Típico em Portugal ...

[Incognitus]

Ideia interessante.
Remotamente semelhante á forma como se escolhem os jurados, naos tribunais americanos, não é?

Penso que nos EUA não existe uma barreira de QI para os jurados. Sem barreira de QI um tal sistema de governo teria dificuldade em funcionar decentemente.

[hermes]

Ontem por acaso estava a ter uma ideia engraçada para substituir o sistema democrático por um menos enviezado.
 
Basicamente a ideia seria:
1) Criar uma pool de pessoas muito inteligentes (QIs > 120 ou algo assim, ainda deveriam ser bastantes);
2) Convidar aleatoriamente algumas dessas pessoas a formar governo, ciclicamente.
 
A vantagem disto sobre o que temos hoje seria que não existiria um enviezamento na selecção como hoje existe. Nem o enviezamento clubístico dos votantes, nem o enviezamento do tipo de pessoas que conseguem ser nomeadas para serem colocadas perante esses votantes.

Os políticos adaptam-se à realidade, se é que se querem manter "relevantes", nomeada e principalmente quando perdem o acesso à impressora, que é o caso na Eurolândia [abençoada democracia ao estilo grego clássico ]. Não é que tal resolva todos os problemas das democracias representativas, mas força os que se governam e os governados a enfrentarem as consequências do que desejam, nomeadamente no que toca a igualar o deve e o haver.

[Incognitus]

Com um sistema deste tipo na prática deixavam de existir políticos.

[tatanka]

Com um sistema deste tipo na prática deixavam de existir políticos.

Seja como fôr, teriam de existir incentivos para que os selecionados, aceitassem o cargo proposto.
Não poderia ser nada obrigatório.
A politica de incentivos, poderia ser um dos pontos fracos desse método....

[Incognitus]

Com um sistema deste tipo na prática deixavam de existir políticos.

Seja como fôr, teriam de existir incentivos para que os selecionados, aceitassem o cargo proposto.
Não poderia ser nada obrigatório.
A politica de incentivos, poderia ser um dos pontos fracos desse método....

Bem, além do prestígio poderia existir aquilo que hoje tantos detestam - uma reforma vitalícia por ter ocupado o cargo. Mesmo assim ocupar o cargo seria voluntário, claro. Uma tal reforma dado o pequeno número de beneficiados não seria preocupante em termos de custos, e eliminaria uma parte da tentação possível de sucumbir a lobbies (dado o cargo ser temporário).

[tatanka]

Com um sistema deste tipo na prática deixavam de existir políticos.

Seja como fôr, teriam de existir incentivos para que os selecionados, aceitassem o cargo proposto.
Não poderia ser nada obrigatório.
A politica de incentivos, poderia ser um dos pontos fracos desse método....

Bem, além do prestígio poderia existir aquilo que hoje tantos detestam - uma reforma vitalícia por ter ocupado o cargo. Mesmo assim ocupar o cargo seria voluntário, claro. Uma tal reforma dado o pequeno número de beneficiados não seria preocupante em termos de custos, e eliminaria uma parte da tentação possível de sucumbir a lobbies (dado o cargo ser temporário).

O facto de a população não ter qualquer intervenção no processo de escolha, seria bom por um lado (não havia a venda dos votos), mas mau, pois a sociedade sentiria-se menos envolvida, e não hesitaria a apontar o dedo quando as coisas não corressem bem.

[Incognitus]

Com um sistema deste tipo na prática deixavam de existir políticos.

Seja como fôr, teriam de existir incentivos para que os selecionados, aceitassem o cargo proposto.
Não poderia ser nada obrigatório.
A politica de incentivos, poderia ser um dos pontos fracos desse método....

Bem, além do prestígio poderia existir aquilo que hoje tantos detestam - uma reforma vitalícia por ter ocupado o cargo. Mesmo assim ocupar o cargo seria voluntário, claro. Uma tal reforma dado o pequeno número de beneficiados não seria preocupante em termos de custos, e eliminaria uma parte da tentação possível de sucumbir a lobbies (dado o cargo ser temporário).

O facto de a população não ter qualquer intervenção no processo de escolha, seria bom por um lado (não havia a venda dos votos), mas mau, pois a sociedade sentiria-se menos envolvida, e não hesitaria a apontar o dedo quando as coisas não corressem bem.

De facto a população não ter qualquer intervenção na escolha, aliás, ninguém ter qualquer intervenção no processo de escolha, seria a principal feature.