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5201
Off-Topic / Re:A Justiça que temos
« em: 2012-09-17 01:40:38 »
Isto está bonito.....

A Associação Portuguesa de Coleccionadores de Armas (APCA), presidida por um prestigiado juiz da Relação do Porto, apresentou à Câmara de Cascais facturas inflacionadas para receber um subsídio superior em 30.000 euros àquele que lhe era devido.


http://www.publico.pt/Local/camara-de-cascais-pagou-subsidios-mediante-facturas-falsas-apresentadas-por-juiz-1563304

Abr


.....sempre vos disse....que a corrupção.....por Cascais.......abundava.......eh,..eh.....


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Juíza liberta polícias acusados de corrupção

TVI

Juíza de instrução disse não ter tempo de cumprir os prazos da lei para a manutenção da prisão preventiva
 
Foram libertados os cabecilhas da rede criminosa de 13 polícias que se apoderou da PSP de Cascais, em maio de 2011.

Passaram o último ano na cadeia e agora, de acordo com o «Correio da Manhã», a juíza de instrução disse não ter tempo de cumprir os prazos da lei para a manutenção da prisão preventiva e libertou-os.

Os dois agentes de Cascais, conhecidos por Magee e Costinha, foram detidos por crimes como corrupção, extorsão ou tráfico de droga e de armas, foram na altura considerados os cérebros da rede criminosa com 13 polícias.

Estiveram presos um ano, por ordem do juiz Carlos Alexandre, que à data estava de turno.

A acusação saiu em maio deste ano, um ano depois, e tudo corria dentro dos prazos, por ter sido decretada a especial complexidade. Depois disto, a juíza Maria Antónia Andrade, titular do processo do Tribunal de Instrução Criminal de Lisboa, tinha um prazo máximo de quatro meses para decidir se os 30 acusados - 13 polícias e 17 civis -, iriam ou não ser julgados pelas dezenas de crimes em causa.

Na última semana terminou o mês e meio de férias judiciais e a magistrada admitiu não conseguir cumprir o prazo que viabilizava a manutenção das prisões preventivas.

Para evitar a libertação dos polícias, teria de proferir despacho de pronúncia até meados do mês de setembro, data em que terminava o prazo dos quatro meses. Não o fez e ordenou que os dois agentes, suspeitos de crimes saíssem da cadeia.

 

5202
Off-Topic / Re:Vídeos fantásticos
« em: 2012-09-16 13:08:58 »
....interesting.......eh.eh....


LFL | Canada - Game 3 - Nikki Johnson destroys Devine Burton

5203
Off-Topic / Re:Filmes de que gostamos
« em: 2012-09-16 02:05:59 »
...um clássico.....passou esta noite na "moribunda" RTP2.......muito bom......



La Grande Bouffe - Marco Ferreri 01




......para quem tenha "stomach"......eh.eh....

5205
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Rússia pretende clonar mamute

Cientistas russos descobriram células de mamute em bom estado de conservação em Yakutia, na Rússia. Após esta descoberta, os cientistas russos anunciaram a sua intenção de clonar um mamute.

Cientistas russos anunciaram a descoberta de células de mamute não danificadas em Yakutia, na Rússia, o que poderá abrir caminho para a clonagem deste animal pré-histórico extinto há milhares de anos.
 
“Num local único a quase 100 metros de profundidade conseguimos encontrar muito material para a investigação”, informou Semión Grigoriev, chefe da expedição paleontológica Yana-2012. Entre os restos encontrados estão “tecidos adiposos, lã e medula óssea.”
 
Na expedição também estiveram presentes cientistas dos Estados Unidos, Reino Unido, Japão, Canadá, Suécia e Coreia do Sul. No próximo ano o canal National Geographic divulgará um documentário sobre este projeto.
 
A descodificação do DNA deste paquiderme pré-histórico tem sido uma tarefa difícil uma vez que na maioria dos casos não foi possível encontrar material genético em bom estado de conservação.
 
Após esta descoberta, os cientistas russos anunciaram a sua intenção de clonar um mamute. “Queremos realizar uma clonagem (...) inserindo o material genético do mamute que viveu há milhares de anos em células de um elefante atual”, referiu um porta-voz do Instituto de Ecologia Aplicada da Sibéria. As células de mamute serão inseridas em óvulos de uma fêmea de elefante da Índia, uma vez que se trata do parente mais próximo.
 
Os mamutes apareceram em África entre 3 a 4 milhões de anos atrás. Os últimos exemplares viviam na Sibéria há 3600 anos.
 
*Este artigo foi escrito ao abrigo do novo Acordo Ortográfico
 
Fonte: www.elmundo.es

5206
Off-Topic / Re:Vídeos fantásticos
« em: 2012-09-13 23:06:02 »

5207
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Portugal é um dos três países europeus com mais desigualdades sociais

Portugal é o país da União Europeia, com exceção da Letónia e Lituânia, a ter maiores desigualdades na distribuição dos rendimentos das famílias, revela um estudo que vai ser apresentado na sexta e no sábado em Lisboa.

 Os 20 por cento mais ricos têm um rendimento seis vezes superior ao dos 20 por cento mais pobres
 

O estudo da ‘Accenture', que vai ser divulgado no Centro Cultural de Belém num encontro promovido pela Fundação Francisco Manuel dos Santos, revela que, embora tenha vindo a decrescer, as desigualdades na distribuição dos rendimentos pelas famílias portuguesas "são mais elevadas em Portugal do que em todos os países europeus, exceto Letónia e Lituânia".
 
De acordo com o estudo, os 20 por cento mais ricos têm um rendimento seis vezes superior ao dos 20 por cento mais pobres, embora a diferença tenha sido mais alta um ponto, entre 1995 e 2005.
 
O risco de pobreza atinge os 43, 4 por cento e é atenuado por apoios sociais, cifrando-se nos 17,9 por cento, ou seja, uma em cada cinco pessoas é considerada pobre e uma em cada três pessoas com mais de 65 anos vive só e é considerada pobre (35 por cento), números que estão abaixo da média europeia, que é de uma em cada quatro pessoas (24 por cento).
 
A discrepância entre ricos e pobres (também designada por Índice de Gini), que se situa nos 33,7 por cento, em contraponto com os 30,5 por cento da média europeia, ajuda a explicar as assimetrias existentes entre quem vive em áreas urbanas de quem vive em zonas rurais. Por isso, o estudo conclui que "o despovoamento do Portugal rural em favor das áreas urbanas e do litoral é uma tendência prevalecente".
 
Assim se explica que as regiões da Grande Lisboa e do Grande Porto, que ocupam apenas 2,4 por cento do território, concentram 31,5 por cento da população residente.
 
No setor económico, Lisboa, Porto e Albufeira (Algarve) são os municípios do país onde se registam mais pagamentos por habitante, através das caixas de multibanco. Da mesma forma, entre os 558 ecrãs de cinema existentes no país, 80 estão em Lisboa, 31 em Vila Nova de Gaia e 21 em Oeiras, enquanto 198 dos 308 municípios não têm nenhum.
 
Na saúde, um médico de família tinha, em 2010, em média 145 utentes no Grande Porto e 757 no Alentejo Litoral. Em relação ao índice de envelhecimento, o número de idosos por cada cem jovens era, em 2011, de 179 no Alentejo e 118 na região de Lisboa, o mesmo se verifica em matéria de densidade populacional: Alcoutim, Mértola e Idanha-a-Nova têm menos de sete habitantes por quilómetro quadrado, ao passo que na Amadora, Lisboa e Porto existem 5.000.
 
O despovoamento das zonas rurais tem contribuído para a redução do número de explorações agrícolas (de 785.000 em 1979 para 305.000 em 2009) e para o abandono dos campos, aumentando assim o número de incêndios florestais (2349 em 1980 e 22.026 em 2010).
 
Lusa

5208
Política e Economia Política / O meu pai
« em: 2012-09-13 21:36:13 »
O meu pai

5209
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Conferência Percepção Interdisciplinar da Fraude e Corrupção
 
Europa, o grande paraíso fiscal


Haveria tamanha crise se a União Europeia não andasse de abraços com o crime organizado, a fraude e a corrupção? E o que é que Portugal tem a ver com isso?
 
"Agora sabemos que é tão perigoso ser governado pelo dinheiro organizado como pelas máfias organizadas." Não, a frase não é atual. Quer dizer, atual até é, mas foi proferida em 1936 pelo Presidente dos EUA, Roosevelt, na ressaca da Grande Depressão. "É uma frase totalmente aplicável aos nossos dias", garante Carlos Pimenta, do Observatório de Economia e Gestão de Fraude da Faculdade de Economia da Universidade do Porto (OBEGEF).
 
As palavras de Roosevelt podem até inspirar a conferência que o Observatório organizará, por estes dias, no Porto, com a "nata" do País e do estrangeiro no estudo e investigação da fraude e da corrupção. Afinal, "a crise que estamos a viver está muito ligada a situações dessas. Começou nos EUA, com o subprime, mas também é resultado das más políticas da União Europeia, promotora de medidas que, do ponto de vista científico, foram abandonadas há muitos anos", resume Carlos Pimenta.
 
Não se assuste, mas o resultado é este: "A Europa concentra hoje um grande número de off-shores e 'câmaras' de corrupção entre bancos sem qualquer registo de movimentos. É benévola para o crime organizado e comporta-se como um grande paraíso fiscal", resume o catedrático de Economia.
 
Faça-se um exercício sobre o desconhecido: quem reparou na adesão ao euro de países que não integram a UE e que, por vezes, nem nos lembramos que o são? Vaticano, São Marino, Kosovo e outros territórios constituem, segundo Carlos Pimenta, "o centro do tráfico internacional" e conquistaram o melhor de dois mundos: usam a moeda única, mas não respondem perante as leis europeias. "O dinheiro que ali circula fica automaticamente lavado." Não admira, pois, ver a Europa "extremamente vulnerável".

Portugal, galinheiro de serviço

Não sendo ainda um paraíso para as máfias, a verdade é que a moldura europeia, mais jeitinho menos jeitinho, cabe na perfeição a Portugal, país onde as raposas encontram sempre o galinheiro aberto, e à discrição, para se empanturrarem. Carlos Pimenta socorre-se da metáfora de Jean-François Gayraud - autor de diversas obras sobre fraudes e crime organizado - para ilustrar o nacional-porreirismo nestas matérias, conivente e irresponsável. "As crises e o endividamento do Estado geram situações de grande fragilidade. Degrada-se a situação social, abre-se a porta a negociatas", refere o economista. A estratégia de rapina é fácil e dá milhões: "As organizações criminosas não têm falta de liquidez. Além de facilitarem o crédito, tomam conta de empresas em situação difícil e dos negócios legais, através de jogos de influência e de branqueamento de capitais. As privatizações são um dos alvos", explica Carlos Pimenta.
 
Os sinais são variados e estão para durar. É "o cancro do off-shore da Madeira, onde Portugal só tem a perder". São as Parcerias Público-Privadas (PPP´s), "onde era bom saber quantas foram negociadas em situação de conflito de interesses". São os negócios entre Portugal e Angola, com "exemplos de uma relação pouco clara entre empresários portugueses e angolanos e onde a diplomacia secreta aparece em grande". Há tempos, em Luanda, Carlos Pimenta ouviu mesmo da boca de responsáveis da polícia económica angolana uma frase curiosa: "Disseram-se espantados com o facto de empresários falidos em Portugal serem um sucesso por lá." Por cá, valham-nos o Ministério Público e a PJ que, "mesmo sem recursos, têm sido extremamente corajosos. Nos últimos anos, foram trazidos a público e investigados casos que, noutros tempos, nunca viam a luz do dia".
 
Neste momento, de acordo com as estimativas de Carlos Pimenta, a "economia sombra" representa já 35% do PIB. Em 2007, o cenário corresponderia a uma pilha de notas de cem euros, quase do tamanho da Torre dos Clérigos. "Agora, são várias torres", ironiza.

Entretanto, "a comunidade pacífica de revoltados" de que falava Torga parece manter a fervura, sem levantar a tampa. Somos até "muito tolerantes com a fraude e a corrupção autárquica", sobretudo ao serviço da máxima "rouba, mas faz", mas continuamos impressionáveis quando o aparelho de Estado dá nas vistas. Os exemplos, esses, já não vêm de cima. "As revistas sociais alteraram o padrão de ética das pessoas", afirma Carlos Pimenta. "As referências, hoje, são tipos que vão à TV, alguns bandidos e vira-casacas." Tudo bons rapazes, portanto.
Elite nacional e mundial no Porto
Susan Rock-Ackerman, uma das maiores autoridades mundiais na área da fraude e da corrupção, e Friedrich Schneider, autor de um estudo sobre economia paralela na UE, são dois dos oradores da conferência Percepção Interdisciplinar da Fraude e Corrupção, organizada pelo OBEGEF e que decorre de hoje, 12, até sábado, 15. Na abertura do evento será divulgado o mais recente Índice de Economia Não Registada, da autoria do Observatório. Paula Teixeira da Cruz (ministra da Justiça) Cândida Almeida (diretora do DCIAP), João Amaral Tomaz (administrador do Banco de Portugal) e Carlos Tavares (presidente da CMVM), serão alguns dos oradores.


Ler mais: http://visao.sapo.pt/europa-o-grande-paraiso-fiscal=f685941#ixzz26MMq2oCJ

5210
.....mas por cá o "engenhocas" bacócrates......continua impune.....pavoneando-se entre Paris, Lisboa e o Rio de Janeiro.......eh,eh....

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Ex-primeiro-ministro francês detido

Dominique de Villepin foi detido esta manhã para ser ouvido num processso de corrupção.

Dominique de Villepin, primeiro-ministro francês entre 31 de maio de 2005 e 17 de maio de 2007, foi detido esta manhã, em Paris, no âmbito no caso de corrupção Relais & Châteaux, diz o jornal "Le Monde".
 
O antigo governante foi detido para ser ouvido e o interrogatório já estaria previamente combinado segundo o mesmo diário.
 
O caso Relais & Châteaux tem como figura central um amigo de Villepin, Régis Brulot, acusado de criado um sistema de comissões ocultas para financiar a impressão de um guia anual da associação. Os danos das acções de Brulot foram de 1,6 milhões de euros.
 
Escutas telefónicas revelaram que Villepin tentou evitar que o amigo tivesse problemas judiciais.


Ler mais: http://expresso.sapo.pt/ex-primeiro-ministro-frances-detido=f752417#ixzz26A7Y4zDY

5211
Política e Economia Política / maçons
« em: 2012-08-30 18:44:32 »
maçons

5212
Política e Economia Política / Dinheiro aos "pobres"....
« em: 2012-08-03 00:33:58 »
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Estado deu mais de mil milhões a fundações.


R.R.


Saiba quem recebeu mais


Fundação ligada ao computador Magalhães absorveu a maior fatia


Fundação ligada ao computador Magalhães é das que mais se destaca. Há ainda o caso de uma fundação na Madeira que comprou uma casa com o argumento de que Alberto João Jardim ia deixar o poder.

  Fundação Social-Democrata queria fazer da casa de Jardim um museu

Governo quer acabar com regime de fundações nas universidades

 AMI recebeu mais de sete milhões em dois anos

 Estado prevê corte até 200 milhões no apoio às fundações

O Estado deu apoios financeiros públicos a fundações de 1.034 milhões de euros, entre 2008 e 2010. Segundo o levantamento feito pelo Governo, e tornado público esta quinta-feira, a Fundação para as Comunicações Móveis (FCM), que geria o programa de atribuição dos computadores Magalhães, foi a entidade que mais apoios públicos recebeu, num total de 454,4 milhões de euros.

Na Madeira, a Fundação Madeira Classic, sendo pública de direito privado, revela que foi criada pelo Governo regional e pela orquestra da região. Não aponta qualquer beneficiário, mas nem por isso deixou de receber mais de dois milhões de euros do Estado.

Já a Fundação Social-Democrata da Madeira não apresenta fundadores, mas o nome diz tudo: tem património de 12 milhões e o benefício do Estado é isenção de impostos sobre o património, no valor de quatro milhões de euros.

No site da fundação, a última actividade registada é de 2010, quando se anuncia a compra da casa onde Alberto João Jardim viveu até aos 30 anos, com o argumento de que o presidente do Governo Regional se iria retirar em 2011. Mas a Fundação Social-Democrata da Madeira, criada há 20 anos, tem como finalidade dar apoio aos desfavorecidos, crianças e mães solteiras.

Em comum, a maioria das fundações privadas tem a característica de não divulgar os seus criadores. O Governo permite e diz que, por lei, têm direito ao sigilo as fundações que nasceram antes de 2012, ou seja, todas as que estão em análise. Esta é uma vantagem frequente de muitas fundações privadas.

A Fundação Oriente, de Carlos Monjardino, recebeu 1,5 milhões dos cofres públicos. Além disso, gozou de isenções patrimoniais de quase 17 milhões.

Já a Fundação Minerva, dona da Universidade Lusíada, onde estudou o primeiro-ministro, Pedro Passos Coelho, recebeu mais de 400 mil euros. Goza ainda de isenções de impostos no valor de 11 milhões.

Também há quem ganhe nos dois campos. É o caso da Fundação Mário Soares, do antigo Presidente da República, que recebeu 1,33 milhões do Estado e ficou isenta do pagamento de 220 mil euros de impostos ao património.

Agora, o Governo quer cortar no sector das fundações e prevê poupar entre 150 a 200 milhões por ano só com os cortes do financiamento público. No levantamento feito pelo Governo, foram avaliadas 174 fundações ligadas ao sector social e mais 190 privadas, públicas de direito privado ou público-privadas, entre 2008 e 2010.

Segundo o relatório, destas 190 há um total de 130 que vão ver reduzidos os apoios do Estado, num corte total ou parcial de 30%. A estes cortes acrescem as diminuições nos apoios fiscais que podem ainda ser aplicadas.

5213
Comunidade de Traders / Re:Um Agradecimento
« em: 2012-07-15 16:48:56 »
O fórum teria a ganhar com estar no económico, se pelo menos fosse fácil descobrir que o fórum estava no económico, em vez de estar num sub-menu na homepage que só aparecia quando o rato fosse colocado em cima do menu principal - de tal forma escondido que nem pessoas que sabiam que o fórum existia o conseguiam achar facilmente.
 
Dessa forma, praticamente todos os novos membros continuavam a ser originados via Think Finance.

.....se assim era......então erro deles......e estou de acordo contigo.

5214
Comunidade de Traders / Re:Um Agradecimento
« em: 2012-07-15 16:35:03 »
Certamente terás avisado a administração daquilo, não?

Já há algum tempo que avisei que se não existissem mudanças, iria ter que pregar para outra freguesia. Não me ligaram nenhuma ...

Arrisca-se a ficar como ficou o Bolsa Invest quando migraram para o Clube Invest. Era só asneiradas, spam, etc. É bem feito.

.....é pena....

 Parece-me que apesar de tudo, o Forum só teria a ganhar com o upgrade de estar no Económico.....eh,.eh...

(mas são opiniões)

5215
Política e Economia Política / artista
« em: 2012-07-15 16:28:19 »
Artistas

5216
Off-Topic / Music
« em: 2012-07-15 02:39:48 »
Music

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