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Mensagens - jbarroso

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macsof
O Vital Moreira está a fazer o caminho invertido do Freitas do Amaral.
De um empedernido comunista em Coimbra, lá se foi aproximando do PS, ao que não será alheio o tacho. No entanto, ia-se mantendo na ala esquerdista do PS. Agora, talvez pelas influências de Bruxelas - diga-se, as boas influências - vai começando a pôr os pés na terra, e a perceber que gastar mais do que se ganha acaba sempre em falência.
Freitas do Amaral foi o inverso, saltou directo para o amigo Marocas. Muitos entenderam que o fez porque, com a idade, as pessoas vão mudando o pensamento e ficam mais, digamos, paternalistas... mas não foi o caso. A mudança deveu-se exclusivamente à profunda irritação que lhe restou de Cavaco Silva não lhe ter liquidado as despesas sobrantes da campanha às presidenciais que perdeu para o dito cujo. Enfim, a ideologia é o menor dos pensamentos quando estamos verdadeiramente lixados! E, claro, acabou como ministro do governo chefiado pelo maior cancro deste país desde os Filipes de Espanha. Mas, pelo menos, foi inteligente, e uma oportuna dor de costas, certamente uma extensão da dor de cabeça que lhe deu quando se apercebeu da trafulhice onde se tinha enfiado, fê-lo pirar-se atempadamente.

Mas, pelo menos, vê-se que há ainda no PS gente que percebe o abismo. Não têm é força suficiente para parar o delírio, e isso vai-nos custar caro.
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Hoje, na SIC, a Cristas fez uma afirmação que é grave. Para os portugueses que verdadeiramente se preocupam, aqueles números que a mulher citou deviam fazer tocar todas as campainhas, e fazer acabar com a festa da geringonça.
Cristas afirmou, e ainda não foi desmentida, que quando a coligação começou a governar, a dívida do SNS era de 2.000 milhões de euros! Quatro anos depois, à custa dos nossos sacrifícios, esta tinha diminuído para os 400 milhões. Num ano de governação Costa, já subiu para os 700 milhões, obrigando-o a mandar paralisar até ao fim do ano todos os compromissos de despesas! Passando por cima da parilisia e das complicações de saúde que isso vai causar aos doentes, todos sabemos que isso vai ser transposto para 2017. É o chamado "empurrar com a barriga"...
Qual terá sido o peso das 35 horas semanais nesse descalabro?
Mais: segundo Cristas, a dívida do SNS vai acabar nos 800 milhões no fim do ano, o dobro da "herança" Passos. Se lhes dermos tempo, voltaremos aos valores da "herança" 44 - ou mais... bom, é fazer as contas... Portanto, o que estava a diminuir, está a crescer... mas enquanto o nosso primeiro-sargento se diverte longe dos problemas do país, todos - todos - os players do SNS, que dantes nas reivindicações eram aclamados pelo PCP, pelo BE e pela coisa CGTP, que agora estão desaparecidos em combate, vão em uníssono, numa iniciativa inédita, alertar o PR para o caos que se vislumbra no SNS.

Ok, mas o PS continua a subir nas sondagens! Não é esse o verdadeiro objectivo, doa a quem doer, custe o que custar ao país?

Abaixo a direita que quer privatizar o SNS, etc etc bla bla, a esquerda é que defende o sistema público de saúde etc.

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só que por essas alturas os bancos centrais tinham uma ferramenta que eram as taxas de juro com margem para descer, o que não existe agora, muito provavelmente em caso de queda dos mercados as taxas deverão ir para baixo de zero e por conseguinte irão dificultar o levantamento de dinheiro nos bancos para assim dessa forma obrigar os depositantes/aforradores a pagar para ter lá o dinheiro , e outra coisa, a demografia ainda não estava em queda, dito por outras palavras, a grande maioria dos consumidores eram produtivos, agora temos uma percentagem de consumidores não produtivos grande e a aumentar a cada minuto que passa, com os produtivos em declínio.

Por lei aqui os bancos não podem cobrar pelos depósitos.

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Off-Topic / Re: Em busca do 1 Milhao - Real Estate
« em: 2016-10-12 16:49:35 »
As casas ai sao muito mais baratas. Que zona dos usa e?

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Não é preciso nada tão catastrofista, basta a DBRS tirar-nos o tapete, bye bye...

não ligo nada á dbrs

São o que nos mantém ligado à maquina, se eles descem a notação ficamos de fora do QE.

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Não é preciso nada tão catastrofista, basta a DBRS tirar-nos o tapete, bye bye...

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O ponto relativo ao perdão fiscal também parece ser importante (e pouco sério). Quanto a questão do tabaco não fazia ideia, mas já tinha visto no OE que o valor de imposto colectado é enorme.

Mas dum ponto de vista mais geral, isto de deixar a bomba para um ponto qualquer no futuro está intimamente ligado ao conceito de correr défices contínuos. Como as pessoas aceitam isso duma forma tão calma e sem questões é algo que não me deixa de espantar.

O conceito de que o PIB mais tarde ou mais cedo vai crescer o suficiente para tornar tal facto insignificante é duma crença infantil e dum risco inacreditáveis.
E a forma como "as ideias do Keynes" se entranharam em todo o tipo de instituições deu um apoio brutal ao "deixa correr défices todos os anos que isso é bom". O problema é que esse tipo de défices continuados não eram defendidos por ele; foi implementado um keynesianismo só das partes que são "agradáveis" e fáceis para os políticos. Keynes deve dar voltas na campa com o que se faz usando o seu nome como suporte.

O problema é que a maioria das pessoas vivem assim a sua vida pessoal. Fazer um crédito habitação a 100% e 50 anos não é parecido?

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