Se o PS se coligar com a sua esquerda minoritária e acordar algum entendimento de apoio parlamentar com o PC e a Intersindical, ganha eleições, sobe ao governo e pode emparceirar com outros europeus do Sul numa modificação financeira táctica da política europeia.
No caso desta hipótese se verificar,
os patrões que se cuidem porque
vão ter mesmo de passar
a gerir as suas firmas,
em vez de só as
«espremerem».