Se o próprio de qualquer partido político é, ou acaba por ser, tratar do seu próprio e estricto interesse, para quê tantos elogios à democracia, se todos convêm que sem partidos a democracia política não existe, em modo convincente!? Então, não se parte justamente da noção de que os partidos se pervertem, nada valem para servir o povo, o almejado soberano!?
Não coloco a pergunta ou a questão por mera retórica. Nem vou inclinar-me para um qualquer populismo acéfalo. Remeto é a reflexão para a questão de fundo: o povo, ignorante, ignaro e ou infantilizado, para lá de dominado e dependente e as élites, esclarecidas, conscientes da gravidez do futuro e capazes do que melhor pode convir na direcção das populações e das sociedades.
Pois bem, as élites que governem e, se destronadas e bem destronadas pelo pensar crítico de novas elites, pois que se lhes sabote o mando e mude o rumo da governação. Por exemplo, Costa-Coelho-Pinto de Sousa, são ridículos mais o seu imbecilóide abortográfico. Ora bem, obriguemo-los a abortar de vez e largarem o mando, outros que regressem à virtude de bem pensar em bom português, falado e escrito.