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Geral => Comunidade de Traders => Tópico iniciado por: Vanilla-Swap em 2017-08-18 13:55:59
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Com tantos cursos de multimédia nos centros de emprego e nas escolas publicas vai existir um grande número de produtores de conteúdos de multimédia. Mas se com estes cursos quem ganha são os vendedores de tecnologia multimédia e mais tarde o youtube que ganha com a guarda de conteúdos produzidos. Como os produtores de multimédia podem ganhar algum?
Se por acaso surgisse alguma empresa lusa que faça concorrência ao youtube, esta poderia ter uma capitalização bolsista de 5 a 10 biliões de euros no mundo da Lusofonia.
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não estou contra as tecnológicas que vendem hardwere de multimédia, vejo um conhecimento que tem de ser pago, eu acredito de que a 5 anos o mercado de conteúdos em língua portuguesa possa valer 5 a 10 biliões de euros.
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Eu acredito que daqui a 5 anos no mundo da lusofonia a utilização de conteúdos online vai subir mais de 15% perdendo a televisão bastante. Isto se daqui a 3, 4 anos não aparecer uma tecnologia que aumente a facilidade de acesso a conteúdos online ou a internet mais barata.
Aqui é que está a grande revolução de mais pessoas terem acesso a conteúdos online e para se ter acesso a internet mais barata muitas empresas intermediarias terão que desaparecer e quem tem os conteúdos online ´terá mais utilizadores e servirá a um preço mais barato.
Isto da velocidade do crescimento de consumo de produtos online necessita uma crise que afaste intermediários de consumo online e para criar essa crise é necessário taxas de juro mais altas.
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Muitos podem dizer que as pessoas com acesso a internet vai crescer, mas eu acho que com a atual tecnologia de acesso a internet o numero de pessoas a utilizar a internet pode estabilizar e só com uma nova tecnologia de internet e preços mais baixos é que o número de internautas aumenta.
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E se numa pequena agrícola no futuro ela produzisse a sua própria energia elétrica por luz solar e energia eólica, os carros fossem elétricos, produzia a sua própria comida, produzisse os seus próprios conteúdos multimédia ( radio e net TV) só ficava a depender do exterior nos medicamentos, consultas de saúde, educação e segurança.