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Mensagens - Odontobovespa

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Reparar que o fundo de 2008 foi ultrapassado

não ainda não....

Esse não é gráfico dolarizado

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não me parece amigo, eu estou a ver muita gente bull, tudo fala em subir, fundos de mercado etc. como se fosse um dado adquirido!!!

Veja que é gráfico longo,que vem de 1963

Tudo pode acontecer

Tudo tem risco

Eu vou entrar com 55% da minha carteira em ações

O fundo,na minha opinião,abaixo dos 10.000 pontos,está para ser feito ainda neste ano,ou no primeira semestre do ano que vem

Reparar nos PIBs,o gráfico mostra eles

Quedas fortes de PIBs costumam marcar fundos nesse gráfico

E o PIB desse ano vai cair em torno de 3%

Teremos queda provavelmente de menor magnitude,ano que vem também

E quanto mais o Real se deprecia,mas barato fica o Brasil para os gringos,e eles é que fazem o fluxo na Bovespa

E deve ser o fundo que vai dar início a uma outra bolha

Até o próximo estouro

O Brasil é assim


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Reparar que o fundo de 2008 foi ultrapassado

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Bom ponto de compra para longo prazo:

http://www.enfoque.com.br/poster/ibovespa/view_ibovespa_enfoque.aspx

Olhando esse gráfico de longuíssimo prazo,e se traçando canal de alta(clicando no último ícone disponível no canto superior direito do gráfico),se percebe que se o IBOV dolarizado encostar nos 10.000 pontos(numa projeção chutométrica futurística de preços),vai tocar o fundo da LTA

Me parece um bom ponto de compra para longo prazo

O Brasil é o famoso "balança mas não cai"



Clicando no último ícone na parte superior direita do gráfico,se traça o canal de alta


Olá,amigos do além-mar

Reavivo o tópico

Parece que estamos a chegar num fundo de longo prazo

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Comunidade de Traders / Re: Grécia - Tópico principal
« em: 2015-06-29 17:42:24 »
Já há algum pânico agora mesmo. O índice principal de Portugal caiu mais de 5% hoje.

Mas já deve ser tarde para apostar em grandes pânicos. Se a Grécia sair do Euro e desvalorizar a sua nova moeda, aí existirá é uma oportunidade de comprar Grécia.

Grato

586
Comunidade de Traders / Re: Grécia - Tópico principal
« em: 2015-06-29 17:12:46 »
Boa tarde,amigos do além-mar

Acham que uma saída da Grécia da Zona do Euro poderá precipitar um pânico no mercado de títulos dos países da periferia do Euro?

588
Fri 02 de Janeiro de 2015 [17:09:48] Mensagem nº 972396
Origem: http://www.projecao.com
NickName: Advice
Cadastro: 15/05/2007
Tópico: nenhum
Título: Um Pouco de Otimismo – 2015 o ano da bolsa! Será? Parece!

Responder

Como faço todo início do ano, vou descrever aqui um pouco do que acho sobre o mercado para o ano de 2015. E o título do texto deste início de ano é algo completamente diferente dos 4 anos anteriores. Eu diria que o título é: UM POUCO DE OTIMISMO!

Em 2010 (4 anos atrás) comecei a dar formalmente consultoria em cenários. Brasil crescia a 7,5% e os humores eram muito bons! Eu entrava nas empresas e nas salas de aula de meus cursos de MBA e corporativos e dizia que o cenário mais provável era que o Brasil iria crescer algo entre 0 e 2% nos próximos 5 anos. China ia desacelerar, pois precisava mudar seu modelo de crescimento de investimento para consumo, commodities iriam cair, a Europa não conseguiria sair da crise facilmente (como os EUA poderiam fazer), o modelo de crescimento brasileiro calcado em crédito e consumo estava se esgotando e etc…. Esse para mim era o cenário mais provável. Quando dizia isso, as pessoas, na época, queriam me “matar”. Diziam que eu não sabia o que estava falando (ouvi isso, entre outros, de um ex-executivo do alto escalão de um grande banco, membro do conselho de administração de uma grande empresa nacional). Aqui no projeção vocês puderam acompanhar, ano após ano, na grande maioria das vezes, eu vindo aqui afirmar que muita coisa ruim ainda não estava nos preços e que portanto, veríamos mercado ou caindo ou lateral (perdendo para inflação e para CDI) por um bom tempo.

Muito bem, hoje, 4 anos depois, esse discurso acima virou uma cartilha no mercado. Todo mundo esta falando isso, inclusive os mesmos que diziam que eu não sabia o que estava falando em 2010/2011. Um antigo chefe meu, banqueiro, me disse um dia algo que nunca mais esqueci. Ele me disse: “Quando todo mundo vai para o mesmo lado do barco, o barco vira meu filho!”. Fico agora então, refletindo sobre o que será que estaremos todos falando como cartilha daqui a 4 ou 5 anos? Esse exercício de futurologia não é simples e é cheio de riscos, mas gosto de me desafiar a refletir sempre sobre o futuro e os possíveis cenários que este nos apresenta, pois este, acredito, é um exercício de minimização de riscos e maximização de oportunidades!

Será que daqui a 4 ou 5 anos não estaremos falando da retomada da China e da entrada da Índia e da África de vez no mercado mundial?

Sabemos que, uma vez tendo completado o ciclo de mudança no seu modelo de crescimento de investimento para consumo, a China provavelmente viverá um novo ciclo de expansão econômica muito forte (calcado em consumo). Talvez este ciclo seja até mais forte que o primeiro, calcado em investimento, pois o potencial de consumo da China é gigantesco. Outro detalhe importante é que este novo ciclo pode ser ainda mais benéfico para a economia mundial, uma vez que se dará com mão de obra mais cara na China. Conforme a China vai mudando seu padrão de crescimento vai ficando cada dia mais próxima essa nova onda de crescimento de sua economia. A transição na China já dura 3 ou 4 anos, portanto, é provável que a China comece a nos trazer notícias melhores que o esperado muito em breve. Além disto, o tamanho da economia chinesa hoje é muito maior que a 5 anos atrás. Um crescimento de 15% ao ano na China a 5 anos atrás, equivale, em termos de demanda agregada adicional na economia mundial, à um crescimento de 7% hoje. Daqui a 2 ou 3 anos a China terá o maior PIB do mundo!

A índia é outro país que pode surpreender positivamente nos próximos 5 anos, mas o seu sistema politico é ainda um grande problema. Na África existem outros países com enormes perspectivas positivas de longo prazo.

Desde a vitória de Dilma nessas eleições que venho defendendo como mais provável uma mudança de discurso do governo após as eleições. Isso por vários motivos, incluindo o projeto deles mesmos, chamado “Lula 2018”.

O Brasil, com Levy na fazenda, terá um período de fortes ajustes pela frente, mas provavelmente com a volta de melhores expectativas poderá efetivamente fazer estes ajustes. Sem a melhora das expectativas, esses ajustes seriam praticamente impossíveis e o Brasil estaria caminhando claramente para perder o “investment grade”, perder o controle da inflação e da possibilidade de crescimento a médio/longo prazo. Joaquim Levy, para o reestabelecimento da credibilidade fiscal é um nome, provavelmente, mais forte que o próprio Trabuco. É um fiscalista de mão cheia, respeitado e conhecido como tal que provavelmente começará por trocar o Arno e o Coutinho, tesouro e BNDES, respectivamente (sendo que o nome mais importante para trocar com urgência é o Arno). Com a entrada de Nelson Barbosa no Planejamento, teremos um sinal claro de que o Governo Dilma mudou o discurso, assim como fez Lula em 2003 ao colocar Meirelles no BACEN. Nem tudo são flores, o ajuste que precisa ser feito não é pequeno e será dolorido para a economia real no curto prazo, mas com a melhora das expectativas este ajuste se torna factível e a possibilidade de voltarmos a crescer já em meados de 2015 e em 2016 não é baixa. Outra vez aqui, vejo muita coisa ruim já nos preços, portanto, maior probabilidade de surpresas positivas e mercado de ações ganhar do CDI este ano.

Um comentário final sobre a Petrobrás e os escândalos na mesma. Talvez isso tudo que esteja acontecendo na Petrobrás hoje seja positivo para a empresa e para o Brasil no médio/longo prazo. No curto, fica a evidente aflição da falta de um balanço auditado e de como serão os números quando este balanço vier, mas no médio prazo, talvez o que esteja acontecendo hoje seja o único fator que poderia realmente melhorar a empresa. A empresa ainda tem vários desafios pela frente no longo prazo, como por exemplo, a necessidade de se reinventar e ser uma empresa de energia e não somente de petróleo. O fato, no entanto, de estar vindo à tona toda a corrupção que seca o caixa da empresa aos poucos, pode ser uma boa notícia para a saúde financeira da empresa no médio prazo. Talvez seja necessário um choque de credibilidade aqui também no curto prazo, com a substituição de Graça Foster e de boa parte da diretoria da empresa, o que acho está no radar. Aqui outra vez, muita coisa ruim já nos preços, o que aumenta e muito a probabilidade de surpresas positivas e recuperações muito fortes nos preços.

Acho que existem hoje “nos preços” muitas notícias e fatos ruins e que a probabilidade de começarmos a ver fatos melhores do que o esperado pelo mercado não é baixa. Não virei um otimista cego. De forma alguma! Acho, como escrevi acima, que o caminho à frente é difícil e cheio de armadilhas, mas me sinto hoje, por incrível que pareça, um pouco mais otimista do que há 4 anos atrás. Acho que existem hoje mais oportunidades (em grande parte por conta dos preços a que chegamos nos mercados), muito mais oportunidades do que há 4 anos atrás.

Provavelmente, se eu estiver correto, o processo de melhora na economia real será lento e gradual, assim como o processo de deterioração de 2010 até hoje foi lento e gradual. Porém, o mercado tende a antecipar os fatos e, portanto, a melhora no mercado pode ser muito violenta e surpreendente para o coro pessimista que agora se instala.

Um alerta aqui que sempre faço ao desenhar possíveis cenários. Cenários são dinâmicos e exigem constante monitoramento, portanto, se hoje vejo que a probabilidade de crescimento do Brasil para os próximos 4 ou 5 anos é maior do que foi nos 4 anos que se passaram, isso se deve a meu estudo e entendimento sobre uma série de indicadores e drivers que estão em constante mutação. Portanto, tanto esse cenário que vejo hoje pode ganhar força e se tornar ainda mais provável, quanto pode perder força e se tornar menos provável. Cenários exigem constante monitoramento!

Muito cuidado com o coro todo poderoso e que parece ser nutrido de certeza sobre grandes baixas daqui para frente. As baixas já aconteceram, o mercado já andou e andou bem para baixo, é só ver o gráfico em dólar, para não dizer o gráfico descontado o CDI ou a inflação. A Bolsa ta na lona! Vender agora não me parece um bom negócio. O mundo mudou e mudou a favor dos produtores de commodities e essa tendência é para a eternidade (recursos escassos). O Brasil tem hoje 370bi de dólares de reservas! A 4 anos atrás me parecia um excelente negócio vender bolsa e ficar long CDI, fui chamado de louco. Hoje acho um excelente negócio comprar ações e outra vez, vou ser chamado de louco!

No momento vejo, conforme resumi acima, grande possibilidade de a bolsa ganhar do CDI em 2015 e também em 2016. Mercado já precificou até a alta dos juros nos EUA para esse ano, entre várias outras coisas que já descrevi ai. 2015, na minha modesta opinião, será o melhor ano da bolsa em termos de rentabilidade nominal, dos últimos 4 anos. Meu Chute: Bolsa, dai onde está hoje, fecha o ano com alta de 30%!

Um grande abraço, muito sucesso, realizações e principalmente saúde para vcs neste ano de 2015!

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Clicando no último ícone na parte superior direita do gráfico,se traça o canal de alta

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Bom ponto de compra para longo prazo:

http://www.enfoque.com.br/poster/ibovespa/view_ibovespa_enfoque.aspx

Olhando esse gráfico de longuíssimo prazo,e se traçando canal de alta(clicando no último ícone disponível no canto superior direito do gráfico),se percebe que se o IBOV dolarizado encostar nos 10.000 pontos(numa projeção chutométrica futurística de preços),vai tocar o fundo da LTA

Me parece um bom ponto de compra para longo prazo

O Brasil é o famoso "balança mas não cai"

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