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Deixemo-nos de tretas e arrepiemos caminho:
   - Cortem nos serviços que o estado fornece que são dispensáveis:
            - Carris, metro de Lisboa e Porto, cp, refer, STCP, RTP e afins (porque raio é que um escalabitano paga impostos para estas empresas????)
            - Rendimento mínimo a quem tem condições para o trabalho???
            - Subsidio de desemprego em percentagem do valor auferido anteriormente por período superior a 12 meses?????
            - Cuidados de saúde de topo sem qualquer moderação efectiva??
            - Reformas de valor elevado?
            - Abono de família, subsidio de doença, gravidez e afins??

    - Será que alguém protege quem trabalha? Quem trabalha, tem de ter uma qualidade de vida muito superior a quem não trabalha (independentemente do motivo pelo qual não trabalha)

    - Protecção social sim, para assegurar o mínimo dos mínimos.

    - Os únicos serviços que o estado deve «possuir» são:
            - Segurança (Policial e Militar)
            - Justiça (Tribunais)
       O resto deve limitar-se a regular e em alguns casos comparticipar.

    - Baixem os impostos:
            - Não quero que saia do meu trabalho 34,5% para a Segurança Social;
            - Não quero pagar IRS (>30%);
            - Não quero pagar IMT, IMI
            - Não quero pagar IAutomovel, ICirculação
            - Não quero pagar IPPetroliferos
            - Não quero pagar IVA
            - Não quero pagar imposto sobre tabaco;
            - Não quero pagar imposto sobre bebidas alcoólicas
            - Não quero pagar taxa audiovisual
            - Não quero pagar taxas de interesse geral na factura de electricidade
            - Não quero pagar IRC (25%)
            - Não quero pagar IES;
            - Não quero para taxa para a ERSaude
            - Não quero pagar taxa para a APAmbiente
            - Não quero pagar imposto sobre mais valias
            - Não quero pagar imposto sobre dividendos
            - Não quero pagar direitos de passagem ou de ocupação de do solo de cabos electricos, de comunicação ou de condutas de água
            - UFA que deve haver mais algum mas que nem me lembro.

:)

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Para Portugal não é ... o reequilíbrio da nossa economia seria bastante mais fácil com o incumprimento de parte da dívida. Seria algo que a longo prazo poderia afectar materialmente o nível de vida da população.
 
Obviamente qualquer incumprimento deveria ser acompanhado de regras que impossibilitassem o mesmo problema no futuro.

Deixar de pagar o empréstimo da minha casa sem ter repercussões seria bom para mim!!! Eu prometo que da próxima vez que me emprestarem dinheiro vou pagar (vou estabelecer até um regra mental para ser poupadinho).

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Existem vários foristas que não gostam de CFD's mas na minha opinião para posições curtas são uma boa opção.
Em posições longas o juro come toda a rendibilidade, não só porque é muito mais alto, mas também porque é calculado no decorrer do tempo*.

Influenciado pelo Inc estou curto em AMZN através de CFD's.

1. Cuidado com as posições curtas e com reforço de posições curtas!!! Uma posição curta tem uma perda potencialmente ilimitada.
2. Cuidado com posições contra o sentimento base do mercado (convém estar preparado para encaixar perdas por período prolongado)!!

* Inc este é um bom tema para desenvolveres! Por exemplo:
     Momento 0:
         compra 100€ da empresa X com conta margem (5%/ano)
         compra 100€ da empresa X com CFD (3%/ano)
     Momento 1 (a empresa X valorizou para 150€):
         pagamento de juro em CFD com base em 150€
         pagamento de juro em Cmargem com base me 100€

Para além disso é possível amortizar conta margem sem vender a posição enquanto que isso não é possível para CFD.

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Comunidade de Traders / Re:A maravilha dos dados nos EUA
« em: 2012-07-19 21:31:47 »
Atenção a um possível enviezamento de selecção. Já que os EUA publicam isso em inglês, nós podemos ler. A Alemanha e o Japão, por exemplo, mesmo que sejam tão bons como os EUA a publicar essa informação, provavelmente não publicam a maioria dela em inglês, e por isso ninguém a não ser internamente conhece a profundidade dos seus dados.


Bem observado. No entanto os anglosaxónicos têm uma reconhecida capacidade de organização e emissão de informação.

O inglês transformou-se na linguagem global. Portanto, mesmo os organismo nacionais, e devido à globalização, devem, em minha opinião, emitir informação na lingua materna e em inglês.

Por exemplo, em ciência, todos os conteúdos são produzidos em Inglês (sejam originários de Portugal, Turquia, Índia ou Japão). E verdade seja dita, na minha área específica (medicina), as revistas de referência são praticamente todas americanas.

Incognitus, só por curiosidade, talvez a melhor instituição a compilar informação seja a CDC (Centers for Disease Control and Prevention) tendo pela análise de dados descoberto algumas doenças novas, nomeadamente o HIV/SIDA (!!Sim o HIV foi descoberto por análise de dados). Outra história engraçada foi sobre a febre hemorrágica em Angola (Uige). Portugal devido ao número de viajantes entre os dois países e à proximidade cultural, logo que chegaram as notícias a Lisboa, o governo nomeou com carácter de emergência 3 médicos (conheço pessoalmente o responsável por essa delegação) para avaliar no terreno a gravidade da situação. Conseguiram chegar ao local em cerca de 36horas. Quando lá chegaram verificaram que o CDC já tinha no local 2 aviões de carga, com algumas dezenas de técnicos, câmaras de pressão negativa entre outro equipamento e que transportaram cadáveres e doentes para estudo nos EUA.

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