

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Re:Greve dos professores
« Responder #705 em: 2013-06-25 14:39:12 »
O Governo garantiu aos sindicatos dos professores que a mobilidade especial não se vai aplicar antes de 2015.

Depois de mais uma manhã de negociações o sindicalista Mário Nogueira anunciou que a greve dos professores será cancelada mesmo sem acordo pleno, porque o Governo cedeu em alguns dos pontos considerados centrais para a Fenprof. As avaliações serão assim retomadas sexta-feira depois da greve geral.

Nuno Crato terá prometido aos sindicatos dos professores que a mobilidade especial não será aplicada aos professores pelo menos até 2015, e que os docentes não vão terão para já o seu horário de trabalho alargado para as 40 horas semanais.
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Powerman

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Re:Greve dos professores
« Responder #706 em: 2013-06-25 14:55:13 »
O Governo garantiu aos sindicatos dos professores que a mobilidade especial não se vai aplicar antes de 2015.

Depois de mais uma manhã de negociações o sindicalista Mário Nogueira anunciou que a greve dos professores será cancelada mesmo sem acordo pleno, porque o Governo cedeu em alguns dos pontos considerados centrais para a Fenprof. As avaliações serão assim retomadas sexta-feira depois da greve geral.

Nuno Crato terá prometido aos sindicatos dos professores que a mobilidade especial não será aplicada aos professores pelo menos até 2015, e que os docentes não vão terão para já o seu horário de trabalho alargado para as 40 horas semanais.

LOL

Sindicatos e governo criaram uma "janela de oportunidade" para haver tempo para "arrumar a casa" até á entrada em vigor em pleno das novas regras.

Tanta confusão para isto : Era mais facil e menos oneroso para todos acordarem logo isto de inicio.

Abr
Entregar a supervisão a Constâncio, é dar dinamite a um pirómano - Astrid Lulling

Incognitus

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Re:Greve dos professores
« Responder #707 em: 2013-06-25 14:56:54 »
Portanto crias uma regra que cria custos, e que necessita de mais custos para ser mantida (inspectores). É uma má regra que só cria custos e abusos.

É assim que se criam monstros burocráticos. Só para isso necessitarias de 720 inspectores + pessoas para controlar a papelada dos inspectores e professores.

Nada disso pode ser uma pessoa a administração publica(tira um dia para isto)  e a questão das facturas basta serem colocadas numa secção no site do ministério. Assim nao ha mais custos.

Há sempre mais custos, estás a imaginar que existem 720+qq coisa pessoas sem trabalho nenhum. Desde que geres trabalho e burocracias, depois alguém tem que os preencher e fazer. (além de que essas pessoas se existissem seriam para despedir, pelo que o seu custo se ficassem deveria ser considerado).

É melhor estruturalmente criar sistemas que NÃO exijam inspecções, burocracias e trabalho à partida, para funcionarem.
« Última modificação: 2013-06-25 14:59:32 por Incognitus »
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Zakk

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Re:Greve dos professores
« Responder #708 em: 2013-06-25 15:38:55 »
Os cerca de 6.000 professores que pediram reforma não vão ter componente lectiva atribuída no próximo ano lectivo, mesmo que ainda não tenham tido a resposta da CGA; actividades como a coadjuvação ao primeiro ciclo, apoios e substituições passam a ser consideradas lectivas para os horários zero – até aqui só serviam para completar horários –; e professores poderão desempenhar funções fora das escolas.


Smog

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Re:Greve dos professores
« Responder #709 em: 2013-06-25 15:44:25 »
Citar

As greves às avaliações dos alunos, que já vão na terceira semana e têm impedido centenas de milhares de alunos de conhecerem as suas notas, vão parar. O compromisso da Fenprof e dos restantes sete sindicatos que estavam a aderir ao protesto resultou de mais uma maratona negocial que se iniciou ontem e só terminou hoje à hora do almoço, depois de ter sido interrompida durante a noite.

Uma das grandes alterações admitidas pelo Ministério da Educação face à proposta que estava em cima da mesa prende-se com a integração de mais medidas que contribuirão para que não haja professores com horário-zero e em risco de ir para a mobilidade especial, agora chamada de requalificação. Além disso, este regime só se aplicará aos professores a partir de fevereiro de 2015, admitiu a tutela.

Assim, um professor que não tenha qualquer turma atribuída pode conseguir um horário letivo não através de aulas mas de actividades como apoio ao estudo, aulas de substituição e coadjuvação de colegas, que passam a ser equiparadas a serviço letivo.

Com esta medida deverá conseguir reduzir-se o número de docentes em risco de ir parar à requalificação, com redução de salário e a ameaça do desemprego. Além disso, o Ministério da Educação comprometeu-se a não atribuir serviço letivo aos cerca de seis mil professores que estão a aguardar a autorização da reforma. Desta forma, explicou Mário Nogueira, haverá no próximo ano letivo mais horários disponíveis para mais docentes.

O Ministério também deixou claro que o limite geográfico para a mobilidade dos professores dos quadros de escola que não tenham serviço letivo é de 60 quilómetros, tal como acontece com a restante Função Pública. Por escrito ficou também o compromisso de que o aumento do horário de trabalho para as 40 horas incidrá apenas na componente não lectiva de trabalho individual. Na prática, os professores não terão mais tempo de aulas e poderão gerir essas cinco horas a mais - que muitos dizem já cumprir - em casa, na preparação de aulas ou correcção de trabalhos por exemplo.

A direção de turma volta a integrar a componente letiva ao contrário do que ficou recentemente estabelecido no despacho de organização do ano lectivo para 2013/2014. Ou seja, parte do horário lectivo dos directores de turma continuará a ser atribuído a esta actividade de contacto com alunos e pais. Se a direção de turma passasse para a componente não lectiva, os sindicatos dizem que desapareceriam três mil horários.

Foram essencialmente estas as concessões feitas pelo Ministério para conseguir arrancar dos sindicatos um compromisso de que o final do ano letivo poderá agora voltar à normalidade. "Reconhecemos que houve avanços significativos para os quais foi decisiva a luta dos professores e que permitem neste momento o restabelecer do normal funcionamento das escolas", explicou Mário Nogueira.

O secretário-geral da Fenprof disse ainda que, apesar de não estar prevista a realização de mais greves neste final de ano letivo, a luta dos professores contra o regime de requalificação profissional e o aumento do horário de trabalho irá continuar, agora junto da Assembleia da República e dos tribunais. E que a adesão à greve geral da Função Pública no próximo dia 27 mantém-se.



Ler mais: http://expresso.sapo.pt/acabaram-as-greves-na-educacao=f816197#ixzz2XEtF8moh
wild and free

tatanka

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Re:Greve dos professores
« Responder #710 em: 2013-06-25 16:07:02 »
Citar
O Ministério também deixou claro que o limite geográfico para a mobilidade dos professores dos quadros de escola que não tenham serviço letivo é de 60 quilómetros, tal como acontece com a restante Função Pública. Por escrito ficou também o compromisso de que o aumento do horário de trabalho para as 40 horas incidrá apenas na componente não lectiva de trabalho individual. Na prática, os professores não terão mais tempo de aulas e poderão gerir essas cinco horas a mais - que muitos dizem já cumprir - em casa, na preparação de aulas ou correcção de trabalhos por exemplo.

Ó pá, com aumentos de horario de trabalho assim, até podiam aumentar para 80 horas.....
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Happy_TheOne

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Re:Greve dos professores
« Responder #711 em: 2013-06-25 16:08:50 »
Concordo automek, ao fim dos tais 3 anos tem de deixar de ser contratados e passar a efectivos mas isso tambem nao pode invalidar que caso seja preciso possam ser despedidos com indemnização ....e com direito a desemprego.
Acho que a questão da distancia dos 150 km nao esta mau, mas acho que deveria dar a hipotese a quem quisesse ser colocada bem mais longe o subsidio de habitação do valor do arrendamento na área em funções  :)
Mas tambem acho que estando a leccionar no publico nao podem de forma alguma exercer no privado uma hoa sequer.

O subsídio de habitação seria uma péssima ideia. Tens que pensar como pensam as pessoas. Automaticamente terias metade dos professores de Lisboa a declarar uma habitação no Porto, e metade dos do Porto a declarar habitação em Lisboa.

So agora pensei melhor nisto e nao faz sentido .....se vigorar a morada que esta nas financas e seg social e por exemplo for Lisboa é essa conta e se fores dar aulas para Guarda  recebias subsidio de habitação e tens de estar na guarda para dar aulas ... Os kms são contados da tua morada fiscal nao parece que possas fugir muito disto.

O que poderias acrescentar era o professor todos meses apresentar as tais facturas numa junta de freguesia por exemplo ;) onde ha escola ha uma junta onde pouco fazem  :D

« Última modificação: 2013-06-25 16:22:38 por Happy_one »

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Re:Greve dos professores
« Responder #712 em: 2013-06-25 16:16:36 »
Citar
Assim, um professor que não tenha qualquer turma atribuída pode conseguir um horário letivo não através de aulas mas de actividades como apoio ao estudo, aulas de substituição e coadjuvação de colegas, que passam a ser equiparadas a serviço letivo.


Entre outras coisas, acho isto escandaloso!
Um professor é pago para dar aulas, se fazem outras actividades que não dar aulas têm que ser remunerados apenas por essas actividades.
Isto é, ter alguém que faz um trabalho de "assistente de professor" nunca deveria ser remunerado pela profissão de professor. Vamos ter um exército de "assistentes de professores" a custar para aí uns 2000€/mês.

Os contribuintes foram mais uma vez comidos pela classe dos professores.

Citar
A direção de turma volta a integrar a componente letiva ao contrário do que ficou recentemente estabelecido no despacho de organização do ano lectivo para 2013/2014. Ou seja, parte do horário lectivo dos directores de turma continuará a ser atribuído a esta actividade de contacto com alunos e pais.
Concordo com este ponto.

Zakk

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Re:Greve dos professores
« Responder #713 em: 2013-06-25 16:19:11 »
Concordo automek, ao fim dos tais 3 anos tem de deixar de ser contratados e passar a efectivos mas isso tambem nao pode invalidar que caso seja preciso possam ser despedidos com indemnização ....e com direito a desemprego.
Acho que a questão da distancia dos 150 km nao esta mau, mas acho que deveria dar a hipotese a quem quisesse ser colocada bem mais longe o subsidio de habitação do valor do arrendamento na área em funções  :)
Mas tambem acho que estando a leccionar no publico nao podem de forma alguma exercer no privado uma hoa sequer.

O subsídio de habitação seria uma péssima ideia. Tens que pensar como pensam as pessoas. Automaticamente terias metade dos professores de Lisboa a declarar uma habitação no Porto, e metade dos do Porto a declarar habitação em Lisboa.

So agora pensei melhor nisto e nao faz sentido .....se vigorar as morada que esta nas financas e seg social for Lisboa é essa conta e se fores dar aulas para Guarda  recebias subsidio de habitação e tens de estar na guarda para dar aulas ... Os kms são contados da tua morada fiscal nao parece que possas fugir muito disto.

O que está em causa é a escola onde estás efetivo.
Porque estás a falar em morada fiscal?


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Re:Greve dos professores
« Responder #714 em: 2013-06-25 16:35:53 »
Concordo automek, ao fim dos tais 3 anos tem de deixar de ser contratados e passar a efectivos mas isso tambem nao pode invalidar que caso seja preciso possam ser despedidos com indemnização ....e com direito a desemprego.
Acho que a questão da distancia dos 150 km nao esta mau, mas acho que deveria dar a hipotese a quem quisesse ser colocada bem mais longe o subsidio de habitação do valor do arrendamento na área em funções  :)
Mas tambem acho que estando a leccionar no publico nao podem de forma alguma exercer no privado uma hoa sequer.

O subsídio de habitação seria uma péssima ideia. Tens que pensar como pensam as pessoas. Automaticamente terias metade dos professores de Lisboa a declarar uma habitação no Porto, e metade dos do Porto a declarar habitação em Lisboa.

So agora pensei melhor nisto e nao faz sentido .....se vigorar as morada que esta nas financas e seg social for Lisboa é essa conta e se fores dar aulas para Guarda  recebias subsidio de habitação e tens de estar na guarda para dar aulas ... Os kms são contados da tua morada fiscal nao parece que possas fugir muito disto.

O que está em causa é a escola onde estás efetivo.
Porque estás a falar em morada fiscal?

A morada fiscal em95% as pessoas é onde se vive não? Se és deslocado para lá dos 150km desta mesma morada terias direito ao subsidio de alojamento de acordo com as rendas dessa localidade .....

Local

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Re:Greve dos professores
« Responder #715 em: 2013-06-25 16:37:05 »
morada fiscal é aquela morada que a pessoa declarar.
“Our values are human rights, democracy and the rule of law, to which I see no alternative. This is why I am opposed to any ideology or any political movement that negates these values or which treads upon them once it has assumed power. In this regard there is no difference between Nazism, Fascism or Communism..”
Urmas Reinsalu

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Re:Greve dos professores
« Responder #716 em: 2013-06-25 16:42:26 »
Ou seja a de  95% as pessoas e a sua habitação própria ou onde vive e deve ser igual nas financas , na seg social e se estiver em casa arrendada no contrato de arrendamento.
« Última modificação: 2013-06-25 16:42:55 por Happy_one »

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Re:Greve dos professores
« Responder #717 em: 2013-06-25 16:43:44 »
morada fiscal é aquela morada que a pessoa declarar.

Qual é a morada mais valida do cidadão?

Zakk

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Re:Greve dos professores
« Responder #718 em: 2013-06-25 16:47:07 »
Concordo automek, ao fim dos tais 3 anos tem de deixar de ser contratados e passar a efectivos mas isso tambem nao pode invalidar que caso seja preciso possam ser despedidos com indemnização ....e com direito a desemprego.
Acho que a questão da distancia dos 150 km nao esta mau, mas acho que deveria dar a hipotese a quem quisesse ser colocada bem mais longe o subsidio de habitação do valor do arrendamento na área em funções  :)
Mas tambem acho que estando a leccionar no publico nao podem de forma alguma exercer no privado uma hoa sequer.

O subsídio de habitação seria uma péssima ideia. Tens que pensar como pensam as pessoas. Automaticamente terias metade dos professores de Lisboa a declarar uma habitação no Porto, e metade dos do Porto a declarar habitação em Lisboa.

So agora pensei melhor nisto e nao faz sentido .....se vigorar as morada que esta nas financas e seg social for Lisboa é essa conta e se fores dar aulas para Guarda  recebias subsidio de habitação e tens de estar na guarda para dar aulas ... Os kms são contados da tua morada fiscal nao parece que possas fugir muito disto.

O que está em causa é a escola onde estás efetivo.
Porque estás a falar em morada fiscal?

A morada fiscal em95% as pessoas é onde se vive não? Se és deslocado para lá dos 150km desta mesma morada terias direito ao subsidio de alojamento de acordo com as rendas dessa localidade .....

Imagina este caso, eu sou do norte e efetivei no algarve porque concorri para lá.
O MEC arranja-me lugar no alentejo. Quanto devo receber? Do algarve ao alentejo ou do norte ao alentejo?

O que quero dizer é que a morada fiscal não interessa para nada, mas sim a morada da escola.

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Re:Greve dos professores
« Responder #719 em: 2013-06-25 16:51:05 »
morada fiscal é aquela morada que a pessoa declarar.

Qual é a morada mais valida do cidadão?
Não sei, mas não me lembro de levar comprovativo de morada para a Segurança Social nem para o Centro de Saúde.
Havia muita gente a dar mudar a morada fiscal para conseguir isenção de IMI para 2.ªs habitações.
“Our values are human rights, democracy and the rule of law, to which I see no alternative. This is why I am opposed to any ideology or any political movement that negates these values or which treads upon them once it has assumed power. In this regard there is no difference between Nazism, Fascism or Communism..”
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