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Off-Topic / Re: 🦅 Um bom sítio para aprender línguas - neste caso, a língua latina
« em: 2024-05-25 17:24:19 »
Eis a Lusitânia dos lusitanos. Quando os romanos chegaram às terras do fim do mundo,
A Lusitânia é uma construção romana – ela não existe antes como território único
ós nunca sabemos como é que os lusitanos, os povos que aqui viviam, se viam, não temos acesso a uma auto-representação. O que deles conhecemos é o que nos dizem gregos e romanos, que falam de uma gente mais ou menos selvagem, que tinha uma relação muito próxima da terra”
Eles demoram a tomar conta do território, mas quando o fazem romanizam-no rapidamente, construindo um rede de cidades segundo o modelo mediterrânico e resolvendo assim o problema da pressão demográfica que se colocava.” Antes dos romanos a Península Ibérica já tinha cidades, lembra este professor da Faculdade de Letras, mas não com a estrutura e a dimensão que vieram a impor.
Mérida, lembra, é construída para ser a capital, de raiz, como a Brasília do século XX,
e Olisipo, o nome que davam a Lisboa, transforma-se por completo para ser o porto oceânico de Augusta Emerita.
os romanos vêm para ficar.” Imperador habituado à guerra, Augusto era sobretudo um homem de paz, diz o director do MNA, que manda o seu genro fundar Mérida transformando em colonos os veteranos da 5.ª e da 10.ª legiões, que lhe são muito próximas.
“É verdade que há membros da elite romana que são mandados para a Lusitânia como se fossem mandados para o degredo, de castigo, mas não era assim que Augusto olhava para esta província
esta terra do BENFICA os fundadores optaram por colcocar a águia no seu símbolo, por ser reconhecida como símbolo do Império Romano
A Lusitânia é uma construção romana – ela não existe antes como território único
ós nunca sabemos como é que os lusitanos, os povos que aqui viviam, se viam, não temos acesso a uma auto-representação. O que deles conhecemos é o que nos dizem gregos e romanos, que falam de uma gente mais ou menos selvagem, que tinha uma relação muito próxima da terra”
Eles demoram a tomar conta do território, mas quando o fazem romanizam-no rapidamente, construindo um rede de cidades segundo o modelo mediterrânico e resolvendo assim o problema da pressão demográfica que se colocava.” Antes dos romanos a Península Ibérica já tinha cidades, lembra este professor da Faculdade de Letras, mas não com a estrutura e a dimensão que vieram a impor.
Mérida, lembra, é construída para ser a capital, de raiz, como a Brasília do século XX,
e Olisipo, o nome que davam a Lisboa, transforma-se por completo para ser o porto oceânico de Augusta Emerita.
os romanos vêm para ficar.” Imperador habituado à guerra, Augusto era sobretudo um homem de paz, diz o director do MNA, que manda o seu genro fundar Mérida transformando em colonos os veteranos da 5.ª e da 10.ª legiões, que lhe são muito próximas.
“É verdade que há membros da elite romana que são mandados para a Lusitânia como se fossem mandados para o degredo, de castigo, mas não era assim que Augusto olhava para esta província
esta terra do BENFICA os fundadores optaram por colcocar a águia no seu símbolo, por ser reconhecida como símbolo do Império Romano