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Mensagens - D. Antunes

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Ao accionista resta não aceitar os 1.35€, isto porque:

só existem dois cenários:

1- atinge os 50.01% e avança a OPA
2- Não atinge os 50.01% e morre a OPA

Se o investidor vender a 1.35€ na OPA e o cenário 1 se verificar, perde a oportunidade de vender a 1.94€ - decisão perdedora

Se o investidor vende a 1.35€ e o cenário 2 se verificar, nunca conseguiria  - decisão inócua

Se o investidor não vende a 1.35€ na OPA e o cenário 1 se verificar, ganha a oportunidade de vender a 1.94§ - decisão ganhadora

Se o investidor não vende a 1.35€ na OPA e o cenário 2 se verificar, fica na mesma - decisão inócua

Assim, o melhor é sempre não vender (considerando que a cotação esta acima do preço da OPA).

Parece o "dilema do prisioneiro"!
Não há forma de escapar a esse ziguezague?
E vender metade e guardar a outra metade?

Existe ainda a hipótese de ser a sua decisão que permita que se atinjam os 50,01%.
Se vender recebe 1,35; se não vender faz morrer a OPA.  :D

Mas claro, é mais provável que esta OPA morra por aparecer uma proposta melhor.

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A popularidade vai desaparecer com o tempo e com o continuo piorar das condições de vida da população.
É possível que ainda vá demorar anos, mas não tenho dúvidas que acabarão por correr com ele (a bem ou a mal, quase de certeza a mal).

Não há regimes eternos. E mil anos, como costumavam durar as dinastias chinesas, tb já não se usa.

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Comunidade de Traders / Re:O Príncipe
« em: 2014-11-07 00:46:59 »
Ainda não li nada do que aqui há. Mas avanço este "dogma": - O Egipto, no mundo árabe, é uma coisa muito séria. Há uma reverência absoluta de todos os estados árabes em relação ao  Egipto. Porquê, não sei. Mas é a noção que apreendi entre eles (mais precisamente, em Marrocos).

Talvez por ser o país árabe mais populoso. E por teólogos influentes.

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Off-Topic / Re:Ausência do Incognitus
« em: 2014-11-07 00:42:12 »
Caramba, a quantidade e qualidade de trabalho que tinha mesmo doente!
Fico a torcer por ele!

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Se, em vez de se fundir, a PTSGPS vendesse a PT ficaria com dinheiro para comprar a OI todinha...

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Belo poema!
Não conhecia, obrigado.

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Comunidade de Traders / Re:Japão
« em: 2014-11-02 18:40:51 »
O Evans-Pritchard elogia essa política do BoJ e diz que tudo isso não tem problema. O BoJ acabará por ficar com a maior parte da dívida e depois faz uma fogueira com ela e anula-a. Será que isso é assim tão inócuo?

É o que gostava de saber, ouvir uma narrativa verosímil prospectiva.

Podendo o aumento  da massa monetária compatibilizar-se
com o decréscimo da velocidade de circulação da moeda,
e assim garantir a estabilidade dos preços, o perigo
pode estar, durante a inversão do ciclo financeiro,
em as empresas se porem a pagar o que devem,
- para robustecerem os seus balanços -,
e as famílias teimarem em não comprar
o que não lhes interessa, e assim
a massa monetária começar a decrescer a pique,
sem os negócios animarem o suficiente por
indiferença da procura, não conseguindo
a rotação do dinheiro compensar a diminuição
da massa monetária, causando a depressão
grave do comércio e da produção de bens invendáveis.


Mas continuo sediado na grande ignorância deste questão,
não obstante a grande curiosidade de a ver descrita e analisada.


Penso que esta política não agravará o problema da redução da massa monetária. Pelo contrário.
O problema será mesmo a deflação ser excessivamente tratada. Quando a inflação aparecer robusta, os japoneses exigirão maiores juros ao governo japonês, este não os poderá pagar e o BOJ terá que deixar de comprar dívida se não quiser a hiperinflação.

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Comunidade de Traders / Re:Japão
« em: 2014-11-01 20:51:22 »
Sempre ouvi dizer que é uma dívida pública mas interna.
Ou seja, quando cobra impostos, em parte devolve-os!
Qual é o problema?

25% dos impostos cobrados são direitinhos para pagar juros (sendo que os juros andam perto de 0!)

Esse número parece-me estranho.  No Japão os impostos são cerca da 28% do PIB. 25% dos impostos seriam 7% do PIB para juros. Isso daria uma taxa de juro média de quase 3%, penso que o Japão pagará uma taxa média mais próxima de 1% (daria cerca de 10% dos impostos).
(talvez os 25% sejam os juros mais o pagamento da dívida que se vai vencendo e que é substituída por nova)

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Off-Topic / Re:Fuga aos impostos e ética
« em: 2014-11-01 20:08:54 »
Ah, OK, então estamos de acordo. Porque do ponto de vista meramente formal se eu não pagar um imposto estabelecido por lei estou, na prática, a ser um ladrão porque suprimo algo a terceiros (concorde-se ou não).

Uma coisa curiosa é que muita gente que chama ladrão a A ou B por não pagar impostos, também pediu ao gajo que fez as obras em casa ou ao tipo na oficina para não passar recibo e evitar, assim, o IVA. É um ladrão (formal) na mesma mas geralmente ressabiado por não poder 'roubar' aos milhões mas apenas na casa das dezenas ou centenas de euros.

Ou, se pagares os impostos,  talvez os terceiros é que possam ser considerados ladrões pois estão a beneficiar do fruto do teu trabalho tendo uma contribuição muito inferior.

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Se gasta pouco porque é poupado, a poupança são gastos futuros. A não ser que acabe por perder tudo em maus investimentos bolsistas, acabará por pagar o IVA (ele ou os herdeiros).

É muito interessante a tua observação porque ela destaca a radical diferença entre o capitalismo e as formas de propriedade e de intervenção económica e social dos sistemas anteriores ao capitalismo. Realmente, antes da ordem jurídica burguesa imposta pelo código napoleónico, as classes possidentes (as ordens do clero e da nobreza), perpetuavam-se ao longo de séculos no esplendor da sua riqueza e poder. Com a revolução social da burguesia, o poder obtido na actividade produtiva e comercial, dificilmente se aguenta por três gerações, sem que antes não advenha o desinvestimento, a delapidação, a alienação e proletarização dos outrora burgueses ricos e possidentes! Não era assim, antes do capitalismo.


De facto, no sistema capitalista a riqueza não persiste durante muitas gerações. Geralmente. dá-se uma rápida regressão para a média em três gerações (mesmo em casos de famílias muitíssimo ricas dos EUA consegue persistir apenas até 4 gerações).

Estive a pensar e poderia não ser assim,  seria relativamente fácil que, em famílias ricas, se assistisse a uma acumulação exponencial da riqueza ao longo de gerações. Vários factores apontariam para esse caminho:
-a natalidade está em declínio. Mesmo sabendo que os extremos da sociedade (os muitos pobres mas também os muito ricos) geralmente têm mais filhos, a média não é muito elevada;
-a idade a que se começa a ter filhos é elevada e a idade média a que nascem os filhos é superior a 30 anos.
Imagine-se alguém que herde 200 milhões de euros. Se tiver 2 filhos e conseguir que o seu património cresça 2% ao ano (valor real), ao fim de 35 anos poderá passar a cada filho tanto quanto recebeu (se tiver 3 filhos terá que crescer 3,2% ao ano).
Tendo em conta que, no último século, em muitos países, a rentabilidade média do mercado accionista foi superior a 5% ao ano em termos reais, pareceria relativamente fácil viver com 1,5% (3 milhões de euros/ano) e ver o capital crescer 3,5%/ano. Ou até mais, pensando que se poderia, com algum bom aconselhamento, ter uma rentabilidade um pouco superior (as universidades americanas conseguem habitualmente excelentes rentabilidades nos seus fundos de pensões e reservas para investimento).
Mas, na vida real, a fortuna vai-se esvaindo enquanto que, na idade média. os senhores feudais passavam a sua fortuna (terras) de geração em geração durante séculos (sem divisão, herdavam os filhos varões). Ou pelo menos é esse o mito (no centro da Europa as guerras e conquistas eram frequentes e, mesmo dentro de alguns países, não era muito raro um nobre conquistar o castelo de outro e ficar com as suas terras).
Gerações de tontos (os mesmo medianamente inteligentes), preguiçosos, despreocupados, drogados, doentes ou roubados significam que a fortuna vai para outro lado.

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Off-Topic / Re:Fuga aos impostos e ética
« em: 2014-10-30 23:32:16 »
As taxas de imposto sobre o consumo são iguais para igual nível de consumo. O rico ou com grandes rendimentos não tem vantagem nenhuma no papel todo que tem e que ainda não consumiu. É perfeitamente irrelevante e uma falácia, só se tornando relevante devido àquela sensação de "uns têm tantos e outros tão pouco".
A taxa de imposto sobre o consumo sobre os bens consumidos é semelhante, mas sobre o rendimento disponível não. E os dois valores são bastante diferentes quando alguém gasta 1% do seu rendimento ou alguém gasta 100%.

Mas o rendimento e a riqueza são meaningless sem serem consumidos (até serem consumidos, são apenas uma conta entre o que a pessoa providenciou a outros e o que deles beneficiou). E quando são consumidos, são expostos à mesma taxa.
Achas que são meaningless? Dormes da mesma forma com ou sem 1M€ no banco? E achas que gastar 1000€ de um rendimento de 1000€ é a mesma coisa do que gastar 50000€ de um rendimento de 100000€? E que como a pessoa do segundo caso já paga mais 50x imposto de consumo do que a 1ª deve ter direito a um desconto no imposto (ou o direito a não pagar o que a lei determina)?

Acho que o Estado deve ser essencialmente neutro face às opções das pessoas. Acho que as regras devem parecer éticas mesmo que sejam aplicadas a um grupo de meia dúzia de pessoas. Portanto acho que as taxas devem ser iguais (para consumo e rendimento), e que opiniões como as que exibes são essencialmente o resultado da complexidade e conceptualização da coisa, sendo que não exibirias as mesmas opiniões se estivesses a estabelecer regras justas para um grupo de meia dúzia de pessoas.

É natural que um rendimento ou riqueza superiores providenciem mais segurança, bem como melhor bem estar material. É para isso que são superiores. Não faz sentido por um lado a pessoa ter que se esforçar para obter rendimento superior, e por outro tentarmos estabelecer regras que eliminem a vantagem de o obter devido a essa vantagem existir. Além disso, o bem estar das pessoas não se esgota no bem estar material, nem as suas diferenças se esgotam na capacidade e motivação para produzir. Se queremos tanto equalizar o resultado dessas diferenças, porque é que em outros campos, por exemplo o sexual e de beleza, já deixamos as vantagens implícitas existirem? Por uma queca equalitária, já! Eu até desconfio que parte da brutal tendência para equalizar a riqueza e rendimento é uma reacção de algumas pools genéticas que visam que essas variáveis não atribuam vantagem reprodutiva a outras pools genéticas - daí que em outros campos não se verifiquem as mesmas tendências equalitárias.

Muito bem expresso!

Numa linguagem mais terra-a-terra, imaginem uma miúda razoavelmente boazona mas com pouca vocação para trabalhar e que tenha dois pretendentes.
O pretendente A não é muito bonito mas é um honesto trabalhador com rendimentos médios.
O pretendente B é mais jeitoso fisicamente e pássa a maior parte do tempo desempregado, fazendo ocasionalmente alguns biscates.
Sem a intervenção do estado, provavelmente a miúda, se tivesse algum juízo, escolheria provavelmente o trabalhador. Sempre não faltaria pão à mesa. Agora, se o estado taxar metade do rendimento do A e atribuir uns subsídios ao B as diferenças económicas esbatem-se e o B fica com a miúda e ainda continua a ter mais tempo livre...
Na prática, está-se a selecionar negativamente a capacidade de trabalho. Ao fim de algumas gerações teremos selecionado os calões e poucos restarão para trabalhar...


4732
Política e Economia Política / Re:Este Governo
« em: 2014-10-30 10:00:20 »
A Luísa gosta de postar umas bocas ou fazer copy/paste de alguns textos. Mas, quando alguma opinião dele é rebatida, não responde e não reconhece erros de raciocínio.
Podemos não gostar de algumas das suas opiniões por motivos ideológicos, mas essas são ainda são defensáveis. Agora, relativamente a questões concretas, mais técnicas/quantificáveis, inúmeras vezes neste forum se demonstrou o absurdo sem que jamais o reconhecesse. Outras vezes, as opiniões que expressa são rebatidas com argumentação lógica mas ela não aceite nem contra-argumenta. Prefere mandar mais uma posta de pescada noutro tópico ou fazer copy/paste de algum texto.
Seria bem mais interessante escrever sobre menos assuntos e debatê-los com maior profundidade.

4733
Com o Costa no poder a luisa vai ter as noites desocupadas

Estás a sugerir que o Costa tem alguas semelhanças com o Hollande?!

4734
Tu exportas sem IVA, o imposto equivalente é colocado no destino antes de chegar ao consumidor final. É o circuito inverso é igual. Onde os países podem concorrer é na taxa de IVA que cobram aos seus cidadãos e assim moderar o seu consumo.

Deixa ver se percebo: exporto s/ IVA. Mas, no país importador,
o comerciante-importador tem de o vender c/ o IVA corrente de tal produto.
Desta forma, importado ou produzido localmente, tem IVA, pago pelo consumidor.

Percebi bem? Se for assim, realmente não há 'dumping' fiscal nenhum,
e o IVA é cobrado por quem o deve: o consumidor.
(Na verdade, um tipo que gaste pouco,
paga realmente muito menos impostos! :)
)

Se gasta pouco porque ganha pouco, pagará pouco imposto.
Se gasta pouco porque é poupado, a poupança são gastos futuros. A não ser que acabe por perder tudo em maus investimentos bolsistas, acabará por pagar o IVA (ele ou os herdeiros).

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Um aspecto que nunca havia pensado, mas lembrei-me neste princípio de Outono, é o tipo de dumping fiscal que temos na União. Julgo que quando a mercadoria é exportada, no seu preço não incide nenhum IVA, pois tal seria cobrar impostos de consumo sobre os estrangeiros. Ora, assim sendo, as mercadorias importadas que concorram com sucedâneos de produção nacional, que esses suportam IVA, causam um iníquo desfavor fiscal no produto nacional que, segundo me ensinaram deveria ser tão censurável quanto toda a espécie de dumping no comércio entre nações!

Nem por isso, se for uma matéria de consumo intermédio o seu IVA é recuperável. O IVA equaliza mas a produção interna com a exterior do que outros impostos como o IRS e contribuições para a SS, que apenas oneram a produção interna.


As contribuições para a SS em Portugal oneram a produção para o nosso mercado e as nossas exportações. Quando importamos de outros países, a SS desses países onera as importações. Claro que pode não haver equalização. Reduzir as contribuições para a SS acaba por ser semelhante a reduzir os salários (desde que se reduzam as prestações, senão acaba por aumentar mais o défice público).

4736
Não abate, é como dizes - perderias nas obrigações e continuarias a dever.

Surpreendente justiça esta.

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Comunidade de Traders / Re: Portugal falido
« em: 2014-10-07 19:39:05 »
Há duas maneiras de libertar a asfixia dos bancos, arranjem outros tomadores de dívida ou então deixem de emitir dívida

boa sorte :D
Mas ele até sugere outros tomadores:

Citar
O professor a leccionar na Universidade de Columbia nos EUA defendeu ainda a importância dos bancos nacionais reduzirem a sua exposição à dívida pública, e de se incentivar a compra directa de dívida por parte dos pequenos investidores.

 :D


O problema é que queremos que os bancos não invistam em dívida pública para poderem emprestar às empresas. Por outro lado, pedimos aos pequenos investidores que invistam em dívida pública em vez de ... meter o dinheiro dos bancos, dinheiro esse que serviria para emprestar às pequenas empresas.

A manta é curta, a dívida do país grande. Precisávamos era de muito investimento externo para dar emprego, aumentar a produtividade e produzir bens transaccionáveis. Mas não somos muito competitivos a atraí-lo.

4738
Amanhã a empresa dirá algo. Se confirmar pagamentos, ponto final para o PM. Se não confirmar (ou se forem referentes a outro período) a bola fica do lado de quem acusou.

http://expresso.sapo.pt/tecnoforma-esclarece-amanha-caso-de-passos=f891074

4739
Há outra coisa que não parece bater certo: não pediu o subsídio de exclusividade enquanto deputado, apenas pediu o subsídio de reintegração após o deixar de ser.
Ter-se-ia distraído e esquecido de o pedir? Pensaria arranjar outra fonte de rendimento que depois não conseguiu?

O mais provável, que explica todo o seu comportamento, é ter recebido da tecnoforma.
E haverá provas?
A empresa parece estar em mãos de amigos, as provas (pastas de arquivo com mais de 15 anos) podem desaparecer e safar-se.
Se aparecer algum papel (por exemplo uma transferência bancaria para a sua conta), ainda pode tentar dizer que é reembolso de despesas ou pagamento de trabalho de anos anteriores. Mas ficará sempre a dúvida.
Agora se forem comprovativos de pagamentos mensais, estará bem lixado.

4740
Comunidade de Traders / Re:Emprego - "Trader"
« em: 2014-09-22 22:34:22 »
Abre uma unipessoal que gere a tua "fortuna".
A unipessoal se gerar menos de 200k... Pode entrar no regime simplificado.

Na pratica es taxado entre 2 a 3% sobre o lucro.

Eu estou registado como tendo rendimentos empresariais. Estou no regime simplificado. E aí,  20% das vendas e 70% das prestações de serviços são considerado lucro, e aí incide a taxa de IRS. Como é que isto pode dar só 2 a 3% sobre o lucro?

Só incide IRS se retirares da empresa para o teu bolso.
Mas quem precisa de tirar da empresa? Podes contabilizar todos os custos, inclusive só os automóveis é que têm TA.

Numa SUP só se paga IRS se se retirar dinheiro. Mas penso que se paga IRC e que não se pode ter regime simplificado.

Como ENI é que penso que se pode ter regime simplificado e não se paga IRC. Mas paga-se IRS (70% do serviços e 20% das vendas, se não estou em erro, entram no rendimento coletável).

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