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Autor Tópico: Eutanásia, suicídio assistido e afins  (Lida 32580 vezes)

JohnyRobaz

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Re: Eutanásia, suicídio assistido e afins
« Responder #200 em: 2020-02-07 21:35:12 »
Eu não me choca que se coloque algum travão (ser de prescrição médica e ser tomada sob vigilância) e que os períodos de carência sejam diferentes, consoante a patologia (cancro em fase terminal é diferente de se acordar mal disposto).
Mas recuso totalmente que se recuse só porque não é doença mortal ou terminal. Eu posso não querer ter de fazer hemodiálise durante 20 anos ou mais até morrer. Ou se ficar cego posso não querer viver (isto com toda a admiração - muita - que tenho por cegos).
É este o princípio que saliento aqui. A extrema liberdade.

Sim, isso sim. Se for uma decisão ponderada e a pessoa for acompanhada e mesmo assim decidir isso, concordo que deve ter liberdade para tomar a decisão.

Automek

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Re: Eutanásia, suicídio assistido e afins
« Responder #201 em: 2020-02-08 14:51:33 »
A eutanásia ser proibida é o melhor exemplo de colectivismo que referia o Inc há dias, quando dizia que o propósito dos colectivistas é aplicarem algo (neste caso a proibição da eutanásia) precisamente a quem não concorda com eles (porque quem concorda não se ia matar, mesmo que a eutanásia fosse legal).
É o típico caso em que legalizar não afecta o colectivista, porque não o obriga a nada mas, mesmo assim, ele quer proibir para todos os outros que não pensem como ele.

Na eutanásia isto é mais visivel, mas isto é o que se passa em milhentas coisas.

JohnyRobaz

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Re: Eutanásia, suicídio assistido e afins
« Responder #202 em: 2020-02-08 16:07:47 »
A eutanásia ser proibida é o melhor exemplo de colectivismo que referia o Inc há dias, quando dizia que o propósito dos colectivistas é aplicarem algo (neste caso a proibição da eutanásia) precisamente a quem não concorda com eles (porque quem concorda não se ia matar, mesmo que a eutanásia fosse legal).
É o típico caso em que legalizar não afecta o colectivista, porque não o obriga a nada mas, mesmo assim, ele quer proibir para todos os outros que não pensem como ele.

Na eutanásia isto é mais visivel, mas isto é o que se passa em milhentas coisas.

Eu, no entanto, trabalho no privado e pago os meus impostos, pelo que o colectivismo que defendo também se aplica a mim. Na eutanásia percebo que faz sentido isso, no geral acho que não.

Reg

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Re: Eutanásia, suicídio assistido e afins
« Responder #203 em: 2020-02-08 20:15:40 »
se decreto funcionar  proibir suicidio  ja gostavam



mas como nao funciona  para 90% das pessoas ...

quem quer proibir nao consegue sequer evitar isso ao individo....

e uma coisa coletivismo falha a grande

https://observador.pt/2019/09/09/ha-um-suicidio-a-cada-40-segundos-e-a-maior-parte-foi-de-pessoas-com-menos-de-45-anos/

A Europa (e Portugal) tem uma taxa alta de suicídio

Em Portugal, suicidaram-se 1.450 pessoas, em 2016. A taxa de suicídios por cada 100 mil habitantes, coloca Portugal (14,0) em 20.º lugar da região europeia da Organização Mundial de Saúde — que inclui não só os países europeus, mas também a Rússia, a Turquia e países da Ásia central. Com uma taxa igual a Portugal está a Islândia: a diferença é que, neste país, isso representa 47 suicídios


a hollanda nem faz parte onde se suicidam mais ou suica...


O Brasil é o oitavo país em número de suicídios. Em 2012, foram registradas 11.821 mortes, sendo 9.198 homens e 2.623 mulheres (taxa de 6,0 para cada grupo de 100 mil habitantes). Entre 2000 e 2012, houve um aumento de 10,4% na quantidade de mortes – alta de 17,8% entre mulheres e 8,2% entre os homens. O país com mais mortes é a Índia (258 mil óbitos),  seguido de China (120,7 mil), Estados Unidos (43 mil), Rússia (31 mil), Japão (29 mil), Coreia do Sul (17 mil) e Paquistão (13 mil).


De acordo com a OMS, uma maneira de dar uma resposta nacional a este tipo de morte é estabelecer uma estratégia de prevenção, como a restrição de acesso a meios utilizados para o suicídio (armas de fogo, pesticidas e medicamentos), redução do estigma e conscientização do público. Também é preciso fomentar a capacitação de profissionais da saúde, educadores e forças de segurança, segundo o estudo.

a oms tambem nao e la muito  eficaz tambem...   vao proibir   pessoas atirar a frente comboio  ou predio abaixo  isto ja podia  afetar outros

como foi tentativa suicidio de actriz fez explodir predio com gas
https://www.publico.pt/2013/11/22/sociedade/noticia/actriz-sonia-brazao-condenada-a-tres-anos-de-prisao-com-pena-suspensa-1613560
« Última modificação: 2020-02-08 21:18:18 por Reg »
Democracia Socialista Democrata. igualdade de quem berra mais O que é meu é meu o que é teu é nosso

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Re: Eutanásia, suicídio assistido e afins
« Responder #204 em: 2020-02-10 07:01:50 »
Eu, no entanto, trabalho no privado e pago os meus impostos, pelo que o colectivismo que defendo também se aplica a mim. Na eutanásia percebo que faz sentido isso, no geral acho que não.
É a velha questão do tudo deve ser proibido, a não ser que seja permitido quando a base devia ser tudo deve ser permitido, a não ser que seja proibido. Os colectivistas preferem a primeira, os liberais preferem a segunda.
Há pseudo-liberais também pensam que preferem a segunda. Mas depois encontram sempre qualquer coisinha, um bom motivo, para meter mais uma proibição ou mais uma regulação na vida das pessoas.

Como dizia o John Locke, há direitos tão fundamentais que não devem ser restringidos, mesmo por uma maioria democraticamente eleita.
« Última modificação: 2020-02-10 09:31:47 por Automek »

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Re: Eutanásia, suicídio assistido e afins
« Responder #205 em: 2020-02-12 12:45:39 »
Citar
Parlamento deverá impedir referendo de iniciativa popular à eutanásia

A menos de dez dias do Parlamento debater e votar os cinco projetos de lei, a Igreja Católica, através da Conferência Episcopal Portuguesa posiciona-se a favor de um referendo sobre a matéria, promovendo uma recolha de 60 mil assinaturas nas ruas. Apenas CDS-PP e o Chega admitem referendo.

https://jornaleconomico.sapo.pt/noticias/parlamento-devera-impedir-referendo-de-iniciativa-popular-a-eutanasia-546797

JohnyRobaz

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Re: Eutanásia, suicídio assistido e afins
« Responder #206 em: 2020-02-12 23:09:20 »
Acham que a grande maioria das pessoas está informada o suficiente par decidir em consciência sobre um assunto destes? Ou terá condições para estar na altura do possível referendo? Abordando a questão da forma mais racional e menos ideológica possível, claro.

Reg

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Re: Eutanásia, suicídio assistido e afins
« Responder #207 em: 2020-02-13 00:10:00 »
referendo para que

quem se quer suicidar faz na mesma


ha tanta coisa coletiva que podiam mudar   em vez  disto


mesmo povo va proibir  vai haver suicidios na mesma 


A Holanda foi o primeiro país europeu a legalizar e regulamentar a prática da eutanásia, em abril de 2002, dando contornos legais a uma prática que já era tolerada.

É um dos países que mais rapidamente se associa à prática da eutanásia, devi-do ao mediatismo de organizações como a Dignitas ou a Exit, mas na verdade a eutanásia é proibida na Suíça (o homicídio a pedido da vítima é punido com pena de prisão até três anos ou multa).O suicídio assistido é permitido, desde que não seja feita por "motivos egoístas" (receber uma herança, por exemplo). É esta formulação legal que tem permitido a atividade daquelas empresas, que ajudam os pacientes (no caso da Dignitas, nacionais e estrangeiros) a cometer suicídio, atividade já apontada como "turismo da morte".


o povo so vai proibir os doentes terminais ligados maquinas de morrer mais cedo....  ou  levarem drogas para nao gritarem dor

sao unicos sao afetados pelo decreto coletivista da maioria, nao  podem viajar nem se matar sozinhos


de certa forma ja estam mais mortos que vivos

« Última modificação: 2020-02-13 00:29:10 por Reg »
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Re: Eutanásia, suicídio assistido e afins
« Responder #208 em: 2020-02-13 08:44:55 »
Acham que a grande maioria das pessoas está informada o suficiente par decidir em consciência sobre um assunto destes? Ou terá condições para estar na altura do possível referendo? Abordando a questão da forma mais racional e menos ideológica possível, claro.
Duvido. E é questionável se teriam vontade em ser informados. Seria necessário ler sobre o assunto e/ou ouvir debates, reflectir (isto não é um assunto da treta), etc.
Não me parece que a maioria das pessoas tenha vontade de fazer esse esforço.

Robaz, o que dizes tu à proposta mais polémica do Bloco ? As propostas aparentemente não diferem muito umas das outras, excepto no ponto em que o Bloco aceita que a pessoa, mesmo inconsciente, possa ser eutanasiada, desde que tenha expresso isso no seu testamento vital.

Eu concordo porque essa escolha no testamento vital não é obrigatória. A pessoa ao seleccionar está a correr o risco de tomar uma má decisão, mas a consequência é para ela. Se não quer correr esse risco simplesmente não marca a opção no testamento vital.
Eu não quero ficar anos em coma, mesmo sabendo que posso acordar passado uns tempos. Essa pré-decisão só me deve dizer respeito a mim e a sociedade não devia ter o direito de me impedir.

JohnyRobaz

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Re: Eutanásia, suicídio assistido e afins
« Responder #209 em: 2020-02-13 09:51:50 »
Acham que a grande maioria das pessoas está informada o suficiente par decidir em consciência sobre um assunto destes? Ou terá condições para estar na altura do possível referendo? Abordando a questão da forma mais racional e menos ideológica possível, claro.
Duvido. E é questionável se teriam vontade em ser informados. Seria necessário ler sobre o assunto e/ou ouvir debates, reflectir (isto não é um assunto da treta), etc.
Não me parece que a maioria das pessoas tenha vontade de fazer esse esforço.

Robaz, o que dizes tu à proposta mais polémica do Bloco ? As propostas aparentemente não diferem muito umas das outras, excepto no ponto em que o Bloco aceita que a pessoa, mesmo inconsciente, possa ser eutanasiada, desde que tenha expresso isso no seu testamento vital.

Eu concordo porque essa escolha no testamento vital não é obrigatória. A pessoa ao seleccionar está a correr o risco de tomar uma má decisão, mas a consequência é para ela. Se não quer correr esse risco simplesmente não marca a opção no testamento vital.
Eu não quero ficar anos em coma, mesmo sabendo que posso acordar passado uns tempos. Essa pré-decisão só me deve dizer respeito a mim e a sociedade não devia ter o direito de me impedir.

Não tenho acompanhado muito a discussão, não é algo a que dedique muito tempo, admito. Mas pelo que dizes, em principio, estou de acordo contigo.

Automek

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Re: Eutanásia, suicídio assistido e afins
« Responder #210 em: 2020-02-13 10:16:49 »
Eu tenho ouvido alguns debates e os argumentos do contra são muito à volta de:
a) a lei humana é sempre inviolável
b) o estado tem é de melhorar nos cuidados paliativos antes de permitir a eutanásia
c) a dignidade da vida existe sempre, em qualquer circunstância em que a pessoa esteja

Quanto a mim são argumentos fraquíssimos.

Fora aquelas intervenções em que se fica com a sensação de que a eutanásia vai ser obrigatória para toda a gente.


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Re: Eutanásia, suicídio assistido e afins
« Responder #211 em: 2020-02-13 11:54:51 »
Citar
Eutanásia: sete portugueses foram à Suíça para morrer

Entre 2009 e 2019, sete portugueses foram morrer à Dignitas, na Suíça, e neste momento há 20 inscritos na associação sem fins lucrativos que “ajuda as pessoas a morrer com dignidade”, um número que se tem mantido estável desde 2014.

De acordo com dados da Dignitas, o primeiro português que se suicidou com o apoio da associação foi em 2009, o último em 2019.

No ano passado, a instituição ajudou 256 pessoas de várias nacionalidades a pôr termo à vida, e ao JN explica que “apenas 3%” dos inscritos (no fim do ano passado eram 9.822) acabam por efetivamente recorrer ao suicídio assistido. Os restantes querem, sobretudo, informação ou apoiar a causa do direito a escolher a morte.

Do total de pessoas que pedem àquela associação ajuda para morrer, 58% são mulheres e 42% são homens. “Não há uma lista de espera”, garante a organização, explicando que cada caso é estudado ao pormenor e que, em muitas situações, o simples facto de as pessoas saberem que têm uma “saída” ao dispor “até lhes dá mais vontade de viver”.

https://bomdia.eu/eutanasia-sete-portugueses-foram-a-suica-para-morrer/

Automek

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Re: Eutanásia, suicídio assistido e afins
« Responder #212 em: 2020-02-13 12:07:35 »
Essa notícia está escrita de forma enganadora. Eu já investiguei isto em tempos e a Dignitas permite que as pessoas sejam associados da mesma, seja porque querem ter a possibilidade de um dia vir a recorrer aos seus serviços, seja porque querem ajudar a que outros possam usar a Dignitas. Não são apenas pessoas que já estão prontas para morrer.

Quem ler a notícia fica com a ideia apareceram lá 100 pessoas para morrer e 97 desistiram.

Automek

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JohnyRobaz

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Re: Eutanásia, suicídio assistido e afins
« Responder #214 em: 2020-02-14 22:14:33 »
José de Mello Saúde recusa aplicar eutanásia em todas as unidades CUF

Presumo que digas que numa sociedade livre e ideal, sem Estado a fornecer serviços de saúde porque isso é coisa de colectivistas, e visto que a Luz Saúde também não aceita, os portugueses iriam ficar com total liberdade para escolher onde seriam eutanasiados, certo? Entre saltar da ponte ou deitar na linha do comboio, ou simplesmente arranjar uma arma e dispensar dramatizações. Fácil.

ShakaZoulou7

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Re: Eutanásia, suicídio assistido e afins
« Responder #215 em: 2020-02-15 05:31:41 »
Eu não concordo com a eutanásia na medida em que se está a permitir o aparecimento de carrascos e de potenciais erros que provoquem a morte a quem não queira. Quem quer suicidar-se deveria fazer por acção própria

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Re: Eutanásia, suicídio assistido e afins
« Responder #216 em: 2020-02-15 09:14:23 »
José de Mello Saúde recusa aplicar eutanásia em todas as unidades CUF

Presumo que digas que numa sociedade livre e ideal, sem Estado a fornecer serviços de saúde porque isso é coisa de colectivistas, e visto que a Luz Saúde também não aceita, os portugueses iriam ficar com total liberdade para escolher onde seriam eutanasiados, certo? Entre saltar da ponte ou deitar na linha do comboio, ou simplesmente arranjar uma arma e dispensar dramatizações. Fácil.
O sector privado actual não se esgota na Luz Saúde e, como é óbvio, ainda não existe sector privado para algo (eutanásia) que ainda é proibido.

Automek

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Re: Eutanásia, suicídio assistido e afins
« Responder #217 em: 2020-02-15 09:15:55 »
Eu não concordo com a eutanásia na medida em que se está a permitir o aparecimento de carrascos e de potenciais erros que provoquem a morte a quem não queira. Quem quer suicidar-se deveria fazer por acção própria
Se bem percebo és a favor do suicídio assistido mas não da eutanásia ?
Idealmente deveria ser assim, mas levanta a questão de um tetraplégico, na posse de todas as suas faculdades mentais, incluindo a oral para expressar a sua vontade, não poder matar-se sem intervenção de um terceiro.
« Última modificação: 2020-02-15 09:17:30 por Automek »

JohnyRobaz

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Re: Eutanásia, suicídio assistido e afins
« Responder #218 em: 2020-02-15 11:53:39 »
José de Mello Saúde recusa aplicar eutanásia em todas as unidades CUF

Presumo que digas que numa sociedade livre e ideal, sem Estado a fornecer serviços de saúde porque isso é coisa de colectivistas, e visto que a Luz Saúde também não aceita, os portugueses iriam ficar com total liberdade para escolher onde seriam eutanasiados, certo? Entre saltar da ponte ou deitar na linha do comboio, ou simplesmente arranjar uma arma e dispensar dramatizações. Fácil.
O sector privado actual não se esgota na Luz Saúde e, como é óbvio, ainda não existe sector privado para algo (eutanásia) que ainda é proibido.

Luz Saúde e CUF são os únicos que gerem hospitais privados, pelo que sei. Mas veremos então quando isto for aprovado, onde é que as pessoas podem, a preços aceitáveis, eutanasiar.

vdap

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Re: Eutanásia, suicídio assistido e afins
« Responder #219 em: 2020-02-15 11:58:25 »
Fica mais `caro` ao hospital praticar a eutanásia do que ter a pessoa durante anos em cuidados paliativo.
The duty of a patriot is to protect his country from its government