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Mensagens - vbm

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As pessoas não se empregam na agricultura provavelmente porque esta não lhes dá um rendimento que pareça compatível com as suas aspirações e suficientemente acima do que obtêm via apoios.
No entanto, conviria fazer contas porque o efeito real de economia de divisas por substituição de importação de alimentos seria um contributo valioso para nos desendividarmo-nos da dependência excessiva actual.

13802
Se o Estado não tivesse qualquer política social relevante,
como seria que a sociedade civil se organizaria
para suprir a respectiva necessidade?
E a solução seria melhor ou pior?
Existe muito espaço para o Estado ter uma política social relevante. Simplesmente também existe muita coisa que não é Estado social mas que assim é apelidada para servir interesses privados. O Estado não tem a obrigação de pagar mais do que um mercado livre pagaria no mesmo país, e aliás quando o faz é uma injustiça que provoca a todas as pessoas desse país que são remuneradas por esse mesmo mercado livre.
Creio que estamos a aprender quanto custa a factura de opções políticas demagógicas e falaciosas. No entanto, escolhas puras de mercado não proporcionam, em alguns desígnios, a possibilidade de sucesso. Por exemplo, investir na língua portuguesa sem subserviência ao analfabetismo medíocre do 'linguajar' brasileiro, permitiria a longo prazo uma valia séria e objectiva do Português como língua de cultura universal, e o valor económico, científico e lógico que isso acarretaria.

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Se o Estado não tivesse qualquer política social relevante,
como seria que a sociedade civil se organizaria
para suprir a respectiva necessidade?
E a solução seria melhor ou pior?

depende da necessidade, ganhar reformas acima de 1000 euros acho que nao aconteceria sem o estado
Nos países do norte europeu as reformas do estado pautam-se pela modicidade. Cá pelo burgo, ouvi a explicação histórica, descritiva, de o estado ter-se iniciado na Previdência com generosidade para o escasso número de reformados, face ao ingresso crescente de activos no sistema... O pior é agora, meio-século mais tarde, em que as proporções se inverteram!

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Off-Topic / Re:Ao Sol de Inverno
« em: 2013-03-16 23:04:57 »
rque escreves com letra azul?
Para realçar o meu gosto pela Cristina Branco.

13805
Produzir medicamentos, produzir comida, ou produzir berlindes?
A actividade mais nobre não é a da produção disto ou daquilo, mas a de condicionar o máximo desenvolvimento de todos segundo o maior desenvolvimento de cada um.

No nosso caso, por exemplo, empregar inactivos na agricultura, a produzir alimentos que substituam importações, aplicar a poupança conseguida a pagar empréstimos e diminuir juros devidos ao exterior, melhora a vida dos ex-desempregados e maximiza o rendimento anual disponível de toda a população.

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Se o Estado não tivesse qualquer política social relevante,
como seria que a sociedade civil se organizaria
para suprir a respectiva necessidade?
E a solução seria melhor ou pior?

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Off-Topic / Re:Ao Sol de Inverno
« em: 2013-03-16 22:31:31 »
Gosto mais da Cristina Branco... :)

CRISTINA BRANCO, Fado Tango Tour - CATANIA JAZZ XXVIII - 7 MARZO 2011 - Parte 1

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Comunidade de Traders / Re:the 1% solution
« em: 2013-03-15 15:25:13 »
If you make the rich even richer that will help to create jobs, thats so obvious. The poor will kiss the feet of the rich for that money.
Or they simply shot you!

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Comunidade de Traders / Re:Krugman et al
« em: 2013-03-15 15:18:33 »
Não é assim tão óbvio. As medidas destinadas a proteger e inflacionar activos e lucros que beneficiam essencialmente a fatia mais rica da população, tendem a produzir mais milionários e a aumentar a desigualdade.
 
No geral e no curto prazo também podem ajudar outra parte da pirâmide mesmo enquanto ajudam mais os mais ricos, mas a prazo encerram ainda a possibilidade de criarem uma China instantânea nos EUA. (aliás, em certa medida já o estão a fazer ao criarem uma larga fatia da população dependente de ajudas sistemáticas - ajudas essas que depois não crescerão tão rápido quanto a riqueza que um sistema capitalista gera para quem consegue servir terceiros, pelo que embora agora essas ajudas diminuam a desigualdade, a prazo vão eternizá-la e aumentá-la).

Perspicaz, bem antevisto.

E o controlo malthusiano da população
continua sendo uma necessidade,
excepto para as 'mentes jornalísticas'
de visão míope e sensacionalista.

13810
Comunidade de Traders / Re:Krugman et al
« em: 2013-03-12 22:53:36 »
[ ] Não podemos é, obviamente, manter funções  que se tornaram redundantes. Não faz sentido arranjar um subsídio para que operadores de telex ou produtores de cassetes mantenham o seu nível de vida anterior.
Absolutamente de acordo.

E não só para esta ou aquele actividade profissional!
A "tesoura de Occam" para as profissões redundantes
pode exercitar-se também sobre os interesses particulares
e sindicais de todas as actividades que prezam mais
o seu status corporativo do que o público
que devem servir e que é
a sua razão de ser!

13811
Comunidade de Traders / Re:Krugman et al
« em: 2013-03-12 22:42:17 »
Citar
Pelo que, os que a exercem, deverão ganhar o suficiente para viver e sustentar a respectiva família

Deverão ganhar na medida em que alguém queira fazer uso dessa actividade ao preço que se lhes apresentar. O que tanto pode dar um bom rendimento, como dar uma porcaria tão grande que existem pessoas que abandonam a actividade. Em caso algum o que tem que ser pago tem que ser o suficiente para viver e sustentar a família. Nem para essa actividade, nem para nenhuma outra (embora naturalmente se as actividades forem efectivamente procuradas, seja isso que acontece).
 
Tanto é assim, que outras actividades para as quais também existia procura, desapareceram. Como as leiteiras. Porquê? Porque o valor que as pessoas estavam dispostas a pagar por essas actividades não era suficiente para alguém as querer desempenhar.

Concordo, inteiramente.
Contudo, a premissa do meu argumento
era, é, essa actividade de produção de produtividade constante ser necessária e os seus serviços úteis.

13812
Comunidade de Traders / Re:Krugman et al
« em: 2013-03-12 16:07:42 »
Eu explico: Por muito que a inteligência e o grau de ciência, saber e civilização atingido proporcione a elevada produtividade do trabalho humano - as motoserras no corte de árvores, os robôts na série fabril de veículos a motor, etc. - há actividades de produção, necessárias e com procura activa, que são de produtividade constante no tempo e no espaço; exemplifico com o corte de cabelo: - actualmente e no tempo dos faraós levava quase o mesmo tempo; daqui a três mil anos, será o mesmo; logo, é uma actividade sem produtividade melhorável, e no entanto necessária. Pelo que, os que a exercem, deverão ganhar o suficiente para viver e sustentar a respectiva família.

Ora, isso só se consegue com uma redistribuição democrática do rendimento criado pela produção total da sociedade; ou seja, não basta ter de fabricar as máquinas e os robôts automação mecânica altamente produtiva: há também que alimentar e criar a família de todos os que trabalham, incluindo os que se tratam da limpeza e reciclagem do lixo das cidades e cortam o cabelo dos outros . O que implica que a sociedade se paute por uma governação não só democrática, mas sábia e inteligente também.

E tudo melhora e sustenta, se houver controlo do crescimento populacional, porque a malthusianismo está muito longe de ser ideia ou sistema ultrapassado. Quanto à fecundidade da natureza, a ideia é auto-evidente: basta imaginarmos um laboratório a 'produzir' laranjas: possível, no futuro, provàvelmente; mas comparar-se-á o sabor com o das laranjas naturais e a diferença notar-se-á.

13813
Comunidade de Traders / Re:Krugman et al
« em: 2013-03-12 00:37:55 »
Isso dos robôts é possível e mesmo já uma realidade. Por isso mesmo é que Karl Marx não tem razão quando decreta - na esteira de David Ricardo - o trabalho como o criador de valor. Não é verdade. Valor cria-o a natureza que é fecunda. Se há duzentos anos um artesão conseguia em oito horas fabricar duas dezenas de pregos ou parafusos, hoje um operário em oito horas fabrica talvez uns vinte mil ou mais pregos, ou seja, nem uma 'festazinha' faz a um prego, pestaneja, enquanto a máquina os 'vomita', quer dizer, a produtividade do trabalho deve-se à inteligência humana, à ciência e conhecimennto acumulado, ao grau de civilização atingido. O trabalho específico é mínimo nos sectores de alta produtividade. Nos de produtividade imutável ou pouco incrementável, no tempo e no espaço, o trabalho é factor principal da criação de valor.

Pelo que, o que eu sugiro é que cada cidadão se instrua tanto quanto puder, reivindique os seus direitos, tenha valor e mérito, participe na vida política, recrimine e destitua os demagogos, os incompetentes, os charlatões e vigaristas, e destitua os governos incapazes. E se não conseguir nada disto, emigre e busque um país democrático e justo para viver, trabalhar, constituir família e ter amigos decentes.

13814
Comunidade de Traders / Re: Usufruto, não propriedade!
« em: 2013-03-11 19:30:46 »
[ ] quando os recursos naturais - matérias primas e energia - forem a base do sistema económico, a máxima riqueza e bem-estar resultarão mais do livre usufruto e não tanto da posse dos bens. [ ] Aliás, a noção de propriedade individual sobre a qual se baseia o nosso modelo económico é bem mais uma convenção social do que um direito natural, ainda que esteja consagrada na Declaração Universal dos Direitos Humanos - "Toda a pessoa tem direito à propriedade, só ou em sociedade com outros. Ninguém será arbitrariamente privado de sua propriedade." (artigo 17).

[ ] É óbvio, contudo, que sempre existirá uma área mínima de propriedade privada, por exemplo, ao nível das necessidades básicas de sobrevivência - a casa, a roupa, o alimento e por aí fora.

Por fim, numa sociedade [ ] mais justa e humana é natural que [ ] muito daquilo a que hoje damos valor talvez deixe de o ter [ ].
O que surpreende nesta (ir)reflexão
é a ausência de um cuidado de defesa!

Esquece-se, no raciocínio, que um indivíduo,
um grupo, uma família, sem nenhuma espécie de autonomia
em termos de riqueza e poder material, fica subordinado
a quem disponha e dispense tais recursos,
e nessa condição

objectivamente escravo.


Como diziam os estóicos de Roma:
«Sed imperare, maximum imperium est»,
(«Governar-se a si próprio é o maior dos poderes.»)

13815
Off-Topic / Re: James Dean
« em: 2013-02-28 19:25:45 »
Pois, James-Samorim,

Bem sei que há naturistas e nudistas.
Mas eu não gosto.

Nada tem a ver com lavagens
ou não lavagens, nem com o nú,
em termos de privacidade heterosexual,

que são coisas sumamente apreciáveis,
quer a lavagem, quer os atributos de mulher,
quer o comprazer feminino da nudez masculina!

13816
Off-Topic / Re:Ao Sol de Inverno
« em: 2013-02-27 16:52:15 »
Adoraria ver ouvir um criativo
na música que fosse deveras
impressivo artisticamente.

Por exemplo, um Rui Veloso
é muito bom, mas segue
um género criado.

Enfim, ouvir qualquer coisa que não seja
'aquele loirinho do violino' nem outro
contorcionista de guitarra aos berros.

13817
Off-Topic / Re:Ao Sol de Inverno
« em: 2013-02-27 13:13:58 »
Vá lá que às vezes tens bom gosto!
Nina Simone é inigualável.

13818
Off-Topic / Re:Recomendações de Restaurantes
« em: 2013-02-26 13:14:23 »


Em Campo d'Ourique
Rua Correia Teles, nº 23 - A,
1350-092 Lisboa
 

13819
Off-Topic / Re: James Dean
« em: 2013-02-25 20:18:52 »

Nenhum racismo.

13820
Off-Topic / Re: James Dean
« em: 2013-02-25 19:53:43 »
Eu não entendo como se pode apreciar
o nudismo em sociedade!

E discrimino em absoluto entre
o nú feminino e o masculino.

Uma mulher pode ficar nua que é bonita;
mas um homem deve vestir-se,
em público, como o Vasco
da Gama em frente
ao Samorim!

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