Olá, Visitante. Por favor entre ou registe-se se ainda não for membro.

Entrar com nome de utilizador, password e duração da sessão
 

Mostrar Mensagens

Esta secção permite-lhe ver todas as mensagens colocadas por este membro. De realçar que apenas pode ver as mensagens colocadas em zonas em que você tem acesso.


Mensagens - itg00022289

Páginas: 1 ... 115 116 [117] 118
2321
o jornal A Bola diz que convidaram o Jesualdo e ele recusou.
(mas ter em atenção que uns 70% do que os jornais desportivos escrevem sobre transferências é mentira ou encomenda...)

2322
Off-Topic / Re:O Cantinho do Benfica
« em: 2012-10-11 10:25:48 »
O homem é um belo ponta de lança.
Os números não mentem.

2323
Uma forma mais barata e segura de comprar automóveis novos da VW:
http://www.happyhour.volkswagen.pt

fica um exemplo

2324
Eu vou dar o meu bitaite quanto a um possível treinador do SCP.      
      
Na minha opinião o Manuel José enquadrava-se bem, apesar de ser visto como alguém já "fora de moda".      
O homem percebe do jogo, como nunca foi reconhecido por aí além (não teve sucesso no Benfica, como seria de esperar num clube, à época, completamente destruturado) quer mostrar que é tão bom quanto os melhores e tem a loucura suficiente para tentar fazer algo num clube que está numa clara trajectória descendente. Apesar de provavelmente ter ganho bastante dinheiro no Egipto, deve estar na linha do que o SCP pode gastar.      
      
Acho que ficariam melhor servidos do que qq Scolari, Luis Enrique, etc.      

2325
Muito bom !

2326
Um autêntico compêndio de como roubar dentro da lei!
(embora com métodos diferentes, está na mesma linha da Fundação para as Comunicações Móveis)

Citar
A longa e polémica história da Fundação do PSD-Madeira que o Governo não extinguiu
26.09.2012 - 21:24 Por Tolentino de Nóbrega

 O Governo não extinguiu a Fundação Social Democrata da Madeira, que está a ser investigada pelo Ministério Público (MP).

O processo foi desencadeado por queixa do PND contra o presidente da instituição e líder regional do PSD, Alberto João Jardim, por suspeita de prática de crime de peculato, corrupção passiva e abuso de poder.

O inquérito está parado há dois anos, pelo facto da Assembleia Legislativa da Madeira não ter autorizado, como tem solicitado o Tribunal Judicial do Funchal desde 2008, o levantamento da imunidade a Jardim. Uma prerrogativa específica dos deputados mas que o PSD alargou aos membros do governo regional na única revisão do Estatuto da Madeira, efectuada em 1991.

Na denúncia ao MP, o PND afirma que a fundação, criada por Jardim com outros governantes e deputados do PSD, não cumpre as condições gerais da declaração de utilidade pública atribuída pelo governo, chefiado pelo líder do PSD-M. E alega ainda que, apesar de ter fins não lucrativos, tem, fazendo uso desse estatuto e dos respectivos benefícios fiscais, adquirido ao longo dos anos um vastíssimo património, obedecendo a sua gestão a estritos critérios de interesse partidário.

Avaliada pelo Ministério de Finanças com nota positiva de 62,9%, a fundação comunicou, no âmbito do censo realizado por imposição da troika, que não recebeu qualquer apoio financeiro público directo entre 2008 e 2010.

Segundos tais dados, a fundação tem um valor patrimonial tributário isento no valor de 3,825 milhões, correspondente a cerca de 30% do total da riqueza declarada. Criada em 1992 com um capital de 50 mil euros, o seu património passou a mais de 12 milhões em 2010, de acordo com o referido relatório, ou seja, registou um crescimento patrimonial de 25.325% nesses19 anos.

Vasto património e um Rolls Royce

O património da fundação integra 32 prédios, a herdade onde realiza a festa anual e uma vasta frota automóvel que inclui um Rolls Royce.

Esses prédios estão arrendados ao PSD-M, que neles instalou mais de metade das suas 54 sedes locais. Mas o Tribunal de Contas não confirma o pagamento de rendas pelo partido para cuja conta bancária a assembleia regional transfere anualmente 2,9 milhões, proveniente da subvenção parlamentar.

Tecnicamente falido, com o capital negativo em 3,4 milhões, o PSD-Madeira tinha em 2008 uma dívida de 4,5 milhões à fundação, a bancos e a fornecedores, apurou a Entidade das Contas e Financiamentos Políticos (ECFP) na última apreciação das contas deste partido.

“Sendo o PSD nacional o titular da personalidade jurídica, dada a norma constitucional que proíbe “partidos regionais”, todo e qualquer património do PSD/Madeira pertence àquele, podendo de tudo dispor a seu belo prazer. E como não se pode adivinhar o futuro, susceptível de qualquer comprometimento que não fosse do interesse dos autonomistas sociais-democratas desta Região Autónoma, foi entendido criar uma Fundação madeirense, para que um património criteriosamente construído na Região não viesse a ser lesado por razões exteriores à Madeira”. É assim que Jardim justifica a fundação, em recente edição do jornal do PSD-M, “Madeira Livre”.

Há quase duas décadas colocada sob suspeita pela oposição regional, a FSDM, acusada de “burla fiscal e legal”, tinha sido antes objecto de uma acção judicial (inconclusiva) requerida ao Ministério Público pelo CDS/PP em 1992.

Três anos depois também a UDP apresentou idêntica queixa, mas o processo acabou por ser arquivado. Uma investigação à fundação presidida pelo Jardim voltou a ser pedida pelo PS à Procuradoria-Geral da República, no dossier sobre corrupção na Madeira entregue a Pinto Monteiro em 2007.

Negócios polémicos

Entre outros negócios polémicos, está a venda da herdade do Chão da Lagoa, onde no domingo se realizou a festa anual do PSD-Madeira, no final da década de 90 à Fundação Social-Democrata pela Fundação Berardo.

Na compra por esta efectuada em 1992 o conjunto de quatro parcelas, com um total de 726 mil metros quadrados, tinha ficado registado pelo valor patrimonial de 4.933 euros, ou seja, de 0,6 cêntimos por cada metro quadrado. Antes designada por herdade da Achada Grande, e situada entre a ribeira das Cales e o Poiso, na zona limítrofe a norte do concelho do Funchal, pertencia aos herdeiros de Gomes Loja, tendo, por dificuldades financeiras deste grupo empresarial, sido transacionada para a extinta Caixa Económica do Funchal e posteriormente para o sucessor BANIF. Adquirida pela Fundação do empresário José Berardo, accionista daquele banco, desenvolveu um projecto de reflorestação, financiado pelo Plano de Acção Florestal. O Ministério Público junto do Tribunal Administrativo e Fiscal do Funchal, por denúncia particular feita em 2007 contra o depósito de terras e alteração morfológica do prédio, está a investigar se houve violações ao licenciamento nas terraplanagens executadas para acolher as amplas zonas de comício e estacionamento na festa do PSD.

Também não foi pacífico o processo de aquisição de alguns prédios pela FSDM, como a construção da sede na rua dos Netos. Foi o caso dos terrenos em Santo Amaro, no Funchal, onde foi construído o Centro de Conferências e Exposições da Madeira (CEMA), também propriedade da FSDM avaliada em 1,5 milhões de euros e local dos congressos e reuniões magnas do PSD-M.

O prédio anexo ao Madeira Shopping, com 4,5 mil metros quadrados, custou 15 mil euros (75 mil euros), considerado muito abaixo ao preço de mercado. Segundo o Diário de Notícias funchalense, o negócio envolveu isenção de sisa, decidido por Paulo Fontes, então secretário das Finanças e simultaneamente membro do conselho fiscal da fundação, e implicou o realojamento pelo governo regional em bairros social de famílias que habitavam esta propriedade.

Controvérsia também motivou o negócio imobiliário feito numa zona nobre de Santa Cruz. Segundo o referido diário, aquela a fundação de utilidade pública, sem fins lucrativos, comprou em finais de 2002 a Quinta Escuna por 448 mil euros (valor escriturado) e vendeu a propriedade com seis mil metros quadrados a um empresário ligado ao PSD pelo triplo (1,25 milhão de euros), numa operação isenta de impostos ao fisco para ambas as partes. Foi ventilada a hipótese de a câmara municipal instalar serviços no projectado empreendimento.

Uma das últimas aquisições da FSDM foi a casa onde Jardim residiu durante 30 anos, no Quebra-Costas, para aí instalar um museu dedicado ao líder madeirense, com exposição das placas, medalhas e outros objectos oferecidos ao governante. A transacção por 140 mil euros ficou igualmente isenta de IMI e outros impostos.

http://publico.pt/Pol%C3%ADtica/a-longa-e-polemica-historia-da-fundacao-do-psdmadeira-que-o-governo-nao-extinguiu-1564712?all=1


Citar
Das 401 fundações analisadas no relatório encomendado pelo Governo, a Fundação para as Comunicações Móveis (FCM), que geria o programa de atribuição dos portáteis Magalhães, foi a que recebeu mais apoios públicos de 2008 a 2010: 454,4 milhões de euros, quase metade dos apoios totais concedidos a fundações naquele período. )

http://www.publico.pt/Pol%C3%ADtica/fundacao-do-magalhaes-recebeu-quase-metade-do-total-dos-apoios-concedidos-pelo-estado--1557480

2327
Comunidade de Traders / Re: Portugal falido
« em: 2012-09-27 15:34:31 »
ainda mais um esquema dos FPs, abdicar da hora de almoco

entram as 8 e saiem as 15, claro que almocam na mesma, apenas sao mais rapidos

e para quem tinha filhos havia mais um esquema para sair mais cedo com tudo pago, nao me lembro dos pormenores

se calhar era entrada as 9h e saida as 15h, alguem sabe ?
Sei sim, chama-se horário contínuo e pode ser 8:00 - 15:00 ou 9:00 - 16:00, com direito a 30 minutos de almoço. São casos pontuais, tenho conhecimento de dois casos, porque os filhos tinham algum tipo de deficiência. Não é algo que é dado "porque se quer".
O esquema para sair mais cedo é o mesmo que no privado, durante a altura de amamentação a mãe tem direito a sair para dar de comer ao bebé.


Também pode ser o "Direito a dispensa para amamentação ou aleitação" que dá redução horária de 2h/dia enquanto durar amamentação.
Isso é válido para o sector público e privado. Claro que no público passa por colocar o papel nos RH, enquanto na maioria dos privados a coisa deve ser mais difícil de usufruir.
Sempre ouvi dizer que despedir grávidas e mulheres a amamentar davam direito a grandes "talhadas" em tribunal.
isso é utópico!

porquê utópico?

Eu não disse que existiam legislações diferentes para os sectores públicos e privados, apenas que no privado haverá uma pressão bastante maior para as mães não usufruirem desse direito (ao contrário do sector público). Não é uma grande novidade.

2328
Comunidade de Traders / Re: Portugal falido
« em: 2012-09-27 15:30:24 »
Mas também foi o Jorge Tomé que ofereceu o dinheiro ao Berardo para o BCP?!?!?
Pensava que ele tinha sido "apenas" responsável pelo saque do Manuel Fino...

mais um filantropo... provavelmente até terá alguma fundação :)

Para existir um ambiente relativamente favorável para privatizar a CGD aquilo deve estar com perdas significativas que se devem estar a tornar públicas.

2329
Comunidade de Traders / Re: Portugal falido
« em: 2012-09-26 23:33:19 »
ainda mais um esquema dos FPs, abdicar da hora de almoco

entram as 8 e saiem as 15, claro que almocam na mesma, apenas sao mais rapidos

e para quem tinha filhos havia mais um esquema para sair mais cedo com tudo pago, nao me lembro dos pormenores

se calhar era entrada as 9h e saida as 15h, alguem sabe ?
Sei sim, chama-se horário contínuo e pode ser 8:00 - 15:00 ou 9:00 - 16:00, com direito a 30 minutos de almoço. São casos pontuais, tenho conhecimento de dois casos, porque os filhos tinham algum tipo de deficiência. Não é algo que é dado "porque se quer".
O esquema para sair mais cedo é o mesmo que no privado, durante a altura de amamentação a mãe tem direito a sair para dar de comer ao bebé.


Também pode ser o "Direito a dispensa para amamentação ou aleitação" que dá redução horária de 2h/dia enquanto durar amamentação.
Isso é válido para o sector público e privado. Claro que no público passa por colocar o papel nos RH, enquanto na maioria dos privados a coisa deve ser mais difícil de usufruir.

2330
Off-Topic / Re:Este vota e pode ser eleito!
« em: 2012-09-25 21:46:16 »
como seria de esperar

Citar
Afirmações de Romney sobre janelas de aviões foram uma piada
25.09.2012 - 20:31 Por PÚBLICO


Mitt Romney este esta terça-feira em Nova Iorque a falar de educação (Brian Snyder/Reuters)
 O candidato republicano à presidência dos Estados Unidos, Mitt Romney, está a ser troçado no mundo inteiro por não saber que as janelas dos aviões não se podem abrir quando está a voar a grande altitude. Mas tudo não passou de uma piada contada num encontro com potenciais contribuintes para a sua campanha.

O vídeo em que o republicano declara que as janelas dos aviões deveriam poder abrir tornou-se viral na Internet. Porém, os jornalistas que assistiram ao discurso de Romney, acabariam por revelar que se tratou de uma piada que pôs toda a gente a rir, incluindo Romney, que a 6 de Novembro disputa com Barack Obama (democrata) a presidência dos EUA.

A história das janelas do avião surgiu no Los Angeles Times que construiu a notícia a partir de informações dadas por outros jornalistas - é comum na campanha eleitoral americana uma pool de jornalistas seja escolhido para assistir a determinado acto, tendo que passar a informação aos colegas que ficaram de fora. Uma das jornalistas que assistiu de facto ao discurso foi Ashley Parker, do New York Times.

A revista New York perguntou a Parker se, ao ouvir as afirmações, percebeu que era uma piada. Sem dúvida, respondeu ela. "Romney estava a brincar", disse, acrescentando que a <7>pool não frisou isso aos colegas porque era óbvio. "Os jornalistas da pool passaram a transcrição integral dos comentários e ficava claro pelo contexto que ele não estava a falar a sério".

De facto, a maior parte dos jornais dos Estados Unidos (assim como as televisões) não deram qualquer importância às declarações ou mesmo aquela actividade de campanha.

Mitt Romney relatava o acidente no avião em que a mulher, Ann, seguia na sexta-feira passada. Um curto-circuito criou um pequeno incêndio na cabine de pilotagem, que foi rapidamente apagado.
Porém, o avião fez uma aterragem de emergência. Romney disse que era um perigo as janelas não poderem ser abertas, de forma a deixar entrar ar fresco que limpasse o fumo.

2331
Citar
Enquanto não se confirmam as parcerias anunciadas, designadamente com investidores chineses, o Sporting alinenou os passes da generalidade dos seus jogadores e só três jogadores são detidos a 100% : Pereirinha, Carriço e Izmailov. O clube só detém a seguinte percentagem dos seguintes jogadores: Patrício 70%; Boeck 65%; Insúa 35%; Cédric 30%; Rojo 25%; Elias 50%; Rinaudo 35%; Adrien 95%; André Martins 35%; Schaars 37,5%; Carrillo 30%; Capel 75%; Jeffren 75%; Labyad 80%; Wolfswinkel 35%. E a dispersão dos passes já não se resume ao plantel principal. Da equipa B também já foram vendidos alguns, designadamente Betinho (foram alienados 5%), Chaby (2,5%) e Arias (4%). "Precisamos dessas parcerias para termos a competitividade necessária", justificou o administrador Nobre Guedes.

A situação mais paradigmática da necessidade de fazer dinheiro é bem capaz de ser Elias. O negócio da compra do brasileiro atingiu um total de 8,8 milhões de euros, mas, pouco tempo depois, o Sporting vendeu 50 por cento do passe por apenas 3,85 milhões de euros. E foi o próprio Sporting a reconhecer que o argentino Viola foi contratado sem que o clube investisse um euro sequer dos quatro que envolveu a transferência do avançado. Da mesma forma, foi assumido que o Sporting só investiu um dos quatro milhões do negócio da aquisição do central argentino Rojo, cujo passe passou a ser detido em 75% pelo Doyen Sports Investiments Limited, fundo registado em Malta (ver PÚBLICO de ontem).

Embora sem a mesma dimensão, até porque é diminuta a informação oficial, designadamente a enviada à CMVM, salta à vista que o FC Porto e o Benfica recorrem cada vez mais a este expediente. Os portistas, por exemplo, detinham recentemente apenas 50% do passe de Otamendi, 70% do de Kléber e 90% do de Mangala e também não tinham a totalidade de João Moutinho. Posteriormente, soube-se da venda de um terço do passe de Mangala, por 2,6 milhões de euros, e outro tanto do de Defour, por 2,4 milhões. Na mesma altura, confirmou-se que foi também a Doyen Sports a investir 80% dos nove milhões de euros que o Twente recebeu pela venda de Ola John ao Benfica. É também conhecido que o FC Porto só detém 70% do passe de James Rodrigues, entre outros, embora os portistas procurem (re)comprar o máximo possível dos passes dos jogadores quando eles estão na iminência de se transformarem em bons negócios: foi assim com Hulk, como já tinha sido, há alguns anos, com Anderson.

Mas a SAD benfiquista inovou nesta matéria. Criou o seu próprio Fundo (Benfica Stars Fund), gerido pela Espírito Santos Fundos de Investimento Mobiliário, do Grupo BES. A ideia é a mesma, gerar mais-valias através das percentagens dos jogadores, quando estes se transferem. Segundo as últimas informações conhecidas (provavelmente desactualizadas), estavam neste lote jogadores como Gaitán (15%), cuja alienação rendeu mais de dois milhões de euros, Jara (10%), Nolito (20%), Bruno César (15%), Garay (10%), David Simão (25%), Miguel Vítor (25%), Nélson Oliveira (25%), Roderick (25%), Ruben Amorim (50%), Shaffer (40%), Urreta (20%) e Yartey (25%).

O problema é que, na hora das vendas, os adeptos são iludidos porque os encaixes são significativamente menores ao que lhes é vendido por boa parte dos jornais. Isso aconteceu nos negócios de Hulk (15%), Witsel, Javi Garcia (20%) e Matías Fernández e já tinha acontecido, no passado recente, nas vendas de, por exemplo, Falcao e Di Maria.

Os eventuais negócios vão ficando bem menos interessantes à medida que aumentam as percentagens alienadas. A propósito das recentes grandes vendas efectuadas pelo Benfica e FC Porto, Godinho Lopes disse que também o Sporting tinha recebido ofertas para cinco das suas vedetas. Ora, se olharmos para os craques do Sporting com mais mercado, concluímos que boa parte dos seus passes já não pertence ao clube. Mesmo que seja verdade que foram oferecidos 18 milhões por Carrillo, o Sporting só iria encaixar 30% desse valor. E perdia um jogador de enorme futuro. Da mesma forma, os 35% que detém de Wolfswinkel nunca chegariam para encontrar no mercado um ponta-de-lança minimamente apresentável. O problema vai ser quando for necessário vender o que já está vendido

http://desporto.publico.pt/noticia.aspx?id=1563024

2332
O problema maior nos políticos é quando eles cumprem as promessas!
Se fizerem o inverso do que prometem (ou se não fizerem nada), há uma muito maior probabilidade do país ficar melhor , vide Passos Coelho.

2333
Saudações!!

Já o disse há uns tempos atrás e reafirmo que o jogador mais interessante que o Sporting ali tem é o Capel... este jogador no FCPorto era rapidamente vendido por uns 25 ME... e o melhor acto de gestão que a direcção do Sporting podia fazer era arranjar um acordo com o Porto para transferi-lo para lá e receber uns 50% sobre uma futura mais-valia da venda...

Um abraço,

JR

Hehehe, nem o Rui Santos diria tantas asneiras.....

1 - O Capel é um jogador apenas razoavel. Pouco criativo, com tendencia para jogar de cabeça em baixo. Tem 24 anos, logo uma margem de progressão limitada. O Carrillo, com 20 anos, tem infinitamente mais potencial.

Eu também acho o Capel um jogar mediano. Na minha opinião, tem apenas velocidade e raça falta-lhe alguma habilidade e técnica para conseguir fintar e passar/centrar bem. Faz-me lembrar um pouco o Cristian Rodriguez (que andou pelo slb e fcp) mas com mais limitações.
Ao contrário o Carrillo parece-me craque mesmo, é muito bom no um para um (e não há muitos jogadores com essa capacidade) e sabe definir bem o tempo de passe.
O Elias é que para mim é um mistério, ele quando estava no Corinthias era excelente, jogava no campo todo e mesmo no Atléico Madrid vi-o fazer grandes jogos (sempre me fez lembrar o Ramirez que esteve no slb). Parece que o Sá Pinto não consegue achar um posição para ele render mais .

Eu e o Rui Santos faziamos uma bela dupla :)

2334
Off-Topic / Re:O Cantinho do Benfica
« em: 2012-09-17 22:21:19 »
Saudações!!

Quais são os verdadeiros craques que o Benfica lá tem!? Só lá vislumbro o Cardozo...

Um abraço,

JR
Isso é um bocado puxado...está a parecer o Rui Santos quando embala nas suas brilhantes análises futebolísticas :)
Há lá mais alguns belíssimos jogadores como o Garay, Gaitan (deve ter amuado pq não saiu para o MU e agora anda a fazer ronha), Rodrigo e o próprio Sálvio é bom (apesar da estupidez de dinheiro que custou).

2335
Off-Topic / Re:O Cantinho do Benfica
« em: 2012-09-17 22:13:56 »
Qual foi o do Sporting nos dois últimos anos?

Hehehe, pareces um tuga a troçar do estado das contas dos gregos  :P
:)

2336
Off-Topic / Re:A Justiça que temos
« em: 2012-09-17 10:10:57 »
Esse juiz tem a escola toda... parece ser do mesmo calibre do Isaltino Morais (que era Procurador da República antes de ter percebido que na política conseguia roubar mais e melhor).

Sendo juíz, é na prática inimputável.

Vale a pena ler as notícias para ver o CV e o modus operandi do homem e como a câmara de Cascais dá largos milhares de euros para algo que certamente não interessa a mais que 0,01% dos seus munícipes.

Citar
Câmara de Cascais pagou subsídios mediante facturas falsas apresentadas por juiz
16.09.2012 - 16:34 Por José António Cerejo


A Câmara de Cascais aprovou esta semana a instalação da associação dirigida pelo juiz Raul Esteves no Forte dos Oitavos (Pedro Cunha)
 A Associação Portuguesa de Coleccionadores de Armas (APCA), presidida por um prestigiado juiz da Relação do Porto, apresentou à Câmara de Cascais facturas inflacionadas para receber um subsídio superior em 30.000 euros àquele que lhe era devido.

O presidente da associação, que dirige também a Aldeias de Crianças SOS Portugal, confirma a sobrefacturação e afirma que tudo foi feito com a concordância da câmara. A autarquia, que esta semana aprovou a instalação definitiva da APCA no Forte dos Oitavos, não confirma nem desmente.

Criada em 2005 e dirigida desde o início pelo juiz Raul Esteves, um dos fundadores e presidentes do Movimento Justiça e Democracia, a APCA inaugurou no final de 2009, no centro histórico de Cascais, o denominado Museu Português da Arma. Instalado provisoriamente num edifício alugado junto à esquadra da PSP, o museu foi montado com uma subvenção negociada logo em 2005 entre o município e a nóvel associação. O objectivo essencial do protocolo então celebrado consistia na "preservação do património nacional de armaria, sua classificação e apresentação pública".

Alterado em 2009 com um reforço de verba, o documento previa a entrega à associação um subsídio "até ao montante máximo de 145.000 euros", a pagar após entrega da "documentação comprovativa das despesas efectuadas" com a criação do museu. Na sequência da realização dos trabalhos necessários à exibição do seu espólio de armas de fogo, cedido por alguns dos seus 15 sócios licenciados como coleccionadores e por entidades policiais e militares, a APCA apresentou os respectivos comprovativos de despesa à autarquia, com vista ao seu reembolso. A acompanhar as duas facturas, uma de 100.000 euros e outra de 45.000 euros (com IVA), emitidas em nome da associação pela empresa por si contratada (Esquinas & Normas), foram entregues os descritivos com os valores dos trabalhos feitos e equipamentos adquiridos. Perante essas facturas, a Câmara pagou os 145.000 euros - não se apercebendo de que havia nos descritivos grandes diferenças entre os valores atribuídos a certos trabalhos e aqueles que constavam de outras facturas antes apresentadas e depois substituídas pelas que foram pagas. As primeiras, da mesma empresa, datavam do fim de 2008, altura em que a firma ainda nem tinha sido registada.

Facturas falsas

As contas da Esquinas & Normas revelam porém que a empresa, criada no início de 2009 pela desenhadora de interiores Maria Carlos, uma companheira de lides políticas e profissionais de Raul Esteves, mostram vendas num total muito inferior aos 145.000 euros facturados à APCA e pagos pelo município. No total, declarou às Finanças, até ao fim de 2010, uma facturação que ronda os 115.000 euros. E a gerente, e única proprietária, disse ao PÚBLICO, por escrito, que foi esse valor, 115.000 euros, que associação lhe pagou.

Perante a discrepância entre o que consta das facturas e o que diz ter recebido, Maria Carlos respondeu que tinha devolvido à associação, através de uma nota de crédito, o valor de 25.103 euros mais IVA, o que corresponde, por arredondamento, aos 30.000 euros que faltam nas suas contas. A ser assim, e embora não se perceba a razão de terem sido facturados 145.000 euros em vez de 115.000, Raul Esteves teria de ter devolvido à Câmara os 30.000 indevidamente recebidos. Nos termos do artº 256 do Código Penal comete o crime de falsificação quem, com intenção de obter benefício ilegítimo, "fizer constar falsamente de documento ou de qualquer dos seus componentes facto juridicamente relevante".

Sucede, todavia, que na documentação arquivada na Câmara de Cascais não há qualquer referência à devolução de tal montante. E mais: Raul Esteves, que este mês passou das Varas Criminais de Lisboa para a Relação do Porto, confirmou ao PÚBLICO, também por escrito, que a "APCA recebeu da Câmara de Cascais 145.000 euros e pagou [à Esquinas & Normas] 115.000 euros (...) sendo o valor não gasto, conforme acordado com a Câmara de Cascais, utilizado no museu definitivo".

Ou seja, o presidente da associação diz que o município foi conivente com uma manobra destinada a entregar à associação mais 30.000 euros do que aquilo que gastou, aceitando comprovativos que sabia serem falsos. Solicitado anteontem a comentar esta acusação, o presidente da autarquia, o social-democrata Carlos Carreiras, nada respondeu.Consultas secretas

A firma Esquinas & Normas, que o próprio presidente da APCA disse ter sido criada "sobretudo para fazer o museu" e que não fez mais nada pelo menos até ao fim de 2010, foi contratada sem que se conheça qualquer consulta a outras empresas. Raul Esteves afirma, contudo, que foram auscultadas outras firmas para fazer o trabalho e explica quem é que tratou dessa prospecção: "A consulta ao mercado efectuada desde 2004/2005 foi coordenada pela empresa acima referida" - precisamente a Esquinas & Normas à qual o trabalho foi adjudicado.

O magistrado salienta também que a proprietária desta empresa já tinha feito um estudo prévio para o museu em 2004 (antes da criação da associação), através de uma outra empresa de que era sócia, e que foi a "relação de confiança existente e a informação classificada já transmitida" que levou a direcção da associação a adjudicar-lhe o trabalho. Concretizando, Raul Esteves escreve mesmo que "as rigorosas condições de confidencialidade", a que obedece "por força de lei" a criação de um museu de armas de fogo, determinaram que o trabalho fosse "entregue aos mesmos técnicos que iniciaram os estudos" anos antes.

Solicitado a facultar ao PÚBLICO o orçamento apresentado pela empresa antes da adjudicação, o juiz responde apenas: "A especificidade própria do museu e a sua finalidade - exposição de armas de fogo - obrigavam à criação de elevadas condições de segurança, não só físicas como electrónicas, que não serão divulgadas".

O museu funcionou desde Outubro de 2009 na Travessa do Poço Novo, tendo sido encerrado em Junho por ter terminado o contrato de arrendamento do espaço. A Câmara de Cascais decidiu, por unanimidade, na passada segunda-feira, ceder à APCA uma parte do Forte dos Oitavos, uma fortaleza do século XVII classificada como Imóvel de Interesse Público, para ali ser instalada a sede da associação e o seu museu.

Um juiz que "sempre quis mudar o mundo"
Com 51 anos, o juiz Raul Esteves assume-se como alguém que "sempre quis mudar o mundo", sendo essa a sua principal explicação para ter pedido ao Conselho Superior da Magistratura (CSM), em Maio de 2008, uma licença sem vencimento de longa duração.

O seu principal objectivo, afirma, era o de participar na criação do Movimento Mérito e Sociedade (MMS), partido do qual se tornou logo presidente do Conselho Geral e da Mesa do Congresso e que entretanto desapareceu. Pouco depois passou a trabalhar como administrador de várias empresas imobiliárias e do sector automóvel (grupo Parquic) do vice-presidente do MMS, Francisco Oliveira.

No partido liderou a lista de Coimbra às legislativas de 2009, tendo como número três Maria Carlos, que já tinha contratado para a APCA e levou depois para as Aldeias SOS (ver outros textos). Paralelamente ao grupo Parquic inscreveu-se na Ordem dos Advogados e criou uma firma de polimento de automóveis (Specialdream) de que se manteve como gerente durante mais de um ano após o seu reingresso na magistratura, em Maio de 2011, apesar de a lei o proibir. Esteves disse ao PÚBLICO que quando retomou o lugar de juiz renunciou a todos os cargos nas empresas - então à beira da falência e nas quais diz que, sobretudo, "trabalhava para o partido" - e que foi o seu advogado que se atrasou a registar esse facto.

No caso da Specialdream, a renúnica só foi registada depois de o PÚBLICO ter confrontado o CSM, através do juiz José Manuel Duro, com essa situação. Esteves foi um dos 225 juízes que em 1999 criaram o Movimento Justiça e Democracia de que foi depois presidente. Este movimento tem estado na origem de todas as listas vencedoras das eleições para o CSM e para a Associação Sindical dos Juízes Portugueses.

Citar
Gestão polémica na Aldeias de Crianças SOS Portugal
16.09.2012 - 16:36 Por José António Cerejo

 A actuação do juiz Raul Esteves como presidente da Aldeias de Crianças SOS Portugal - uma instituição criada em 1964, que tem ao seu cuidado 122 crianças e jovens em vários pontos do país - tem sido objecto de forte polémica.

Em causa está sobretudo a contratação de funcionários que lhe são próximos e práticas de gestão que levaram uma das vogais da direcção, que não quis falar ao PÚBLICO, a demitir-se no início deste ano. Eleito no início de 2011 numa lista onde foi incluído por sugestão do juiz desembargador José Manuel Duro, que preside à Assembleia Geral, Raul Esteves contratou logo em Maio uma sua amiga, que acabara de se licenciar em direito, como assesora jurídica da associação. A nova assessora, que meses depois entrou para o quadro, era precisamente a licenciada Maria Carlos, dona da empresa que fez as obras do museu de uma outra associação presidida por Raul Esteves.

Confrontado com o facto de esta jurista ter sido candidata à Assembleia da República, em 2009, numa lista do Movimento Mérito e Sociedade encabeçada por ele próprio, e também com o facto de ela ter trabalhado com ele em várias empresas de que era administrador, Esteves recusou a ideia de se tratar de favorecimento pessoal. Numa primeira conversa admitiu que estas "coincidências" fossem difíceis de compreender. "Sempre fui naïf", obervou. Mais tarde, por escrito, justificou a contratação de Maria Carlos com as suas "capacidades, zelo, profissionalismo e dedicação".

Sendo embora o mais notório, este caso está longe de ser o único a suscitar dúvidas, no que respeita à contratação de pessoas com ligações ao presidente da associação e à sua vice-presidente, a antiga directora distrital da Segurança social de Lisboa, Rosa Maria Araújo. Controversa foi igualmente a decisão de pagar uma indemnização de 65.000 euros, a que acresceu a entrega de um automóvel com um valor superior a 10.000 euros, ao antigo director-geral da associação, na sequência de uma rescisão de contrato de trabalho por mútuo acordo. A indemnização corresponde a dois meses e meio de salário por ano de trabalho, ao contrário do mês habitualmente pago pela instituição nestes casos, e foi justificada com uma alegada "extinção do posto de trabalho" para que o ex-director recebesse o subsídio de desemprego. Na verdade, tratou-se de uma rescisão amigável, até porque o ex-director recusou a proposta de um outro lugar na associação, com o mesmo salário, e as suas funções passaram logo a ser desempenhadas por outra pessoa contratada como "secretário-geral".

Questionado sobre se este procedimento configuraria uma fraude à Segurança Social, Esteves começou por dizer que "sim e não", sustentando que tinha havido uma efectiva "extinção do posto de trabalho" e que esta foi a única forma de evitar maiores prejuízos para a associação, caso o ex-director viesse a pô-la em tribunal. Mais tarde, precisou: "Refuto veementemente a insinuação de "fraude"" - insistindo em que o posto de trabalho foi extinto.

2337
falta lá este:
Citar
O Deutsche Bank criou, a pensar em si, o Depósito a Prazo db Winner, com uma taxa de 3,5% (TANB)
.

2338
Comunidade de Traders / Re: Portugal falido
« em: 2012-09-12 15:14:34 »
Parece chegar a altura de fazer o que a Grécia fez: não pagar.
Mas dizendo sempre que nós não somos a Grécia!

Citar
Tal como o desemprego, também a trajectória da dívida pública continua a furar as previsões. O novo valor da troika está acima do limiar que enquadrou o "perdão" à Grécia. No caso de Portugal, a dívida acumulada é sustentável, asseguram os credores.
O Governo e a troika já estão a trabalhar num cenário que antecipa que a dívida pública portuguesa venha a ultrapassar o equivalente a 120% do PIB.

De acordo com o comunicado conjunto do FMI, Comissão Europeia e BCE, divulgado esta tarde na sequência da conclusão da 5ª avaliação ao programa português, “o rácio dívida pública-PIB atingirá um máximo inferior a 124% e permanece sustentável, devendo entrar numa sólida rota descendente depois de 2014”.

Reduzir o rácio da dívida pública a 120% do PIB foi um dos parâmetros centrais na operação de reestruturação da dívida da Grécia, quando esta já ascendia, no final de 2011, a 165,3% do PIB. Os credores oficiais (FMI e União Europeia) consideraram que este era o valor máximo de encargos susceptível de ser ressarcido pela economia e sociedade gregas, tendo forçado os privados a perdoar mais de metade dos seus créditos para permitir alimentar a expectativa de repor o rácio de endividamento público de 120% em 2020.

No caso de Portugal, a troika precisa que a “dívida permanece sustentável”. No comunicado não se esclarece a que ano se refere previsão. A última previsão da troika para 2013 apontava para um rácio da dívida pública equivalente a 118,6% do PIB em 2013. Este valor já fora revisto em alta, de 115,3%.

A par do desemprego, a trajectória da dívida pública tem sucessivamente furado os cálculos da troika - em Portugal, mas também na Irlanda, onde o desemprego está nos 14,9% e a dívida a caminho dos 119,3%.


Portugal "paga" flexibilização do défice

O comunicado da troika deixa ainda claro que a flexibilização da meta do défice agora acordada – e que concede mais um ano a Portugal para repor o défice abaixo do limite de 3% do PIB – terá de ser internamente compensada, por mais medidas de austeridade e/ou maior capacidade de captação de recursos nos mercados financeiros.

"As autoridades [portuguesas] continuam a preparar o regresso aos mercados em 2013 e estão empenhadas em assegurar as necessidades suplementares de financiamento decorrentes da revisão da trajectória de consolidação", lê-no comunicado, onde a troika relembra que só haverá mais ajuda europeia (designadamente do novo programa de compra de dívida do BCE) se Portugal cumprir rigorosamente o programa. "Desde que as autoridades não se afastem da execução rigorosa do programa, os Estados-membros da zona euro afirmaram que estão prontos a apoiar Portugal até ao regresso ao pleno acesso aos mercados".

O comunicado surge depois de o ministro das Finanças ter anunciado esta tarde que o Governo obteve luz verde dos credores internacionais para fechar o ano com um défice orçamental equivalente a 5% do PIB, superior aos 4,5% do PIB acordados com as instituições europeia e FMI em Junho de 2011, aquando da negociação do empréstimo de 78 mil milhões de euros.

As metas foram também revistas para os anos seguintes, com o Governo agora a ter de atingir um défice de 4,5% em 2013 e de 2,5% em 2014. O objectivo de colocar o défice abaixo do limite de 3% do PIB é, assim, adiado em um ano. Vítor Gaspar precisou que mais tempo não significará mais dinheiro, nem a alteração das condições do programa de assistência financeira. O ministro justificou a flexibilização das metas com a conjuntura externa mais adversa e com o aumento do desemprego, advertindo que mais tempo não significará, tão pouco, alívio da austeridade.

Até agora protegemos o nosso modo de vida em geral e, em particular, o dos mais pobres e desfavorecidos, destes riscos catastróficos”. Mas, advertiu, "a situação é difícil e perigosa”.
"O momento é muito grave e só o conseguiremos ultrapassar se cada Estado-membro e a Europa, no seu conjunto, souber dar a resposta adequada”.

Para Portugal, isso significa reconhecer que “não há qualquer espécie de dúvida de que precisamos de um esforço adicional de consolidação orçamental" mas também reconhecer que "a taxa de desemprego se deteriorou acima do previsto". "Com base nesta análise equilibrada do que se está a passar devemos decidir em conjunto que o processo de ajustamento tem de continuar até que tenhamos conseguido controlar a dívida pública e da economia, até termos financiamento em condições normais de mercado e até que tenhamos desenvolvido as instituições que nos permitam evitar outra crise desta grandeza”.


http://www.jornaldenegocios.pt/home.php?template=SHOWNEWS_V2&id=577869


2339
Comunidade de Traders / Re: Portugal falido
« em: 2012-09-10 21:58:35 »
Saudações!!

Isto é só bons exemplos... já tinha mandado uns murros num arbitro... agora foi condenado por evasão fiscal... e parece que vai continuar a exercer funções directivas destacadas na FPF...

Um abraço,

JR

Bem o homem marcou 3 golos ao sporting no jogo que deu um dos últimos campeonatos ao benfica.
Até me parece brutal uma penalização dessas a alguém que deu tanto a 6 milhões de contribuintes :)

Mais a sério, os empresários dos jogadores é que tratam dessas coisas todas, certamente que terá sido ele a gerir todo esse processo de fuga ao fisco.

2340
coloco aqui o grafismo do artigo que resume as ofertas

Páginas: 1 ... 115 116 [117] 118