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Mensagens - marcolopes

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1
Já agora, alguém sabe como é que ele ganha a vida agora?
Aqui:  https://cleveradvertising.com/#what-we-do

Cum catano... Sai de um "casino" onde "jogava" com o $ dos investidores, para uma plataforma que gere os anúncios para atrair os incautos a perder o $ em apostas / casinos online...

2
Nem de propósito!!! (apareceu-me no feed de notícias do Google há uns dias)

https://www.jornaldenegocios.pt/opiniao/colunistas/ulisses-pereira/detalhe/adeus-16-anos-depois

"Ulisses Pereira - Analista Independente
30 de Outubro de 2023 às 12:15
Adeus, 16 anos depois - É preciso sairmos no momento certo e esta é a altura para deixar de escrever sobre Bolsa."

Já agora, alguém sabe como é que ele ganha a vida agora?

No site da DIF já nem os "gestores" aparecem...

3
Mas a DIF não beneficiava com as comissões associadas à elevada rotatividade da carteira?
A carta parece-me um pouco ingénua.

A rotatividade da carteiro pode ser elevada (day-trade) até mesmo para "gamar" umas comissões ao cliente, e este até fecha os olhos se não houver prejuízo num ano "mau" e hajam lucros num ano bom!

Se tivessem uma comissão "fixa" sobre os LUCROS obtidos em cada ano (devolvida em proporção em cada ano negativo), os lucros das comissões de transacção deixariam de fazer sentido...

4
Olá Marco,
Tiveste resposta sobre a performance do gestor?

Não... nunca.

5
O Observador deve ter andado por aqui...
Citar
Odisseia de Ulisses. Como o guru da bolsa portuguesa perdeu 90% do dinheiro dos clientes
http://observador.pt/especiais/odisseia-de-ulisses-como-o-guru-da-bolsa-perdeu-90-dinheiro-dos-clientes/



Passei hoje, por acaso, por essa mesma (EXCELENTE!) reportagem do Observador (ao fazer uma pesquisa no google sobre "menos valias" relativamente a acções de empresas falidas)

Devo dizer (quero dizer) que perdi mais de 80% do meu investimento de 25.000 euros entre 2008 e 2009.

O meu gestor, foi, claro está, Ulisses Pereira.

Mas quero deixar claro que atribuo a culpa desde descalabro às minhas escolhas...

Pior do que as perdas, foi ter perdido também o comboio do que poderiam ser mais valias monstruosas face a uma crise (2008) que se antevia. Aliás, lembro-me bem de o assunto ser discutido pelos fóruns por um saudoso personagem (esse sim um FABULOSO gestor!) com o nick name de FOGUEIRO! (quem não se lembra da página dele no GEOTIME onde com os famosos indicadores, um site que tanto gostaria que ainda hoje continuasse online!) onde o tema foi precisamente a crise do SUBPRIME (e os baby-boomers)

Anyway, para quem quiser entender melhor o sucedido comigo, eis o que enviei à DIF já em 2009:

Citar
Como vosso cliente há cerca de 2 anos, na vertente de Gestão de Carteiras, gostaria de voltar a salientar algo que fiz na altura da minha adesão á Dif: Para clareza de escolhas relativamente aos gestores, para além das características de negociação, deveria existir informação sobre a PERFORMANCE das carteiras, por forma a que o cliente tivesse uma ideia mais correcta da qualidade do gestor.

SEM esta informação, torna-se muito difícil a escolha do gestor acertado, tendo apenas em conta a sua forma de actuação no mercado (e mesmo essas descrições são bastante inconclusivas).

Fiz a minha adesão á Dif com o intuito de valorizar a carteira com as DESCIDAS que se anteviam por volta de Setembro de 2008. A crise do mercado imobiliário estava a começar a ter os seus efeitos, e não queria ficar de braços cruzados quando poderia ganhar com as quedas.

A escolha do gestor foi efectuada com base na sua notoriedade, e na capacidade para gerir CFD’s / derivados. Mas a falta de informação sobre a SUA PERFORMANCE (forma de actuação em momentos chave / detecção de inícios de fins de ciclos BEAR / BULL / aproveitamento de oscilações do mercado) levou-me a fazer a escolha sem esse dado imprescindível. Assim, não me foi possível analisar a forma de actuação em momentos de inícios de BEAR / BULL, o que se veio a revelar catastrófico

Dada a altura do inicio da gestão, e a minha convicção na entrada num novo ciclo BEAR, a minha escolha deveria quiçá ter recaído num gestor que negociasse principalmente INDICES, mas sem a disponibilidade da sua performance nos tais momentos críticos, não me seria possível a análise da sua actuação face ás entradas e saídas dos grandes movimentos.

Este comentário não tem por objectivo mostrar o meu descontentamento sobre a performance da minha carteira (sobre a carteira falo directamente com o gestor), mas sim tentar mostrar á DIF que só teriam a ganhar apresentando dados concretos sobre o trabalho dos seus gestores.

Gostaria de receber feedback do departamento responsável pela DIF Broker relativamente a este assunto.

Melhores cumprimentos

7
Eu nunca compraria certificados. Liquidez baixa, spreads altos, tudo para a entidade emitente ganhar muito à custa do investidor. E risco de contraparte.

Mas é a forma mais "prática" de adquirir derivados sobre as matérias primas e sobre os índices... Sobre a liquidez, não concordo! Existe sempre oferta compradora... que é o próprio banco que a coloca... evidentemente, com um CUSTO acrescido, pois o lucro do banco está mesmo aí: quando não existe oferta de venda, há que recorrer ao preço de oferta do banco, que fica sempre com uma margem relativamente à cotação do activo (daí, concordo, os SPREADS altos!)

8
Alguém aposta nos certificados do ouro do bcp?
se o banco falir os certificados ficam em cinzas.

Eu tenho certificados sobre a PRATA... e estou a pensar em vender exactamente devido ao risco de falência do BCP.

Pelo que apurei, os clientes tornam-se CREDORES em caso de falência, e segundo informações de um gestor de conta, clientes do BES em casos similares conseguiram recuperar o $ destes activos... agora, resta saber o que fizeram para se movimentar!!! Informações CLARAS sobre o que acontece e o que deve ser feito, até agora ZERO! A única certeza é que não há cobertura do SII (Sistema de Indemnização aos Investidores).

Sobre o risco dos certificados, é isto ao que tenho acesso:

"0. ADVERTÊNCIAS / INTRODUÇÃO
0.1 Fatores de risco
Os Certificados são valores mobiliários cujo Valor de Reembolso depende da evolução do preço do
Ativo Subjacente. Considerando que (i) o detentor do Certificado não terá que despender qualquer
quantia na Data de Reembolso e que, (ii) o Certificado irá reembolsar o seu detentor pelo valor do
Ativo Subjacente (corrigido do respetivo Rácio), o valor do Certificado deverá apresentar variações
semelhantes às variações do Ativo Subjacente.
Assim, é necessário que o investidor adquira os Certificados com um juízo fundamentado sobre o
risco do seu investimento e sobre as expectativas de evolução do Ativo Subjacente, assumindo que,
no caso da evolução do Ativo Subjacente ser contrária à esperada, poderá, não só não rentabilizar o
seu investimento, mas também perder parte ou mesmo a totalidade do investimento realizado.
O investimento em Certificados deve ser precedido de adequada informação sobre os respetivos
riscos/benefícios deste tipo de instrumentos, bem como da sua adequação ao seu perfil de risco.
A Emitente não garante a rentabilidade do investimento efetuado, nem faz qualquer recomendação
sobre a evolução do Ativo Subjacente, assumindo o comprador dos Certificados admitidos à
negociação em sistema de negociação multilateral o risco de uma potencial evolução desfavorável
do Ativo Subjacente e, consequentemente, a perda parcial ou total do investimento realizado.
O investidor que compra Certificados deve ter em conta que na avaliação destes – antes da Data de
Reembolso – intervêm outros fatores além da evolução do preço do Ativo Subjacente, tal como a
evolução das taxas de juro e das taxas de câmbio. O efeito destes fatores deve analisar-se em
conjunto, e por esta razão é possível que, apesar de a evolução do Ativo Subjacente ser favorável, o
valor do Certificado numa determinada data possa descer como consequência da evolução negativa
de algum ou alguns dos restantes fatores.
A Emitente adverte que o desempenho passado dos Ativos Subjacentes não garante o mesmo
desempenho no futuro.
As condições dos Certificados apresentadas podem ser alteradas em resultado de factos relativos ao
Ativo Subjacente (ponto 4.2 e 4.3 da presente nota técnica).
O Valor de Reembolso dos Certificados será pago em Euro.
A presente emissão não foi objeto de notação por uma sociedade de notação de risco (rating)
registada na CMVM.
A emitente é uma Instituição de Crédito sujeita à supervisão do Banco de Portugal e da Comissão
do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), cumprindo com todas as leis, normas e regulamentos
aplicáveis às instituições de crédito, não se revelando quaisquer outros riscos que devam ser
mencionados.
"

9
O FGD não cobre certificados....

Exactamente por isso é que estou "preocupado"! Em caso de falência do banco, existe perda total, certo?

10
Não tem risco cambial porque o banco faz a cobertura, tal como faz a cobertura do contrato comprando futuros no mercado.

O "unico" risco é o emitente dar o berro...

O banco na verdade nem precisa de fazer a cobertura, pode assumir o risco numa aposta contra o cliente.

O emitente é o próprio BCP, pelo que o risco dos certificados é risco BCP.

Cuidado com tudo que seja certificados sobre indices price return, pois ai comem os dividendos, embora, por outro lado, te façam a cobertura cambial sem custo adicional.

O melhor certificado que eles têm é o sobre o Dax, pois é total return (capitaliza dividendos) e esta já em Euro...

Acho os certificados do BCP um bom produto, mesmo o sobre o S&P500 apesar de reterem os dividendos (tens em contrapartida a cobertura cambial).

O tracking error é muito baixo face ao subjacente, tem sempre market maker e na verdade as pessoas que estão à frente disso são boas.

Os certificados sobre indices do BCP tem mais vantagens que os ETF (há uns anos fiz uma comparação e enumerei as vantagens - não sei onde tenho isso agora).

O banco tem interesse em comercializar esses produtos porque são lucrativos (uma vez que são eles a fazer o negócio ganha metade do bid e metade do ask, alguns casos ganham dividendos, para além da corretagem), mas a principal razão é que um produto que seria de custodia, passa a entra em balanço, isto porque apesar de o certificado ser valor mobiliário e portanto sujeito à segregação patrimonial, o que esta "dentro" já é detido pelo banco (pagas o certificado e esse dinheiro entra em balanço já que eles podem simples não cobrir ou cobrir via futuros ou outro derivado que apenas consome parte do dinheiro)... Na minha opinião esse "prémio" dado ao banco, que o incentiva a fazer este tipo de produtos, é bom porque o cliente não perde nada com isso, apenas tem de estar consciente do risco do emitente.

Resumindo: certificado sobre o dax é excelente, principalmente se acreditas que o risco do emitente (BCP) é aceitável. Se fizeres entradas faseadas num investimento a 10 anos, tenho quase a certeza que vais ganhar dinheiro no final... e bastante.

A minha pergunta aqui (e já agora é a minha primeira participação neste fórum) é:

Neste momento manteriam a vossa carteira de certificados no BCP??

Pessoalmente tenho certificados sobre o OURO, e estive investido até agora... e técnicamente esta não é uma altura para vender... seria apenas para proteger contra a eventual perda total em caso de falência do BCP.

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