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Geral => Off-Topic => Tópico iniciado por: vdap em 2017-12-22 12:47:50
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Boas
Fiz uma proposta sobre um terreno que está penhorado, o tribunal pelo que me informaram tem 17 dias corridos para se pronunciar sobre o valor, ora, não o fez e ao 30 dia corrido apareceu uma nova proposta.
Entretanto já cobri esta proposta, mas pode vir a acontecer o mesmo, eles não cumprem os prazos e eu é que me f/$%&%(/
Sabem o que posso fazer nesta situação? O problema é que tenho uma casa de gestão de insolvências no meio e a proposta segue para eles e eles em carta registada submetem para o tribunal.
Alguém já passou por uma situação semelhante? sabem o que posso fazer neste caso para exigir que o processo seja echado sobre os prazos legais?
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Não faço ideia Vdap.
Mas se tu sabes isso dos 17 dias, o mesmo diploma legal que determina os 17 dias também deve regular os restantes procedimentos, não ?
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Quem me informou foi a casa de penhoras, que eles não estão a cumprir prazos, mas não sei o diploma, já procurei e não encontro.
Com a entidade que gere as penhoras eu não quero me chatear, porque senão no meio do processo posso não ser informado de algum questão "menor" me me faça saltar fora do processo.
E sinto que no meio de isto tudo estou a ser "mal tratado" com F... (para não dizer palavrões aqui no fórum)!
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E a casa de penhoras não disseram que poderias alegar a passagem do período de resposta para fixar o preço de venda?
Eles, melhor que ninguém, poderão dizer-te os melhores passos a seguir.
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man se valer a pena financeiramente , contrata um advogado que esteja a par dessas situações , penhoras , leiloes , insolvencias.
Penso que um solicitador tambem serve
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E a casa de penhoras não disseram que poderias alegar a passagem do período de resposta para fixar o preço de venda?
Eles, melhor que ninguém, poderão dizer-te os melhores passos a seguir.
Bem vou ver se vou lá depois do Natal, pessoalmente fazer a pergunta.
Como eles recebem comissões o que não querem é de certeza que isto vá para litigância porque têm interessados e ou vendem a um ou outro. Se isto vai para litigância eles ficam encravados no meio. Por isso é que ainda não os encostei à parede e também tenho que entender com que tipo de pessoas estou a lidar, porque isto foi tudo tratado por telefone e email.
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É que pode dar-se o caso de a aceitação esteja dependente do tribunal e não seja um deferimento tácito. Aliás penso que não há diferimentos tácitos nestes casos.
Por isso o tribunal deve ter sempre a última palavra, mesmo com os prazos indicados.
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É que pode dar-se o caso de a aceitação esteja dependente do tribunal e não seja um deferimento tácito. Aliás penso que não há diferimentos tácitos nestes casos.
Por isso o tribunal deve ter sempre a última palavra, mesmo com os prazos indicados.
sim o tribunal tem sempre a ultima palavra, aliás a aceitação do valor dei é feita pelo Juíz, a questão aqui é que ele tinha 17 dias para se pronunciar, até podia ter rejeitado, mas não fez! Agora passado 30 das aparece uma proposta, ora Bolas!
Podia ter aceite logo o primeiro valor, é algo que nunca vou saber. até porque a segunda proposta foi ridícula, 2.000€ a +... enfim....