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Uma colega minha foi à EDP para alterar o contrato mas estava lá tanta gente e como a funcionária foi "muito simpatica" decidir ir embora e fazer um telefonema para a Galp. Resultado, menos um cliente para a EDP.

Para mim o dado o mais surpreendente é mesmo o consumo médio (6.4 l/100km) registado pelo Clio. Quando for comprar um carro o Clio 1.5 dci não vai ser opção.

Como faço todos os dias 172km tento minimizar o custo do combustível, pelo que opto pelo combustível mais barato. No meu caso pessoal o mais barato é o Galp hi-energy que me fica cerca de 5 centimos mais barato que os low cost que encontro no meu percurso (Intermarche, Pingo Doce e Eleclerc). No 3º domingo do mês a diferença para os low cost passa a 11 centimos.
O preço nos low cost é cerca de 9 centimos mais baixo que a Galp mas com a promoção vice versa (5 + 5 centimos) e com o uso do cartão de credito Universo (2.5% de desconto) a Galp é mais barata.

Com o gasoleo Galp o consumo médio anda pelos 4.2 l/100km (todos os depositos foram sempre abaixo dos 4.4/100km)
Como há 3 semanas não tinha nenhum talão do Continente atestei no intermarche. Consumo 4.4 l/100km. Acabou por ficar mais caro do se tivesse atestado na Galp.
Por curiosidada no domingo passado decidi atestar Gforce e o resultado foi 4.0/100km o mais baixo que já registei até hoje, de qualquer modo não compensa minimamente o custo extra do combustível.

Mas o que sabe a presidente do Banco Alimentar da pobreza comparada com aqueles que lutam todos os dias contra a pobreza no facebook com posts e likes? 

 

 

Há alguns anos decidi fazer a meia maratona de Lisboa, mas não fiz um único treino antes da prova.
Como na altura andava todos os dias pelo menos 20km de bicicleta estava em boa forma e por isso consegui acabar a prova.
No entanto, se tivesse treinado sabia que os tenis que usei não eram os mais adequados e tinha evitado ficar sem as unhas grandes dos pés 
Fiz os ultimos 2/3km praticamente a andar por causa das dores nos pés e tive direito a incentivos do genero: "o homem deixe lá isso e venha aqui para ao pé de nós beber umas minis" 
Mas o que me marcou mais foi no último km ser ultrapassado de dezenas de corredores com 60 ou mais anos.

Passado uns meses fiz a meia maratona da ponte vasco da Gama e a coisa já correu melhor

Citação de: JoCole em 2012-09-02  19:02:31

Citação de: Visitante em 2012-09-01  16:30:20

pvg, com a tv ligada ao computador consegues navegar pela internet a partir do sofá? Ando à procura duma solução dessas, embora ainda não me tenha esforçado muito.

Não sei se é o que pretendes, mas com as TVs Samsung smartv dá para ligar via wireless ao router e navegar na internet.

É isso. Mas sabes se tem um sistema de navegação decente, ou ainda é um primórdio? Usa algum teclado??

Usa o comando da TV o que não é muito pratico. Vou verificar se dá para ligar um rato (deve dar pois tem entradas USB)

Contacta também a RPP Solar 
Tens é de esperar "algum" tempo até te entregarem os paineis.

RPP Solar: projeto avança e paga bem

Empresário Alexandre Alves não quer favores do Estado, garante financiamento e confessa que não tem relações particularmente boas com este executivo

    PorRedacção  JF
    2012-08-07 20:27

O Governo rescindiu o contrato de investimento entre a AICEP e a RPP Solar, no valor de 1.052 milhões de euros, que deveria criar quase 2 mil empregos, mas o empresário Alexandre Alves garante que não desiste.

Em entrevista ao Jornal das 8, na TVI, o responsável da RPP Solar sublinha que o projeto vai avançar na íntegra e revela como consegue financiamento para a construção das fábricas em Abrantes. Numa interpretação à retirada do apoio do Estado, Alexandre Alves admite que não tem relações particularmente boas com este executivo, nem com o anterior, e em Portugal «ninguém faz nada sem a benção do Estado».

O responsável garante que não deve nada ao Estado, apesar de o governo considerar que «RPP Solar - Energias Solares se encontra, até esta data, em incumprimento da obrigação de executar o projeto de investimento nos termos e prazos contratualmente fixados e não demonstra manter as condições de financiamento necessárias à concretização do mesmo».

Para Alexandre Alves, «um ano de atraso, num projeto como este, não é revelante»: «Não posso ser eu o sacrificado antes das férias», disse, apesar de o executivo considerar que o atraso permite a rescisão dos contratos de financiamento celebrados no âmbito do Quadro de Referência da Estratégia Nacional (QREN) relativos a operações aprovadas há mais de seis anos, cuja execução física e financeira não tenha ainda sido iniciada, tendo a RPP Solar de restituir os incentivos recebidos e os juros compensatórios, Alexandre Alves alerta que os incentivos do Estado eram para a construção de seis fábricas, e não de três, e que nunca recebeu apoios do Estado. A http://www.agenciafinanceira.iol.pt/empresas/aicep-rpp-rpp-solar-apoios-investimento/1366564-1728.html target_=blank>AICEP confirma.

O empresário confirmou ainda, em entrevista, que a tecnologia em causa é alemã e a necessidade também é alemã: o mercado germânico representa 50% do mercado mundial, mas o país só consegue produzir 14% dos painéis que necessita. E é aí que Alexandre Alves, conhecido como o «barão vermelho», considera que é capaz de supri essa necessidade e vender para o mercado internacional.

Mas atenção: «Sem salários de miséria. A política deste Governo conduz o país à misério. Quero criar emprego, pagar justamente às pessoas e exportar produtos para o mercado internacional».

http://www.agenciafinanceira.iol.pt/empresas/rpp-solar-alexandre-alves-paineis-solares-abrantes-energia-solar-aicep/1366677-1728.html