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Autor Tópico: Chipre introduz taxa sobre depositos  (Lida 91733 vezes)

Incognitus

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Re:Chipre introduz taxa sobre depositos
« Responder #280 em: 2013-03-31 14:24:34 »
Uma pergunta, apenas o dinheiro "razoavelmente" liquido vai ser taxado?

Um gajo que tenha 200k num fundo de tesouraria, ou mesmo num fundo linkado á inflação, fica intacto?

Eu ainda n vi se esta última solução é uma taxa, ou apenas reequilibra os bancos sem taxa. Também por isso fundos, acções, etc, não parecem ser afectadas.
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Re:Chipre introduz taxa sobre depositos
« Responder #281 em: 2013-04-01 02:46:33 »
Cyprus.....

valves1

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Re:Chipre introduz taxa sobre depositos
« Responder #282 em: 2013-04-01 13:27:43 »
só simular o que é que podería acontecer caso a desintermediação bancária  fosse para a frente : por um lado  centenas de empreendimentos de rentabilidade duvidosa apareceriam como cogumelos, agenciados/ intermediados provavelmente   por pessoas  não confiaveis. A consequencia logica seria que  as perdas ao invés de afectarem os bancos afectariam directamente a carteira das pessoas e o impacto na economia sería muito mais directo,  por outro lado , excesso de capital afluiria as empresas com negocios estaveis e daí até estas começarem a desperdiçar capital sería um passo curto:
se não confiam nos bancos criem metricas para a concessão de emprestimos e auditem e responsabilizem pessoalmente quem não as cumpre.
« Última modificação: 2013-04-01 14:19:02 por valves1 »
"O poder só sobe a cabeça quando encontra o local vazio."

hermes

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Re:Chipre introduz taxa sobre depositos
« Responder #283 em: 2013-04-01 17:26:54 »
Não, eu não quero dizer que o limite tenha subido. Quero dizer que o haircut se aplica às contas acima de 100k, excluindo os primeiros 100k. A exclusão dsses 100k e de todas as contas abaixo de 100k aumenta bastante o haircut. A fuga de capitais tb o aumenta.


Mas nesse caso, o aumento de 30% para 80% deve-se inteiramente à fuga de depósitos, pois quando se falava dos 30% já se assumia que era só para os montantes acima de 100k.

Bom, de qq forma já obtive a informação de que o haircut será de 40% para os depósitos no Banco de Chipre e 80% para o Lakia, em ambos os casos só acima dos 100k.

Outra razão possível é a do BCE ter dado o LiTRO para os bond-holders receberem o seu, pelo que em grande medida já só restam os depositantes com montantes não cobertos pelo fundo de garantia europeu à frente do pelotão de fuzilamento, nomeadamente nos PIIGS. Esta é a leitura do Martin Sibileau: Why Mr. Dijsselbloem is right and Cyprus is a template for the Euro zone.
"Everyone knows where we have been. Let's see where we are going." – Another

Zel

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Re:Chipre introduz taxa sobre depositos
« Responder #284 em: 2013-04-01 23:31:39 »

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Re:Chipre introduz taxa sobre depositos
« Responder #285 em: 2013-04-02 14:09:34 »
Se não se considerar os 100.000€ do fundo de garantia estão 15,16% do depósito. Se se considerar os 100.000€ garantidos a taxa baixa para 4%.
Foi um estoiro e tanto...
“Our values are human rights, democracy and the rule of law, to which I see no alternative. This is why I am opposed to any ideology or any political movement that negates these values or which treads upon them once it has assumed power. In this regard there is no difference between Nazism, Fascism or Communism..”
Urmas Reinsalu

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Re:Chipre introduz taxa sobre depositos
« Responder #286 em: 2013-04-05 11:01:55 »
Um artigo de opinião que é raro ver na comunicação social em Portugal.

Citar
Chipre mora aqui
04 Abril 2013, 00:01 por Eva Gaspar | egaspar@negocios.pt


O grande pecado de Dijsselbloem terá sido, afinal, falar do que está para vir quando o tempo não está maduro para mudar de narrativa sobre ajudas à banca. E o tempo não está maduro porque muito banco continuará podre.
De acordo com estimativas do FMI, entre 2007 e 2010 os bancos europeus sofreram perdas de quase um bilião de euros. Entre Outubro de 2008 e Outubro de 2011, a Comissão Europeia deu luz verde a ajudas de Estado ao sector num valor quase cinco vezes superior: 4,5 biliões de euros, o equivalente a  37% do PIB de toda a União Europeia. Um pouco menos de um terço desse gigantesco “cheque” – afiançado por contribuintes actuais e futuros, com ou sem acções de bancos, com ou sem depósitos neles – foi efectivamente usado: adiantou-se aos bancos, com a promessa de que serão devolvidos com juros generosos, 1,6 biliões de euros, ou seja 13% do que produzem anualmente os 27 países europeus. Parte desse dinheiro foi destinado ao reforço dos rácios de capital e, nessa medida, à criação de “almofadas” para absorver internamente futuras perdas.
 
Os bancos desempenham um papel insubstituível nas sociedades modernas. E esse reconhecimento colectivo está bem expresso nos números acima. Mas quando se transformam – por incúria, má gestão, ganância ou por causa dos azares da vida – em  “too-big-or-systemic-to-fail” para logo a seguir se converterem em “too-big-to-save” deixam de existir para servir as sociedades e passam a servir-se delas.
 
Travar esse ciclo perverso pressupõe que o risco de um fracasso volte a ser primordialmente assumido por quem se mete no negócio da banca e por quem dele se serve – em rigor, essa será a melhor forma de, desde logo, reduzir o próprio risco de fracasso. Isso pressupõe mexer nos preços, em todos os preços: de quem empresta à banca, de quem trabalha na banca, de quem pede à banca e de quem nela aforra. Mexer neles e olhar para eles com todos os olhos – e com outros olhos.
 
O presidente do Eurogrupo disse-o preto no branco no rescaldo do resgate a Chipre, onde pela primeira vez nesta saga de resgates a países do euro o dinheiro garantido pelos contribuintes europeus não foi adiantado para tapar buracos de bancos que, pelo que cada vez mais se sabe, foram cavados sobretudo pela ganância do dinheiro fácil, agilizada por políticos e empresários sem escrúpulos, que contaram (no mínimo) com a complacência de uma supervisão negligente e depositantes (no mínimo) deslumbrados. Quem pôs dinheiro no Laiki ou no Cyprus com a promessa de juros em torno dos mesmos 6% que prometia o Icesave islandês deveria ter desconfiado. Mas não. Segundo o Barclays, 42% dos depósitos em Chipre estavam parqueados em contas superiores a 500 mil euros (e 46% estão em contas com menos de 100 mil euros, que não serão sujeitas a perdas).
 
Ainda assim, meio mundo caiu em cima de Jeroen Dijsselbloem. Meio mundo, mais à esquerda (mas não só) caiu em cima do socialista holandês que defendeu que é tempo de pôr um fim na socialização automática das perdas da banca. Meio mundo ficou perplexo por o mais inexperiente dos ministros europeus das Finanças ter dito em público que o retorno a uma normalidade mais sadia na relação entre os Estados e os bancos anda há longos meses a ser preparado: Que antes de voltar a apelar ao bolso (cada vez mais vazio) dos contribuintes, é preciso responsabilizar os donos mas também os “credores dos bancos”, onde se incluem obrigacionistas e depositantes.
 
Esse princípio foi explicitamente reconhecido pelo G20 e, depois, na comunicação de 6 de Junho de 2012 com que a Comissão Europeia abriu o debate público sobre qual deve ser o “manual europeu” para enfrentar crises na banca, no quadro da união bancária que está em construção. “Em particular, accionistas e credores deverão suportar os custos de resolução (de um banco) antes de qualquer financiamento externo ser concedido, e soluções dentro do sector privado deverão ser encontradas em vez de se usar dinheiro dos contribuintes”, lê-se na comunicação que está a ser discutida há quase dez meses.
 
Faria de Oliveira, presidente da Associação Portuguesa de Bancos (APB), juntou-se ao coro dos críticos de Dijsselbloem. Disse à Rádio Renascença que os depósitos são “sagrados”. Serão? Quando existe uma garantia de Estado a proteger os depósitos até 100 mil euros (até há bem pouco era de 20 mil euros) ficará explicitamente reconhecido o risco de perdas nos valores superiores caso os bancos dêem para o torto.
 
A consulta pública da comunicação da Comissão terminou no final de Dezembro. Foram apresentadas 67 contribuições. A APB não se manifestou, mas a Federação Europeia de Bancos, de que é membro, sim. E fê-lo em termos em que admite a possibilidade de perdas para os credores dos bancos, embora frise tratar-se de um assunto “altamente controverso que merece uma discussão mais aprofundada”.
 
Afinal, o grande pecado de Dijsselbloem terá sido falar do que está para vir quando o tempo não está maduro para mudar de narrativa sobre ajudas à banca. E o tempo não está maduro porque muito banco continuará podre. Aqui, em Espanha, na Irlanda, no Reino Unido, em Itália, na Alemanha... Se houvesse só banco podre em Chipre e menos vontade de culpar os políticos do Norte por tudo o que de mal acontece (possa acontecer ou tenha acontecido) aquém Reno, já se teria erguido uma estátua ao impronunciável ministro holandês.

http://www.jornaldenegocios.pt/opiniao/visto_por_dentro/eva_gaspar/detalhe/chipre_mora_aqui.html

Asgard

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Umbeluzi

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Re:Chipre introduz taxa sobre depositos
« Responder #288 em: 2013-04-05 18:18:29 »
Vaçe a pena ler o artigo sobre confisco a depósitos neste conhecido blogue.

Oxalá me engane, mas acho que há motivos para preocupação.

http://www.zerohedge.com/contributed/2013-04-05/global-deposit-confiscation-called-influential-ceo-italys-largest-bank

Cumps.

jjmm

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Re:Chipre introduz taxa sobre depositos
« Responder #289 em: 2013-04-11 01:56:56 »

SrSniper

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Re:Chipre introduz taxa sobre depositos
« Responder #290 em: 2013-04-12 21:07:58 »
Alguém me pode dizer onde consigo ver qual os montantes que o Chipre tem que desembolsar para amortizar a dívida soberana de 2013, 14, 15 e 2020?

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Re:Chipre introduz taxa sobre depositos
« Responder #291 em: 2013-04-12 23:01:57 »
Tenta procurar aqui no site do tesouro de Chipre.
http://www.treasury.gov.cy/treasury/treasury.nsf/index_en/index_en

SrSniper

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Re:Chipre introduz taxa sobre depositos
« Responder #292 em: 2013-04-13 01:35:40 »

joaogam

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Re:Chipre introduz taxa sobre depositos
« Responder #293 em: 2013-04-13 21:55:53 »
Num artigo do site http://www.cyprus-mail.com/bailout/bailout-factbox/20130413
é avançada a possibilidade de rollover da dívida detida por investidores domésticos:

HOW CYPRUS WILL MAKE UP ITS CONTRIBUTION
- resolution of Laiki bank, losses imposed on junior bondholders and deposit for equity swap of uninsured depositors at Bank of Cyprus - up to €10.6 billion
- corporate tax hike by 2.5 points to 12.5 percent and a doubling of a capital gains tax to 30 percent - up to €600 million
- gold sales - approximately €400 million
- roll-over of debt held by domestic investors - up to €1billion
- privatisation - estimated €1.4 billion
-  lower interest, longer maturity of €2.5 billion borrowed from Russia - up to €100 million


Alguém tem mais pormenores acerca desta possibilidade?

SrSniper

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Re:Chipre introduz taxa sobre depositos
« Responder #294 em: 2013-04-13 22:32:11 »
Num artigo do site http://www.cyprus-mail.com/bailout/bailout-factbox/20130413
é avançada a possibilidade de rollover da dívida detida por investidores domésticos:

HOW CYPRUS WILL MAKE UP ITS CONTRIBUTION
- resolution of Laiki bank, losses imposed on junior bondholders and deposit for equity swap of uninsured depositors at Bank of Cyprus - up to €10.6 billion
- corporate tax hike by 2.5 points to 12.5 percent and a doubling of a capital gains tax to 30 percent - up to €600 million
- gold sales - approximately €400 million
- roll-over of debt held by domestic investors - up to €1billion
- privatisation - estimated €1.4 billion
-  lower interest, longer maturity of €2.5 billion borrowed from Russia - up to €100 million


Alguém tem mais pormenores acerca desta possibilidade?

Mas isso não seria um incumprimento do Chipre, exatamente o que a troika disse que apenas existiria um e que seria o da Grécia?

dafuq

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Re:Chipre introduz taxa sobre depositos
« Responder #295 em: 2013-04-13 22:58:13 »
uma coisa que eu nao percebi ainda no Chipre. Depositos acima de 100 mil euros vai levar com o confisco de 30%, certo?

Ora se uma pessoa tiver 99.000eur e outra 120.000eur, o de 120.000 leva com 30% e ao levar fica com 84.000, menos de 99.000??
Ou quem tem 120.000eur a parte a ser confiscada é so nos 20.000 acima dos 100.000?

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Re:Chipre introduz taxa sobre depositos
« Responder #296 em: 2013-04-13 23:11:58 »
Os depósitos são garantidos até 100.000€, a partir daí levam o corte que, salvo erro, ronda os 60%.
“Our values are human rights, democracy and the rule of law, to which I see no alternative. This is why I am opposed to any ideology or any political movement that negates these values or which treads upon them once it has assumed power. In this regard there is no difference between Nazism, Fascism or Communism..”
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joaogam

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Re:Chipre introduz taxa sobre depositos
« Responder #297 em: 2013-04-15 16:08:42 »
Boas notícias do lado da Grécia:

Greece secures deal on €2.8bn aid tranche

http://www.ft.com/intl/cms/s/0/90f0e0da-a5b1-11e2-9b77-00144feabdc0.html#axzz2QXpasrtF

dafuq

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Re:Chipre introduz taxa sobre depositos
« Responder #298 em: 2013-04-15 17:30:56 »
Same shit, different place  :D

Jeroen Dijsselbloem fez apenas investigação na irlandesa College Cork, não concluindo aí o seu mestrado, como estava assinalado no seu currículo oficial.


O novo líder do Eurogrupo, que junta os ministros das Finanças da Zona Euro, não tirou o mestrado em Ciências Empresariais na Universidade College Cork, na Irlanda. Fez, apenas, investigação na área com vista a alcançar essa graduação.
 
 
 
Jeroen Dijsselbloem, o ministro holandês das Finanças, teve de alterar esta indicação do seu curriculum vitae. Quando assumiu a sua função, os dados da sua vida pessoal e da sua formação indicavam a frequência de tal mestrado, que, na verdade, não concluiu. Segundo a universidade irlandesa, em causa esteve apenas um programa de intercâmbio da Cork com a faculdade dos Países Baixos que Dijsselbloem frequentava.
 
 
 
A história é contada pelo irlandês “Sunday Independent”, que sublinha que foi empreendida uma investigação interna que confirmou que o mestrado não foi concluído.
 
 
 
O Banco Europeu de Investimento, uma das entidades a quem foi enviado o curriculum do holandês quando este assumiu a presidência do Eurogrupo, defendeu, através de um porta-voz, que esta diferença nos currículos resulta de “questões relativas a tradução”, sublinhando que a correcção foi feita logo que o caso foi conhecido.
 
 
 
Dijsselbloem sucedeu a Jean-Claude Juncker na liderança do Eurogrupo no final do ano passado, tendo sido o centro das notícias quando causou turbulência nos mercados ao afirmar que o resgate a Chipre - com o envolvimento dos depositantes no financiamento do país - seria um exemplo a seguir nos outros resgates na região.
 

O holandês esteve em Dublin, capital irlandesa, na semana passada, onde decorreu o Eurogrupo que decidiu a aprovação da extensão dos prazos de vencimento dos empréstimos a Portugal e Irlanda - estando condicionada, no caso português, às medidas que vão compensar o chumbo do Tribunal Constitucional.

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syncd

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Re:Chipre introduz taxa sobre depositos
« Responder #299 em: 2013-04-16 10:16:03 »
Já agora, o que se entende por depósitos ? (desculpem se já foi abordado)
Um depósito à ordem ou a prazo apenas ? Ou qualquer aplicação financeira (acções, obrigações, fundos em geral, etc) que se tenha à guarda do banco (assumindo aqui que não são acções ou obrigações desse banco) ?

No caso do Chipre certamente que se limita a depósitos bancários.

Boa tarde

Com esta situação toda em volta do Chipre para quem tem depósitos em Portugal é mais seguro em vez de ter um deposito a prazo ter em um fundo investimento tipo liquidez que superam ate os tradicionais dps da actualidade?

Como ficamos com participações , será mais difícil o seu confisco?



Boa páscoa a todos e muitos doces!!!

Uma questão que ainda não vi referida é o facto de que fundos de liquidez/monetários, etc investem parte do capital em DPs, e por essa via ficam expostos a este risco...