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Mensagens - D. Antunes

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Especulação para as férias :)

Comprei esta fulana, é uma telecom alemã que não conseguiu novo empréstimo bancário e pediu proteção de credores. Se não entrar em default, faço a massa para as férias ... se entrar, tenho que andar a apagar as luzes quando saio da sala, a tomar banho em metade do tempo e de água fria e sai uma pizza todos os dias :D

http://www.boerse-frankfurt.de/en/bonds/mox+telecom+ag+12+17+DE000A1RE1Z4/chart


Engraçado, depois de algum estudo, também comprei anteontem!!!  É um bilhete de lotaria, daqueles para esquecer. :D

Das contas que fiz, em caso de liquidação da empresa, vai dar para pagar 100% aos credores, indo os accionistas receber zero. A bond cota entre os 15% e os 20%. Vai ser preciso algum estomago para ela: já disseram que não vão pagar os juros e estimam mais 3 meses para apresentar um plano de reestruturação onde provavelmente vão solicitar um haircut. É de não aceitar esse haircut porque a empresa tem um EBITDA consolidado de 22M anuais e a bond e só 12M. 

Isto é no mau cenário. No bom cenário, acordados um dia de manhã, eles conseguem refinanciar o empréstimo bancário com a banca (estão em negociações actualmente) e que são 32,5M e a bond volta aos 100%.  ;)


E em termos práticos como será se não pagarem? Perguntam-nos se aceitamos o haircut? Se não aceitarmos, vamos a tribunal? Para um pequeno investidor estrangeiro compensará, mesmo com essas burocracias?

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Off-Topic / Re:Drama familiar de saúde
« em: 2014-06-29 23:39:48 »
Os meus pêsames

Eventualmente o sistema "sabia" da brevidade daí também o ping-pong.


É provável. Pela história confusa, provavelmente seria biliar com extensão pulmonar. Prognóstico muito mau sem grandes opções terapêuticas.

A minha mãe também faleceu à cerca de 1 mês. Foi mais arrastado e previsível mas é sempre muito pesado. Os meus sentimentos. Votos que consigas um bom emprego e que te mantenhas longe dos cigarros.

4743
Fiz umas contas simples, para um modelo em que há uma percentagem de desconto obrigatório para a SS e o resto pode ir para privados.
No entanto em vez de entregar o dinheiro a uma instituição financeira (que diluem os ganhos com as comissões e em termos de aplicações estão limitados) haveria uma terceira alternativa de ser um proprio trabalhador a fazer gestão.
Neste momento as contribuições para a SS totalizam 34,75% do salário bruto, e por exemplo 50% disso seria transferido para uma conta poupança que o trabalhador poderia gerir como quisesse (desde DPs a acções e derivados), mas que á semelhança dos PPR só poderia retirar dinheiro passados 40 anos de contribuição (ou então pela idade 60 ou 65 anos). Os restantes 50% seriam descontos obrigatórios para acorrer a situações de desemprego e garantir alguma reforma de sobrevivência porque os investimentos pessoais podiam correr mal. as percentagens poderiam ser diferentes.
Considerando salários constantes (ou normalizados pela inflação), 40 anos de contribuição,  que depois da reforma a pessoa usa para consumo 80% do salario liquido, admitindo taxa de IRS 20%, e que 50% dos 34,75% de descontos obrigatórios vão para a conta poupança individual e que esta está isenta de impostos, então:

rentabilidade da conta 2% acima da inflação dá para pagar 23 anos de reforma (a gastar 80% do salario liquido)
2,5% dá para 29 anos
3% para 39 anos.

Isto sem ter que mexer em poupanças extra que possam ter sido feitas antes, nem recorrer aos 50% que vão para a SS. É claro que pode haver periodos de desemprego e haverá sempre uma % dos trabalhadores que terão retornos negativos, mas para isso é que serve a parte que iria para a SS.

Não havendo impostos, rentabilidade de  2% acima da inflação não é nada do outro mundo para alguém que não seja especialista de mercados mas tenha alguns conhecimentos básicos e saiba fazer contas.  Para estas rentabilidades um banco cobrar 0,75% ou 1% de comissão de gestão tem um impacto grande.

É importante que tais contas estejam isentas de impostos. Havendo impostos sobre MV ou juros / dividendos e considerando a taxa de 28%, mesmo não havendo inflação a rentabilidade tem de ser cerca de 40% acima do caso anterior. No entanto a situação fica bem pior se considerarmos inflação, porque aí paga-se imposto sobre os ganhos nominais derivados da inflação (em termos de ganhos reais é 0 mas paga-se mposto) e sobre os ganhos acima da inflação. Por exemplo se inflação estiver a 5% é necessário conseguir rentabilidade bruta de 7% (com valores de impostos actuais) só para compensar inflação.

A existência de uma conta reforma nesses moldes seria um avanço considerável. Eu também já tinha falado há anos atrás de algo assim.

Mas além do mais, essa é uma ideia poderosamente neo-liberal, inaceitável para uma parte grande da população ...  :D

Sim, a maior parte da população quer um estado assistencial e paternalista.

E depois existe um outro grande problema: a força dos bancos. Mesmo sem mexer na SS, porque é que em vez de fazermos um PPR não podemos meter o dinheiro numa conta nossa, sem o levantar até à idade da reforma, e sermos nós a investi-lo?

4744
Eu tb acho que os jovens devem investir muito em acções. Arrisca muito mais quem deixa um emprego para criar uma empresa sua do que quem tem um emprego certo e investe as poupanças em acções. Mesmo quando já se ultrapassou os 100K e os 40 anos. Se se perderem umas dezenas, recupera-se. E se chegar à idade da reforma com uma almofada confortável pode-se continuar a investir em ações pensando nos herdeiros.

Mas, infelizmente, muitos jovens têm rendimentos baixos, pequenas poupanças e empregos inseguros. 
Apesar do investimento em acções ter mais hipóteses de sucesso do que de perda, para quem tem pouco, perder alguns milhares pode ter mais importância (negativa) do que ganhar a mesma importância.

4745
Um artigo da economist calcula que reforma levaria para casa um trabalhador que poupasse 5% do seu salário, durante 40 anos e aplicasse 60% em ações e 40% em obrigações.

Com um investimento tão persistente é fácil prever que o resultado seria bom...Nada mais errado! É ainda necessária sorte. Pelo menos, não ter azar.

Exemplos:
EUA: um trabalhador que se reformasse em finais de 99 poderia contar com uma reforma de >50% do ordenado mas em 2009 apenas 20%. O mínimo seria por volta de 1946: 17%

UK: finais dos anos 80: quase 70%; 2009 =32%. Mínimo = 13% por volta de 1950

Japão: final dos anos 80: 70%; agora: 9% (mínimo 2%, após a 2ª guerra mundial)

E ainda: The calculation probably exaggerates the share of final salary, as it does not allow for charges or the effect of post-retirement inflation, but what matters here is the variation.

Conclusão: mesmo a longo prazo, este tipo de investimento é extremamente arriscado. As coisas podem correr mesmo muito mal. Mas mesmo que corram normalmente, isso não é tão bom como se possa pensar:
"Suppose a worker invests $1 in an asset with an average return of 5% a year, subject to an average annual variation of 14%. The mean pension pot after 40 years would be $11. But that number is skewed by a few outcomes in which returns are exceptionally high. The median pot would be $7 and the most likely outcome, the mode, just $3.40."


O que fazer então para ter mais hipóteses de obter uma reforma decente?

Talvez diversificar mais investindo em mais países (embora exista uma correlação importante entre os mercados) e, parece o mais importante, variar a % que se investe em ações ao longo da vida, não só de acordo com a idade do investidor mas, principalmente, tendo em atenção o "preço" do mercado (por exemplo, tendo em conta os "cyclically adjusted price-earnings ratio").

Para quem quiser consultar o artigo referido:
http://www.economist.com/news/finance-and-economics/21602704-average-returns-investments-retirement-conceal-huge-variation-pensions-la

4746
O voto deveria ser quase obrigatório e atendendo a que mais de metade da população vive de subsídios bastava estares sem votar um ano e não tinhas nesse ano direito a nenhum subsidio, se estivesse 2 anos estarias 4 anos sem receber qualquer subsidio etc.....
As pessoas não votam porque não querem, por comodismo e por tem tudo de mão beijada

Assim quem votava era quem recebia subsídios. Talvez votassem nos que defendem o aumento dos subsídios...

4747
Mas mesmo que admitissemos que os factores de desvio não se atenuam globalmente (ou como diz o Zenith, a correlação aumenta e diminui ciclicamente), nos países em que os factores de desvio são extremos eles tenderão a aproximar-se da média.
Mesmo que em média a qualidade dos regimes políticos não aumente, se pensarmos num regime político muito mau (tipo Coreia do Norte), daqui a 30 anos é muito possível (diria quase certo) que tenha melhorado. Imaginem só o potencial crescimento económico de um país muito pobre mas com uma população com um QI médio elevado. Será muito superior, por exemplo, ao de Moçambique quando terminou a guerra civil. Penso que terá crescimento de 2 dígitos durante muitos anos.

4748
A teoria parece complicada (mas deve ser só para pessoas de QI elevado  ;D) para ser consistente .
Primeiro há correlação entre o QI e nível de rendimentos, depois é a discrepância entre o QI e rendimento actual. As duas só são compativeis se tiver havido nalguns paises salto no QI, caso contrario temos ciclos de correlação positiva e negativa  :D

No caso da China, a teoria para explicar que china, tenha entre o sec XVIII e segunda metade do sec XX passado de um dos paises mais ricos para um dos paises  mais pobres do planeta, e depois em poucas decadas tenha tido crescimentos de dois digitos, ter-se ia de admitir que desde 1700 a 1960 populução foi ficando estupida e depois QI subido repentinamente (devido a qq mutação genetica feita nos tempos do Mao)  ;D


Zenith, a tua frase é estremamente lógica:
"As duas só são compativeis se tiver havido nalguns paises salto no QI, caso contrario temos ciclos de correlação positiva e negativa  :D"

Mas pode não ser bem assim. Na maioria dos países, primeiro na Europa e depois nos outros continentes, o QI médio passou a ser mais importante na determinação do PIB PER capita.
Há uns séculos, a população era limitada pela fome, pela doença e pelas guerras (principalmente pelas duas primeiras e como a fome também condicionava a resistência às doenças, na prática o que determinava a população era a quantidade de alimentos disponíveis). A maioria da população vivia pouca acima do limiar da estrita sobrevivência (bastava um mau ano agrícola para a mortalidade subir). Isso significava que não existiam grandes diferenças de nível de vida entre os diferentes países (como existiam desigualdades, existiam minorias mais muito mais ricas, principalmente nos países mais organizados, como Veneza, Holanda, China. Se hipoteticamente esses ricos fossem expropriados a população cresceria um pouco mais e passariam todos para perto do limiar da sobrevivência).
Se leres livros clássicos dos séculos XVIII de países como a França, a Alemanha e a Inglaterra, verás como era fácil, até para pessoas com posses um pouco acima da média, ficarem na miséria absoluta e sem ter que comer.
A situação alterou-se na Europa nos últimos 2 séculos por motivos vários: emigração para as américas, aumento da produtividade agrícola (por exemplo com os nitratos do chile), redução da natalidade (começou em França após a revolução francesa. Até aí a França era o país da Europa mais populoso, isso ajudou a ascensão da Alemanha a potência dominante e Às 2 guerras mundiais...).
Atualmente, o crescimento da população depende muito pouco da produção de alimentos. A mortalidade infantil tem diminuída (até na África sub-sahariana). Isso tem permitido a ascensão económica de povos com bom potencial intelectual (como os asiáticos). Isso significa um ciclo histórico de correlação positiva dominante na maioria dos países, que começou na Europa onde primeiro a população deixou de ser controlada pela fome.
Para além desse ciclo dominante, existem depois oscilações (positivas, como no Qatar ou Angola que regredirão qdo os recursos energéticos secarem, e negativas, como na Coreia do Norte que espero terá o seu "catch up" quando o regime cair/melhorar).
Por isso, acho que a correlação entre QI médio e PIB per capita aumentou (usando o termo do incognitus, o importante fator de desvio que era a fome foi grandemente atenuado).

4749
Já agora uma ideia:

Existe uma muito forte correlação entre o QI médio de um país e o nível médio de rendimentos (por razões genéticas e ambientais, não vale a pena discutirmos a maior ou menor importância de cada uma uma vez que em nenhum caso se conseguirão mudanças em poucos anos).

Aqueles em que há maior discrepância entre o QI médio e o PIB per capita poderão ser aqueles em que os investimentos terão melhor retorno (ou pior, consoante o sentido da discrepância).
Muitos países com boas expectativas são (ex)-comunistas (o comunismo desaproveita o potencial humano, como todos sabemos).

Países com bom potencial:
-china 5x
-índia, iraque 3x
-egiptp marrocos 2,5x
-bulgária, roménia polónia rússia 2x
-coreia Taiwan hungria croácia 1,5x
Outros com bom potencial: vietname, laos, cambodja, mongólia, Coreia Norte (qdo acabar o comunismo, ou mesmo antes com menor rigidez), somália, afeganistão (sem guerra)

Países com decréscimo relativo previsto:
-EUA -50%
-Qatar -75% (obviamente que a discrepÂncia atual se deve aos recursos energéticos).

Curiosamente, este método prevê que não só o PIB chinês superará o dos EUA como o PIB per capita chinês o deverá ultrapassar. Isso significa que a economia chinesa poderá ser umas 5x superior à dos EUA lá bem para a 2ª metade do século... Será uma hegemonia impressionante.


4750
Uma coisa curiosa - Portugal foi sujeito, ao longo da história, a várias ondas de selecção adversa. Essas ondas são exemplificadas numa história famosa, em que se discute que os Portugueses já mostraram o seu valor em Descobrimentos, que os emigrantes lá fora são muito trabalhadores, etc. A conclusão é que o povo Português em Portugal também terá imenso valor, ao que é respondido que nós em Portugal não descendemos dos que partiram - nós descendemos dos que ficaram!
 
Ora, o que isto significa é que ao longo da história Portugal teve vários destes surtos migratórios, com Descobrimentos, com a colonização de África, com a emigração para a Europa. E em cada um desses surtos quem partiu foram essencialmente pessoas mais predispostas a arriscar, com maior iniciativa. Isto, imperceptivelmente, foi resultando numa selecção natural em que os que ficaram terão uma probabilidade inferior de arriscar, uma capacidade ligeiramente inferior para a iniciativa.
 
Curiosamente, neste âmbito a descolonização foi um momento positivo - é de crer que "os retornados" tendo sido resultado de uma selecção positiva, tenham trazido de volta para Portugal alguma maior capacidade de arriscar e de iniciativa!

O fluxo de entrada de emigração, vinda dos mais diversos países, poderia compensar o efeito negativo que descreves.
Muitos milhares de emigrantes do leste europeu, Brasil, Africa, acabam por nunca voltar a casa. Por cá ficam, e muitos com imenso valor.


O emigrantes do leste que vieram para Portugal vêm para trabalhar e melhorar a sua vida do mesmo modo que os portugueses o faziam quando iam de malas de cartão para França.
Com os africanos é mais complicado. O QI médio é mais baixo (numa boa parte por motivos genéticos e não exclusivamente ambientais) e tenderão sempre a constituir um subgrupo menos empreendedor e mais desfavorecido.


4751
Comunidade de Traders / Re:Custos de forex
« em: 2014-05-25 00:00:41 »
E qual a melhor para quem gosta de manter as posições abertas durante muuuuito tempo? Neste caso a comissão será menos importante do que o custo para manter as posições.

4752
Off-Topic / Re:Levantamento de terrenos com GPS
« em: 2014-05-15 23:29:39 »
Qual a melhor maneira de saber a localização (e as extremas) de um terreno?

Tenho vários terrenos rústicos (pinhais na maioria) no concelho de Leiria, mas não sei a localização de alguns.
Um resineiro idoso que sabia ficou doente...

Os terrenos estão registados e têm uma descrição do tipo: confronta a nascente com José Almeida, a poente com João das Pontes...

Agradecem-se sugestões.

4753
Gosto de investir a médio prazo. Já tinha investido o ano passado na Russia (ETF e Lukoil) pois achei que o mercado estava barato (mesmo tendo em conta os perigos). Agora comprei um pouco mais (RUS).
Acho que se a economia mundial recuperar o petróleo vai aguentar-se e o mercado russo irá subir muito.

4754
Tenho tido uma dúvida. Desconfio da resposta mas não tenho a certeza.
A dívida pública portuguesa tem crescido muito mais do que seria expectável tendo em conta os défices anuais e a queda do PIB nominal.
Qual a razão?
Deve-se à acumulação de liquidez pelas finanças antecipando um regresso aos mercados. Ou ao reconhecimento de dívidas antigas que estavam escondidas? Alguém tem uma noção dos valores em causa?

4755
É interessante tentar ver o que tiveram em comum os países com melhor desempenho: Austrália, África do Sul, Canadá, Nova Zelândia.

Não tiveram grandes guerras no seu território (na África do Sul a paz entre Boers e ingleses foi acordada em 1902 mas as grandes batalhas só duraram até 1900).
Eram também países com pouca densidade populacional em 1900 e em que a população cresceu imenso.

4756
Comunidade de Traders / Rentabilidades a muito longo prazo
« em: 2013-06-16 18:25:40 »
Para quem, como eu, gosta de investir a longo prazo e quer ter uma ideia do que pode esperar em termos de rentabilidades, penso que esta é a maior compilação de dados históricos.
Tem as rentabilidades ao longo dos últimos 112 anos (desde 1900), das ações, obrigações e bilhetes do tesouro. E ainda outras  curiosidades (por exemplo, é interessante ver a evolução do peso de cada país na capitalização bolsista mundial).

Podem ver em pormenor a partir da página 37:
https://www.credit-suisse.com/investment_banking/doc/cs_global_investment_returns_yearbook.pdf

Alguns destaques:
O resultado foi muito variável de país para país, mas as ações foram em todos os países as vencedoras por uma grande margem. E a dívida teve imensas perdas (2ª guerra mundial).

Alguns dados (rentabilidades REAIS das ações):

Mundo 5,4/ano média anual (multiplicou por 344x o capital inicial). Versus bonds 1,7% e bills 0,9%
EUA 6,2%/ano (multiplicou 832x). Comparado com 2,0 bonds e 0,9% bills.
Europa 4,6%/ano (multiplicou por 150x). Versus bonds = bills = 0,9%.

Melhor país=Austrália 7,2% média anual  (impressionante, o investimento inicial seria multiplicado x2459, isto é, cresceria 245800%)
Pior país=Itália 1,7% média anual (apenas multiplicou 6x)


Bonds e bills:

Melhor país: Dinamarca 3,2 e 2,2%/ano (multiplicou 33 e 11x)
Pior país: Itália perdeu-se 86 e 98% do capital. Uma desgraça! (2ª guerra mundial foi péssima, mas os anos pós 1ª guerra e a década de 70 tb foram maus)

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Comunidade de Traders / Re:Investir em sectores
« em: 2013-06-16 17:35:47 »
Há várias teorias para a etiologia da dça Alzheimer. Mas não me lembro de ter lido essa.

4758
Uma pergunta interessante. Qual aqui o sentido da palavra nobre?  Distinto, superior, honroso?
O Incognitus  estaria a pensar em “superior” e afirmou pensar que nada é superior:
“Pensa de outra forma. Nós nascemos, vivemos e morremos, e não existe uma forma "superior" de o fazermos.”
Mas superior em relação a quê? Melhor para o indivíduo? Para os amigos/conhecidos do indivíduo? Para a sociedade?
Bem, para o indivíduo, ganhando o mesmo, será melhor um trabalho que seja pouco monótono, que lhe dê prazer, que permita conviver, que tenha alguma flexibilidade de horário e, muito importante, que não prejudique a sua saúde.
Para os amigos é importante conhecer um médico no hospital da zona, um mecânico competente e honesto pode ser muito útil e até um porteiro num bar da moda pode ser uma ajuda.
Para a sociedade, é diferente ser médico ou engenheiro do que ser ladrão ou traficante de drogas. Claro que todos precisamos de comer, mas nas sociedades de consumo atuais a maioria das pessoas não está propriamente preocupada em não morrer à fome. Uma profissão que tenha prestígio social tem algum valor muitas vezes superior aos bens materiais.  Quem não ouviu já frases como: “aquele vai todo bem vestido, até parece um doutor” , “ali vai o pato–bravo no seu mercedes” ou “aquele é um homem muito importante mas muito simples”
Mesmo que não pensemos em serviços (médicos) e em atividades ilícitas (traficantes de drogas), nem todos os produtos são igualmente prestigiantes. Produzir ou vender iphones será melhor do que vender tabaco ou refrigerantes (embora reconheça que a diferença de prestígio não seja muita para o operário ou para o vendedor. Já se tivermos a pensar no desenvolvimento de novos modelos, um engenheiro que desenvolva o iPhone 6 tem mais prestígio do que quem desenvolve cigarros com um novo aroma).
Esse prestígio incentiva mais pessoas a escolher profissões socialmente úteis.
Claro que Nietzsche diria que isto tem mais de moral de escravos do que moral de nobre. Os valores nobres clássicos foram inquinados pelo pensamento cristão (dos escravos). Podem ver:
http://www.cefetsp.br/edu/eso/filosofia/topicosmoralnietzsche.html
ou um pouco mais aprofundado:
http://www.ufpel.edu.br/cic/2009/cd/pdf/CH/CH_01809.pdf

4759
Comunidade de Traders / Re:Conta no estrangeiro
« em: 2012-12-30 22:11:43 »
De trading

4760
Comunidade de Traders / Re:Conta no estrangeiro
« em: 2012-12-30 20:02:49 »
Optei pelo Saxo Bank (Suiça). Conta de Broker. Abri sem problemas (apenas com cópias de documentos certificada por notário).

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