Olá, Visitante. Por favor entre ou registe-se se ainda não for membro.

Entrar com nome de utilizador, password e duração da sessão
 

Autor Tópico: Os imbecis que destruíram Portugal  (Lida 131275 vezes)

Incognitus

  • Administrator
  • Hero Member
  • *****
  • Mensagens: 30961
    • Ver Perfil
Re:Os imbecis que destruíram Portugal
« Responder #240 em: 2014-02-19 23:44:59 »
Se lhe fosse dado tratamento especial e já por aqui pudesse ficar, seria mais um passo para outros terem que emigrar devido à destruição progressiva da nossa economia.
"Nem tudo o que pode ser contado conta, e nem tudo o que conta pode ser contado.", Albert Einstein

Incognitus, www.thinkfn.com

Zel

  • Visitante
Re:Os imbecis que destruíram Portugal
« Responder #241 em: 2014-02-19 23:52:21 »
segundo o pordata: Valor mínimo mensal das pensões do regime geral da Segurança Social : 259,4 euros

isto significa que nunca descontou, se calhar achou que nao era problema dele

Zel

  • Visitante
Re:Os imbecis que destruíram Portugal
« Responder #242 em: 2014-02-19 23:54:33 »
a quantidade de gente que nao poupa um tostao na vida... esperem so ate a nossa geracao chegar a velhice

Zenith

  • Ordem dos Especialistas
  • Hero Member
  • *****
  • Mensagens: 5259
    • Ver Perfil
Re:Os imbecis que destruíram Portugal
« Responder #243 em: 2014-02-19 23:55:24 »
Não consegui ver passagem nenhuma onde ele acha que o pai deveria ter um tratamento especial, em função de qualquer coisa feita no passado ou de privilégios de alguma suposta nobreza.
Quanto ao culpar é uma posição político. Eu possivelemente não estou o mesmo espectro politico do F. Tordo (ou se calhar do filho), mas não vou de vou de certeza entoar cãnticos de louvor ao governo, que é representativo da pequenez de carácter que assola os portugueses quando confrontados com dificuldades. No final da primeira republica escolhemos um tiraninho tacanho, e agora já não é elevado a tirano mas nota-se a mesma tacanhez e falta de visão ao que acresce a falta de cultura coisa que o Salzaar tinha.

Zel

  • Visitante
Re:Os imbecis que destruíram Portugal
« Responder #244 em: 2014-02-20 00:02:10 »
Não consegui ver passagem nenhuma onde ele acha que o pai deveria ter um tratamento especial, em função de qualquer coisa feita no passado ou de privilégios de alguma suposta nobreza.
Quanto ao culpar é uma posição político. Eu possivelemente não estou o mesmo espectro politico do F. Tordo (ou se calhar do filho), mas não vou de vou de certeza entoar cãnticos de louvor ao governo, que é representativo da pequenez de carácter que assola os portugueses quando confrontados com dificuldades. No final da primeira republica escolhemos um tiraninho tacanho, e agora já não é elevado a tirano mas nota-se a mesma tacanhez e falta de visão ao que acresce a falta de cultura coisa que o Salzaar tinha.

ele fala do dinheiro para a cultura, achas que esta a falar disso por acaso ? da a entender que o pai tem de partir pois nao ha dinheiro para a cultura, e os outros reformados com 260 euros, tb nao precisam de viver com mais ?

Zenith

  • Ordem dos Especialistas
  • Hero Member
  • *****
  • Mensagens: 5259
    • Ver Perfil
Re:Os imbecis que destruíram Portugal
« Responder #245 em: 2014-02-20 00:14:05 »
Ele diz que a primeira razão é a cultura. É natural que se o governo optasse por uma politica de expansão cultural ele estivesse satisfeito, bem como os engenheiros civis se houvesse investimento em obras publicos, ou os investidores aqui do forum se não se implementasse taxas de bolsa e abolisse imposto sobre mais valias.

Zel

  • Visitante
Re:Os imbecis que destruíram Portugal
« Responder #246 em: 2014-02-20 00:17:31 »
http://www.dn.pt/inicio/artes/interior.aspx?content_id=3695148

Fernando Tordo emigrou desiludido com o país e com a falta de trabalho. "Não aceito o modo como tenho sido tratado e por isso vou-me embora. Para quem viveu o que eu vivi este país é uma desilusão", justificou, criticando a falta de atenção dada à cultura.

-----

se isto nao eh de quem quer tratamento especial...





Zel

  • Visitante
Re:Os imbecis que destruíram Portugal
« Responder #247 em: 2014-02-20 00:19:18 »
mais uma perola do tordo:

«No plano cultural, o nosso país vive um dos seus tempos mais sombrios, e chega a ser insultuoso aquilo que o orçamento de Estado de um país com séculos de história dispensa para a Cultura», continuou o músico, criticando as políticas do atual Governo liderado por Pedro Passos Coelho.

Zenith

  • Ordem dos Especialistas
  • Hero Member
  • *****
  • Mensagens: 5259
    • Ver Perfil
Re:Os imbecis que destruíram Portugal
« Responder #248 em: 2014-02-20 00:29:13 »
Fiz a minha educação secundária em França (excepto os ultimos 2 anos), onde seguindo a tradição francesa me foi incutido um pensamento cartesiano, mas não me ensinaram a ler nas entrelinhas. Talvez seja por isso que não consiga ver as mensagens subliminares da fmília Tordo que pelos vistos toda a gente aqui consegue discernir sem dificuldade  ;D

Zel

  • Visitante
Re:Os imbecis que destruíram Portugal
« Responder #249 em: 2014-02-20 00:31:18 »
Fiz a minha educação secundária em França (excepto os ultimos 2 anos), onde seguindo a tradição francesa me foi incutido um pensamento cartesiano, mas não me ensinaram a ler nas entrelinhas. Talvez seja por isso que não consiga ver as mensagens subliminares da fmília Tordo que pelos vistos toda a gente aqui consegue discernir sem dificuldade  ;D

ja notei que te falta algum bom-senso, tv isso tb explique a situacao francesa actual

Zel

  • Visitante
Re:Os imbecis que destruíram Portugal
« Responder #250 em: 2014-02-20 00:33:53 »
eu dou concertos de peidos, tenho imenso jeitinho e as pessoas gostam muito

qd tiver 65 anos espero que o estado tenha um tacho cultural para mim pois nao quero viver so dos 260 euros de quem nunca fez descontos e afinal de contas pertenco ao patrimonio cultural de portugal

prrrrrr !!!!

Zenith

  • Ordem dos Especialistas
  • Hero Member
  • *****
  • Mensagens: 5259
    • Ver Perfil
Re:Os imbecis que destruíram Portugal
« Responder #251 em: 2014-02-20 00:39:59 »
Que exagero, posso ter falta de bom senso ter falta de neuronios (mas há coisas que não mencionam aqui onde não sinto handicap  ;D) mas daí  a responsabilizar-me pela situação francesa, oh la la  ;D

Zenith

  • Ordem dos Especialistas
  • Hero Member
  • *****
  • Mensagens: 5259
    • Ver Perfil
Re:Os imbecis que destruíram Portugal
« Responder #252 em: 2014-02-20 00:46:54 »
eu dou concertos de peidos, tenho imenso jeitinho e as pessoas gostam muito

qd tiver 65 anos espero que o estado tenha um tacho cultural para mim pois nao quero viver so dos 260 euros de quem nunca fez descontos e afinal de contas pertenco ao patrimonio cultural de portugal

prrrrrr !!!!

Não sei que investigação histórica foi feita, mas lembro-me de num livro do N. Tolstoi sobre os tempos do rei Artur, onde num banquete a seguir a declamação de poesia há concerto de peidos. Por isso não desesperes, com o Relvas no trono era capaz de reavivar essa prática cultural de ficares com subsidio cultural  ;D

Luisa Fernandes

  • Hero Member
  • *****
  • Mensagens: 1261
    • Ver Perfil
Re:Os imbecis que destruíram Portugal
« Responder #253 em: 2014-02-20 00:50:58 »
Zenith, não vais conseguir colocar um cego a ver...   :-\

Um artigo para alguns refletirem:

Citar

Os mesmos centros cerebrais servem para sentir a beleza de uma equação ou de uma obra de arte

Os matemáticos costumam falar da beleza de tal ou tal fórmula abstracta. Ao nível cerebral, esta experiência estética parece não ser diferente das outras.


Uma equipa de cientistas britânicos mostrou que as zonas que se activam no cérebro de um matemático quando ele acha que uma fórmula é bela são as mesmas que se activam quando qualquer um de nós acha belos um quadro ou uma peça musical. Os seus resultados, que foram publicados na revista Frontiers in Human Neuroscience, sugerem, segundo os autores, que existe uma base neurológica da beleza.

Os matemáticos descrevem com frequência em termos emocionais o que sentem perante certas fórmulas abstractas, que para a maior parte das pessoas são basicamente uma incompreensível sopa de símbolos.

A equipa liderada por Semir Zeki, neurocientista do University College de Londres (UCL), decidiu visualizar, através da técnica de ressonância magnética funcional, as áreas cerebrais que se activavam no cérebro de 15 matemáticos enquanto olhavam para diversas expressões matemáticas.

Zeki já era conhecido mundialmente pelas suas pesquisas sobre a organização das áreas visuais do cérebro, tendo demonstrado, em particular, que é o cérebro humano que constrói as cores que vemos. Mas, mais recentemente, este investigador também se tem interessado pela neuroestética – ou seja, pelo estudo das relações entre actividade cerebral e as experiências estéticas e a criatividade artística, lê-se na sua página na Web.

“Para muitos de nós, as fórmulas matemáticas parecem áridas e inacessíveis, mas para os matemáticos uma equação pode encarnar a quintessência da beleza”, diz Zeki, citado num comunicado do UCL. “A beleza de uma fórmula pode resultar da sua simplicidade, simetria, elegância ou do facto que exprime uma verdade imutável. Para Platão, o carácter abstracto da matemática representava o pináculo da beleza.” E prossegue: “Nesse sentido, era interessante saber se uma experiência da beleza derivada de uma fonte tão abstracta e intelectual como a matemática estaria relacionada com uma actividade neuronal nas mesmas áreas do cérebro emocional que respondem a fontes estéticas mais sensoriais, baseadas na percepção.”

Os 15 matemáticos que participaram no estudo começaram por receber um conjunto de 60 fórmulas matemáticas e tinham 15 dias para as julgar como feias, indiferentes ou belas, comunicando essas suas conclusões aos cientistas. No fim desse período, os mesmos matemáticos tornaram a olhar para as mesmas fórmulas enquanto a equipa monitorizava visualmente a sua actividade cerebral. O resultado é que as áreas do cérebro activadas pela beleza associada à matemática são as mesmas que as são activadas pela experiência estética associada à arte ou à música.

“Constatámos que, tal como acontece com uma experiência estética visual ou musical, a actividade cerebral está fortemente associada à intensidade da experiência estética declarada pelos participantes” face a cada fórmula, salienta ainda Zeki – “e isso apesar de a fonte de beleza ser aqui extremamente abstracta”. Para o investigador, os resultados respondem a uma questão-chave dos estudos de estética, debatida desde os tempos clássicos, ao mostrar que as experiências estéticas podem, de facto, ser quantificadas.

Já agora, uma das fórmulas que foram sistematicamente julgadas como belas pelos participantes, tanto antes da experiência como durante a sessão de ressonância magnética funcional, foi a chamada fórmula de Euler, que ilustra este texto. Esta fórmula já foi, aliás, escolhida, em concursos organizados por revistas especializadas, como sendo a mais bela de todas


Quem não Offshora não mama...

Zel

  • Visitante
Re:Os imbecis que destruíram Portugal
« Responder #254 em: 2014-02-20 00:51:21 »
eu dou concertos de peidos, tenho imenso jeitinho e as pessoas gostam muito

qd tiver 65 anos espero que o estado tenha um tacho cultural para mim pois nao quero viver so dos 260 euros de quem nunca fez descontos e afinal de contas pertenco ao patrimonio cultural de portugal

prrrrrr !!!!

Não sei que investigação histórica foi feita, mas lembro-me de num livro do N. Tolstoi sobre os tempos do rei Artur, onde num banquete a seguir a declamação de poesia há concerto de peidos. Por isso não desesperes, com o Relvas no trono era capaz de reavivar essa prática cultural de ficares com subsidio cultural  ;D

eu tenho o retorno do rei em 3 volumes, ja devo ter comprado ha uns 20 anos. tu leste?
« Última modificação: 2014-02-20 00:52:00 por Neo-Liberal »

Zenith

  • Ordem dos Especialistas
  • Hero Member
  • *****
  • Mensagens: 5259
    • Ver Perfil
Re:Os imbecis que destruíram Portugal
« Responder #255 em: 2014-02-20 00:52:50 »
Sim também foi á mais de 20 anos, andava na univ. Lembro-me dessa cena

Zel

  • Visitante
Re:Os imbecis que destruíram Portugal
« Responder #256 em: 2014-02-20 00:57:20 »
uau, grande cena  ;)

Incognitus

  • Administrator
  • Hero Member
  • *****
  • Mensagens: 30961
    • Ver Perfil
Re:Os imbecis que destruíram Portugal
« Responder #257 em: 2014-02-20 01:10:37 »
Não consegui ver passagem nenhuma onde ele acha que o pai deveria ter um tratamento especial, em função de qualquer coisa feita no passado ou de privilégios de alguma suposta nobreza.
Quanto ao culpar é uma posição político. Eu possivelemente não estou o mesmo espectro politico do F. Tordo (ou se calhar do filho), mas não vou de vou de certeza entoar cãnticos de louvor ao governo, que é representativo da pequenez de carácter que assola os portugueses quando confrontados com dificuldades. No final da primeira republica escolhemos um tiraninho tacanho, e agora já não é elevado a tirano mas nota-se a mesma tacanhez e falta de visão ao que acresce a falta de cultura coisa que o Salzaar tinha.

Zenith, isso está subjacente a todo aquele texto.
 
"Nem tudo o que pode ser contado conta, e nem tudo o que conta pode ser contado.", Albert Einstein

Incognitus, www.thinkfn.com

Incognitus

  • Administrator
  • Hero Member
  • *****
  • Mensagens: 30961
    • Ver Perfil
Re:Os imbecis que destruíram Portugal
« Responder #258 em: 2014-02-20 01:13:01 »
Fiz a minha educação secundária em França (excepto os ultimos 2 anos), onde seguindo a tradição francesa me foi incutido um pensamento cartesiano, mas não me ensinaram a ler nas entrelinhas. Talvez seja por isso que não consiga ver as mensagens subliminares da fmília Tordo que pelos vistos toda a gente aqui consegue discernir sem dificuldade  ;D

O Neo-Liberal já colocou citações onde não é necessário ler nas entrelinhas. Se bem que naquele texto também não é necessária grande habilidade para o fazer.
"Nem tudo o que pode ser contado conta, e nem tudo o que conta pode ser contado.", Albert Einstein

Incognitus, www.thinkfn.com

Incognitus

  • Administrator
  • Hero Member
  • *****
  • Mensagens: 30961
    • Ver Perfil
Re:Os imbecis que destruíram Portugal
« Responder #259 em: 2014-02-20 01:15:18 »
Zenith, não vais conseguir colocar um cego a ver...   :-\

Um artigo para alguns refletirem:

Citar

Os mesmos centros cerebrais servem para sentir a beleza de uma equação ou de uma obra de arte

Os matemáticos costumam falar da beleza de tal ou tal fórmula abstracta. Ao nível cerebral, esta experiência estética parece não ser diferente das outras.


Uma equipa de cientistas britânicos mostrou que as zonas que se activam no cérebro de um matemático quando ele acha que uma fórmula é bela são as mesmas que se activam quando qualquer um de nós acha belos um quadro ou uma peça musical. Os seus resultados, que foram publicados na revista Frontiers in Human Neuroscience, sugerem, segundo os autores, que existe uma base neurológica da beleza.

Os matemáticos descrevem com frequência em termos emocionais o que sentem perante certas fórmulas abstractas, que para a maior parte das pessoas são basicamente uma incompreensível sopa de símbolos.

A equipa liderada por Semir Zeki, neurocientista do University College de Londres (UCL), decidiu visualizar, através da técnica de ressonância magnética funcional, as áreas cerebrais que se activavam no cérebro de 15 matemáticos enquanto olhavam para diversas expressões matemáticas.

Zeki já era conhecido mundialmente pelas suas pesquisas sobre a organização das áreas visuais do cérebro, tendo demonstrado, em particular, que é o cérebro humano que constrói as cores que vemos. Mas, mais recentemente, este investigador também se tem interessado pela neuroestética – ou seja, pelo estudo das relações entre actividade cerebral e as experiências estéticas e a criatividade artística, lê-se na sua página na Web.

“Para muitos de nós, as fórmulas matemáticas parecem áridas e inacessíveis, mas para os matemáticos uma equação pode encarnar a quintessência da beleza”, diz Zeki, citado num comunicado do UCL. “A beleza de uma fórmula pode resultar da sua simplicidade, simetria, elegância ou do facto que exprime uma verdade imutável. Para Platão, o carácter abstracto da matemática representava o pináculo da beleza.” E prossegue: “Nesse sentido, era interessante saber se uma experiência da beleza derivada de uma fonte tão abstracta e intelectual como a matemática estaria relacionada com uma actividade neuronal nas mesmas áreas do cérebro emocional que respondem a fontes estéticas mais sensoriais, baseadas na percepção.”

Os 15 matemáticos que participaram no estudo começaram por receber um conjunto de 60 fórmulas matemáticas e tinham 15 dias para as julgar como feias, indiferentes ou belas, comunicando essas suas conclusões aos cientistas. No fim desse período, os mesmos matemáticos tornaram a olhar para as mesmas fórmulas enquanto a equipa monitorizava visualmente a sua actividade cerebral. O resultado é que as áreas do cérebro activadas pela beleza associada à matemática são as mesmas que as são activadas pela experiência estética associada à arte ou à música.

“Constatámos que, tal como acontece com uma experiência estética visual ou musical, a actividade cerebral está fortemente associada à intensidade da experiência estética declarada pelos participantes” face a cada fórmula, salienta ainda Zeki – “e isso apesar de a fonte de beleza ser aqui extremamente abstracta”. Para o investigador, os resultados respondem a uma questão-chave dos estudos de estética, debatida desde os tempos clássicos, ao mostrar que as experiências estéticas podem, de facto, ser quantificadas.

Já agora, uma das fórmulas que foram sistematicamente julgadas como belas pelos participantes, tanto antes da experiência como durante a sessão de ressonância magnética funcional, foi a chamada fórmula de Euler, que ilustra este texto. Esta fórmula já foi, aliás, escolhida, em concursos organizados por revistas especializadas, como sendo a mais bela de todas



Ninguém tem problema nenhum com a cultura. O problema é apenas com ser obrigado a pagar a cultura dos outros (ou os outros serem obrigados a pagar a nossa).
 
Dito de outra forma, o problema é com retirarem parte da minha vida ou da vida de outrém para servir involuntariamente as opções culturais de outra pessoa.
"Nem tudo o que pode ser contado conta, e nem tudo o que conta pode ser contado.", Albert Einstein

Incognitus, www.thinkfn.com