Forum Think Finance - Bolsa e Forex
Geral => Comunidade de Traders => Tópico iniciado por: Mr. Medium Term Investor em 2016-08-19 15:43:41
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Viva,
Boa tarde.
Aceito sugestões sobre possíveis temas.
Ainda estou na fase prospetiva daí que não tenha ainda uma orientação definida. Não obstante há que ter em conta o facto de existir ou não orientador disposto a orientar um trabalho em algum tema mais ortodoxo (por exemplo: Análise Técnica). A realidade é que são muito poucos os académicos que vivem os mercados como quem os negoceia, logo há coisas com que se tem de ter cuidado numa tese deste tipo.
Penso que o difícil passará por criar um plano de tese e manter alguma fidelidade, sem excesso de dispersão, pois é muito fácil entusiasmarmos-mos com ideias paralelas que vão surgindo, mas ao mesmo tempo ter alguma flexibilidade no ajuste que vai sendo preciso fazer a esse plano inicial.
Estrutura Curricular do 1º Ano:
Análise de Empresas;
Análise de Mercados Monetários e Cambiais;
Derivados Financeiros;
Estratégia Financeiras da Empresa;
Gestão de Carteiras e Performance;
Opções Financeiras;
Análise e Avaliação de Obrigações;
Gestão de Ativos e Passivos;
Inovação Financeira e Produtos Estruturados;
Gestão de Tesouraria;
Risco de Crédito;
Risco de Mercado.
Alguns Tópicos:
- Relação entre as fraudes corporativas e a existência de bolhas e crises financeiras;
- Como o fardo da dívida universitária influencia as decisões financeiras dos estudantes nos anos pós-universitários (mais UK e US based).
- Seria interessante ver se há mais pessoas a alcançar a independência financeira após longos períodos de prosperidade ou após crises financeiras;
- Modelos de Risco de Crédito: bancos americanos e portugueses;
- Algo relacionado com sistemas e negócios que automatizam processos na banca de investimento (ausência de background neste capítulo)
Penso que posso optar por duas abordagens distintas:
1º Focar-me num paper que investigue alguns dos interesses por mim demonstrados durante o curso. Algo em que me tenha destacado e conheça já o Professor, podendo tb aprender mais com o seu trabalho de investigação.
2º Focar-me em algum assunto que sejam rampa de lançamento para 1 emprego. Encontrar uma empresa que esteja a desenvolver uma pesquisa sobre um tópico que seja do meu interesse.
Obrigado.
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Para a AT não parecer muito esotérica, poderia ser uma coisa mais específica tipo AT aplicada a investimento passivo.
Uma coisa parecida com o paper do Meb Faber "A Quantitative Approach to Tactical Asset Allocation" (há um original de 2005, salvo erro, e depois tem havido actualizações, as mais recentes já posteriores à crise de 2008 em que o paper foi alargado a outros activos e mantêm as conclusões).
Em resumo, o paper tenta mostrar como uma carteira de gestão passiva pode beneficiar uma regra mecânica de AT (neste caso vender os activos cuja cotação mensal feche abaixo da MM de 10 meses e manter esse dinheiro em cash até que haja sinal de compra, usando o mesmo critério da MM de 10 meses).
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O Faber anda a por as ideias em prática, anda a criar etfs. Vamos ver como corre.
Acidentalmente descobri que o Global Value (NYSE:GVAL) tem mais de 2 milhões de euros na Corticeira Amorim, é o título com maior peso.
http://www.cambriafunds.com/etfs.aspx (http://www.cambriafunds.com/etfs.aspx)
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O Faber anda a por as ideias em prática, anda a criar etfs. Vamos ver como corre.
Acidentalmente descobri que o Global Value (NYSE:GVAL) tem mais de 2 milhões de euros na Corticeira Amorim, é o título com maior peso.
[url]http://www.cambriafunds.com/etfs.aspx[/url] ([url]http://www.cambriafunds.com/etfs.aspx[/url])
A posição na COR, adicionada em 2014, é a maior devido à excelente valorização.
Tb ficou a arder no BES e no BANIF.
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O Faber anda a por as ideias em prática, anda a criar etfs. Vamos ver como corre.
Acidentalmente descobri que o Global Value (NYSE:GVAL) tem mais de 2 milhões de euros na Corticeira Amorim, é o título com maior peso.
[url]http://www.cambriafunds.com/etfs.aspx[/url] ([url]http://www.cambriafunds.com/etfs.aspx[/url])
A posição na COR, adicionada em 2014, é a maior devido à excelente valorização.
Tb ficou a arder no BES e no BANIF.
Pois, o etf não tem grande desempenho. Talvez seja também o momento de aliviar na corticeira, o mercado está a avaliá-la em mil milhões de euros, o que parece exagerado. Tem um free float de 15% apenas.
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Parece te exagerado porque?
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Parece te exagerado porque?
Está com múltiplos de uma tecnológica, só algo disruptivo é que justificaria os rácios. P/B acima de 3, ev/ebitda cerca de 13, p/e de 17,5.
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O Faber anda a por as ideias em prática, anda a criar etfs. Vamos ver como corre.
Acidentalmente descobri que o Global Value (NYSE:GVAL) tem mais de 2 milhões de euros na Corticeira Amorim, é o título com maior peso.
[url]http://www.cambriafunds.com/etfs.aspx[/url] ([url]http://www.cambriafunds.com/etfs.aspx[/url])
A posição na COR, adicionada em 2014, é a maior devido à excelente valorização.
Tb ficou a arder no BES e no BANIF.
Pois, o etf não tem grande desempenho. Talvez seja também o momento de aliviar na corticeira, o mercado está a avaliá-la em mil milhões de euros, o que parece exagerado. Tem um free float de 15% apenas.
Existe outro ETF com COR :
https://www.etfchannel.com/lists/?a=stockholdings&symbol=PGAL (https://www.etfchannel.com/lists/?a=stockholdings&symbol=PGAL)
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Os EFT da PGAL e GVAL não largam as posições da COR porque tem um bom dividendo ao preço de compra a COR ao subir os lucros vai aumentando o dividendo e esses fundos não largam a COR.
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Parece te exagerado porque?
Está com múltiplos de uma tecnológica, só algo disruptivo é que justificaria os rácios. P/B acima de 3, ev/ebitda cerca de 13, p/e de 17,5.
e......?
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esses temas são uma treta
tens várias áreas que estão a gritar para serem aplicadas em mercados financeiros e que te podem abrir algumas portas
procura por exemplo deep learning ou network analysis
se eu só pudesse escolher um tema para estudar hoje seria GRAPH THEORY
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esses temas são uma treta
tens várias áreas que estão a gritar para serem aplicadas em mercados financeiros e que te podem abrir algumas portas
procura por exemplo deep learning ou network analysis
se eu só pudesse escolher um tema para estudar hoje seria GRAPH THEORY
Mystery tens razao , ate poderia ir pelas carteiras digitais... a questão é que ao fazer algo que quem vai avaliar nao percebe ou nao percebe nada pode ser um totoloto..... ter uma má avaliação ou muito aquem do trabalho feito
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Puxo o tópico novamente para cima.
Tenho andado ocupado com outras coisas, e isto tem ficado para 2º Plano. Em traços breves, tenho de dar andamento a isto que o deadline aproxima-se. Bah, mais um ano a queimar pestanas e os fins-de-semana ;)
O tema ainda está em aberto. A ideia não passa por inventar a roda. A originalidade muitas vezes vem de uma ideia já trabalhada,mas apresentada de uma outra maneira. Denoto que não muito raramente , pode-se dar continuidade a algum paper "These results call for further work ..." por exemplo.
Tenho mais interesse por temas relacionados com as temáticas da gestão de activos, fixed income, gestão passiva. Mas não descarto outras alternativas. Ver o que anda a fazer a malta do research nas faculdades de topo (LBS, HEC, Stanford, Wharton, etc) ou mesmo questões que fundos de investimento/gestores de activos queiram ver solucionadas num futuro próximo.
O Mystery deixou atrás temas bastante interessantes mas que carecem de conhecimento de causa da minha parte. A parte quantitativa/matemática não é propriamente o meu forte. Além de que isto obrigaria a um inteirar-me do tema por completo. Existem temas que não se encaixam numa tese de mestrado, são mais indicados para ser trabalhados numa tese de doutoramento, onde existe uma disponibilidade maior.
Queria que isto tivesse alguma utilidade futura, quer fosse a título individual ou na melhor das hipóteses pudesse ser aproveitado por uma instituição qualquer. Dá outro alento.
A nível de editores de texto que sugerem? LaTex é sufeciente? A nível de base de dados? Tenho acesso à bloomberg na faculdade , e pelo que sei tínhamos acesso à wharton data services que com os cortes, foi parar às urtigas.
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Podes ir sempre a parte psicologica da coisa.... deves ter um infindavel conteudo pela web
Outro site que podera dar muito jeito por varios motivos...
http://mba.tuck.dartmouth.edu/pages/faculty/ken.french/ (http://mba.tuck.dartmouth.edu/pages/faculty/ken.french/)
https://www.dimensional.com/famafrench/ (https://www.dimensional.com/famafrench/)
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[ ] sugestões sobre possíveis temas.
[ ]
Estrutura Curricular do 1º Ano:
[...]
Gestão de Tesouraria;
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Alguns Tópicos:
[ ]
Penso que posso optar por duas abordagens distintas:
1º Focar-me num paper que investigue alguns dos interesses por mim demonstrados durante o curso. Algo em que me tenha destacado e conheça já o Professor, podendo tb aprender mais com o seu trabalho de investigação.
2º Focar-me em algum assunto que sejam rampa de lançamento para 1 emprego. Encontrar uma empresa que esteja a desenvolver uma pesquisa sobre um tópico que seja do meu interesse.
Obrigado.
Bem, eu não vou poder ajudar de certeza,
mas ao ver na listagem curricular o tema
da <gestão de tesouraria> senti vontade
de comunicar a minha experiência dela
nos dois extremos de muita liquidez
e de grande escassez, e como é
emocional e racionalmente
diferente gerir e decidir
numa e noutra
situação!
Com liquidez, é uma sensaboria
debicar oitavos de percentual
numa ou noutra aplicação.
Mas sem dinheiro! Que emoção!
Se algum chega, são tantas e graves
as necessidades imediatas, que listá-las,
avaliá-las no seu efeito de rentabilidade imediata
se aplicada nisto ou naquilo, na libertação de uma
matéria-prima que permitirá progredir num trabalho
e de seguida alcançar uma vultuosa entrada de cash;
ordenar as prioridades a escolher; convocar a administração
executiva a comprometer-se com o caminho crítico decidido
entre o dinheiro que vai chegando e o que pagar antes e não depois.
É que não há comparação entre os dois reinos!
O da tesouraria lisa, é mil vezes mais emocionante
que o das permilagens diferenciais de ganho no jogo do sim e do não.
Só que, lamentavelmente, isto não serve para tese de mestrado nenhum.
Apenas ensina a escolher, a ser exigente n'aplicação de recursos
e a nunca permitir que engenheiros
construam três autoestradas
Lisboa-Porto!
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forecasting index X with LSTM recurrent neural networks
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Já vi que isso está em voga. Mas machine learning, python são tudo ferramentas que eu não domino. O que pode ser um tiro nos pés atendendo à gestão do tempo.
Obrigado pela disponibilidade.
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se o que te interessa eh fazer dinheiro nao vale a pena aprenderes coisas complicadas ou fazer tese com base nelas
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Era engraçado arranjares um esquema que te permita ganhos regulares sem coisas complicadas como diz o NEO , e fazeres a tua tese baseada nisso. Ate pode ser manual.
O problema é que toda a gente vai ficar a saber , muitos podem ate nem perceber , nao acreditar e nao querer arriscar e fazer igual
Se o resultado final for positivo , nao das grande espaço ao contraditorio....
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Isto é para uma tese de mestrado, não é para fazer dinheiro, é para fazer a tese.
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Já vi que isso está em voga. Mas machine learning, python são tudo ferramentas que eu não domino. O que pode ser um tiro nos pés atendendo à gestão do tempo.
Obrigado pela disponibilidade.
então é melhor optares por algo que use uma metodologia qualitativa (survey). Por exemplo o objectivo central da tese pode ser perceber o grau de utilização de ferramentas de gestão quantitativa nos asset managers em Portugal. Evitas a parte quantitativa e ainda fazes uns contactos.
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e porque nao juntar os dois? a nao ser que se goste de coisas complicadas pelo desafio
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Isto é para uma tese de mestrado, não é para fazer dinheiro, é para fazer a tese.
Ele pode fazer a tese em torno do seu esquema....
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E pode fazer o esquema, em torno da sua tese!
Na Grécia Antiga, sempre assim se fazia:
os escritos exotéricos eram os públicos,
os esotéricos, para os iniciados. :)
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Pessoal, desde já obrigado a todos pela colaboração.
Foi-me sugerido um tema que me parece ter potencial,
Fica uma sugestão:
Gestão de ativos, estudo-de-caso do fundo Norges Bank Investment Management em comparação com outro(s) fundo(s) (por.exemplo: The Vanguard Group, Inc. ou Black Rock - que penso que é participada pela Norges). Um estudo longitudinal (Sec XXI), onde (geograficamente - países ou continentes), como (tipo de participação), quem (empresas ou sectores) e a variação destes fatores mediadas por alguns indicadores económicos (por exemplo PIB per capita, var taxa de juro, var preço petroleo,...).
Se tiveres conhecimentos nesta matéria sugiro que utilizes os "Modelos Lineares Hierárquicos (HLM)" ou outro método que conheças bem com possibilidade de utilizar os dados em painel.
Site do Norges Bank onde podes obter alguma informação:
https://www.nbim.no/en/transparency/reports/ (https://www.nbim.no/en/transparency/reports/)
Objectivo, detectar a variação estratégica ao longo do tempo em estudo, correlacionando com os ciclos económicos. Detectar alguma antecipação de crises económicas através de variações nos sectores, nos países ou continentes ou outro.
Podes por exemplo investigar o comportamento de gestão do fundo em três períodos distintos, anterior (2001-2006) ao subprime, durante (2007-2008) e posterior (2009-2016), ou à variação do preço do petróleo.
Fica a sugestão, boa sorte!
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Ja pesquisaste se nao ha nada do genero no google? tanto em portugues como em ingles (ou castelhano, brasileiro)
Muitas das teses vao parar a net.
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Fiz uma pesquisa na diagonal. E há uma tonelada de informação como era de esperar. Mas a revisão da literatura tem de se fazer e é uma coisa que leva o seu tempo.
Eu acho que o fundamental é que este é um tema que me desperta interesse, e tem uma variabilidade de opções. O resto , vai-se avançando aos poucos e tentando ir ao encontro do resultado pretendido.
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Pessoal, desde já obrigado a todos pela colaboração.
Foi-me sugerido um tema que me parece ter potencial,
Fica uma sugestão:
Gestão de ativos, estudo-de-caso do fundo Norges Bank Investment Management em comparação com outro(s) fundo(s) (por.exemplo: The Vanguard Group, Inc. ou Black Rock - que penso que é participada pela Norges). Um estudo longitudinal (Sec XXI), onde (geograficamente - países ou continentes), como (tipo de participação), quem (empresas ou sectores) e a variação destes fatores mediadas por alguns indicadores económicos (por exemplo PIB per capita, var taxa de juro, var preço petroleo,...).
Se tiveres conhecimentos nesta matéria sugiro que utilizes os "Modelos Lineares Hierárquicos (HLM)" ou outro método que conheças bem com possibilidade de utilizar os dados em painel.
Site do Norges Bank onde podes obter alguma informação:
https://www.nbim.no/en/transparency/reports/ (https://www.nbim.no/en/transparency/reports/)
Objectivo, detectar a variação estratégica ao longo do tempo em estudo, correlacionando com os ciclos económicos. Detectar alguma antecipação de crises económicas através de variações nos sectores, nos países ou continentes ou outro.
Podes por exemplo investigar o comportamento de gestão do fundo em três períodos distintos, anterior (2001-2006) ao subprime, durante (2007-2008) e posterior (2009-2016), ou à variação do preço do petróleo.
Fica a sugestão, boa sorte!
O preço do petróleo estava a bater recordes em 2008, quando teoricamente a crise do subprime se iniciou em finais de 2006 (com o início da subida dos incumprimentos, e o final da subida dos preços das casas).
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Que variáveis ou indicadores adicionais achas passíveis de serem introduzidos?
The fund generated an annual return of 5.7 percent between 1 January 1998 and the end of the third quarter of 2016. After management costs and inflation, the annual return was 3.8 percent.
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Com base nessa frase não faço ideia.
Uma rede neuronal com análise técnica era bem engraçada, e depois só era preciso mostrar como testava fora do set de treino. Nem era preciso explicar como funcionava (apenas como estava construída), porque COMO funciona (porquê), não se consegue ... :D
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Isso parecem-me soluções à procura de problemas. O fundo terá um lag face ao ciclo económico e uma rede neuronal não aprende com informação sem qualquer poder explicativo...
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Convem ser algo que quem va avaliar perceba , senao podera correr o risco de ser mal avaliado por diversas razoes .
Acho eu.
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redes neuronais nao funcionam
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O filme com o Di Caprio pode te dar umas ideias , sector energetico transição para energias "limpas" de como podera afectar o mercado etc etc oportunidades no sector e geograficamente, possivel derrocada de varias empresas .
Uma ideia engraçada , como a dieta dos Milenials (ou simplesmente uma mudança na dieta dos americanos) pode alterar todo um mercado , seja energetico seja na produçao animal etc .
Tens muita coisa pelo google e varios estudos/material ja publicados para ajudarem a sustentar uma teoria.
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redes neuronais nao funcionam
Para algumas coisas funcionam extramente bem. Claro, nada disso garante que funcionem para o mercado.
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Isso parecem-me soluções à procura de problemas. O fundo terá um lag face ao ciclo económico e uma rede neuronal não aprende com informação sem qualquer poder explicativo...
Até aprende. A nVidia colocou um carro a fazer parte da tarefa de condução apenas fornecendo-lhe frames de filmes de condutores humanos e o âmgulo do volante (bem como outras adaptações). Não deixa de ser impressionante o resultado.
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redes neuronais nao funcionam
Para algumas coisas funcionam extramente bem. Claro, nada disso garante que funcionem para o mercado.
referia-me ao mercado
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As redes neuronais per si, não. Mas em conjunto sim. Podem não ser tão boas, como alguns sistemas, mas e melhor que muita outra coisa.
Do que li há meio ano atrás, era a combinação delas. E outra que li na altura era usar SVM combinada também com outras ferramentas.
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Mr , quem sao os teus avaliadores ? é que isto parece demasiado evoluido para a maior parte da malta, ate coisas mais simples eles nao percebem...
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Isso parecem-me soluções à procura de problemas. O fundo terá um lag face ao ciclo económico e uma rede neuronal não aprende com informação sem qualquer poder explicativo...
Até aprende. A nVidia colocou um carro a fazer parte da tarefa de condução apenas fornecendo-lhe frames de filmes de condutores humanos e o âmgulo do volante (bem como outras adaptações). Não deixa de ser impressionante o resultado.
Se a informação não tiver poder explicativo a única coisa que a máquina aprende é ruído. Garbage in = garbage out.
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Isso das redes neuronais, tem muita componente matemática e estatística, aliada à programação que eu não domino. O que obviamente deixa isso fora de mão.
O orientador, bem como os avaliadores vão depender da área de interesse. Como o tema ainda não ficou definido , naturalmente que não consigo adiantar nada.
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Isso parecem-me soluções à procura de problemas. O fundo terá um lag face ao ciclo económico e uma rede neuronal não aprende com informação sem qualquer poder explicativo...
Até aprende. A nVidia colocou um carro a fazer parte da tarefa de condução apenas fornecendo-lhe frames de filmes de condutores humanos e o âmgulo do volante (bem como outras adaptações). Não deixa de ser impressionante o resultado.
Se a informação não tiver poder explicativo a única coisa que a máquina aprende é ruído. Garbage in = garbage out.
Bem, o training set deve oferecer uma resposta "correcta". Neste caso a resposta correcta, para cada situação, é o ângulo do volante.
Dir-se-ia que se poderia tentar o mesmo com o mercado, uma montanha de dados e a resposta correcta sendo a rendibilidade posterior. Porém, pode acontece que saia lixo, sim, se a montanha de dados não contiver informação que permita realmente prever os retornos posteriores.
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Se o modelo tiver um algoritmo de comportamento fractal, uma resposta
replicar-se-á indeterminada, abstraída da possível, eminente hecatombe.
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Estive a ler uns papers na diagonal , e acho que não vou chegar a grandes conclusões se usar apenas 2 ou 3 fundos. Como o Mystery referiu atrás o mais provável, é haver um lag em relação ao ciclo económico. Estou a tentar outra abordagem.
Alguém sabe o que anda a ser feito de relevante, relativamente aos fundos soberanos (diferenças de performance entre países, ...) ?
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Mr , qual o objectivo que pretendes com a tese e a sua avaliaçao ?
Acho que esse tem de ser o primeiro ponto de partida...
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Que não passa do ponto de chegada! lol
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Estive a ler uns papers na diagonal , e acho que não vou chegar a grandes conclusões se usar apenas 2 ou 3 fundos. Como o Mystery referiu atrás o mais provável, é haver um lag em relação ao ciclo económico. Estou a tentar outra abordagem.
Alguém sabe o que anda a ser feito de relevante, relativamente aos fundos soberanos (diferenças de performance entre países, ...) ?
Não compliques.
Pega num research paper que aches interessante, que tenha sido publicado num jornal de renome, e tenta reproduzi-lo para outros dados ou com ligeiras melhorias (procura nas conclusões por pistas para desenvolvimentos futuros).
É a via mais segura e é mais do que suficiente para um mestrado.
Por exemplo vai ao Journal of Portfolio Management e faz uma pesquisa por "sovereign".
Não tens um advisor na faculdade para te orientar nestas coisas? Mau sinal...
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[ ] Alguém sabe o que anda a ser feito de relevante, relativamente aos fundos soberanos (diferenças de performance entre países, ...) ?
Ora aí tens um tema excelente!
Quem anda a ganhar e quem anda a perder,
e como é que os fundos soberanos farejam o porvir...
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A pergunta que te fiz tem alguns sentidos....
1º queres reconhecimento ? podes te lo por uma coisa mais facil e que os avaliadores percebam ... pelo que podes ser bem avaliado.
2º podes ter reconhecimento por algo mais dificil ou menos mainstream , mas os avaliadores podem nao perceber , mesmo nada o que pode levar a uma má avaliaçao ou incorrecta.
3º O tema que escolheres pode abrir portas , tal como a avaliação
1 Exemplo entre varios..
A Tese de Mestrado de *********, alumni da Lienciatura e do Mestrado em Economia da ISCTE Business School e Assistente de Investigação do DINÂMIA’CET–IUL (2014/2016), foi selecionada como uma das melhores teses sobre Economia Portuguesa
Será uma das alunas distinguidas pelo Banco de Portugal no âmbito da 8.ª Conferência "Desenvolvimento Económico Português no Espaço Europeu” pela sua Tese de Mestrado “Counterfactual Impact Evaluation of Vocational Education in Portugal”.
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Não compliques.
Pega num research paper que aches interessante, que tenha sido publicado num jornal de renome, e tenta reproduzi-lo para outros dados ou com ligeiras melhorias (procura nas conclusões por pistas para desenvolvimentos futuros).
É a via mais segura e é mais do que suficiente para um mestrado.
Por exemplo vai ao Journal of Portfolio Management e faz uma pesquisa por "sovereign".
Não tens um advisor na faculdade para te orientar nestas coisas? Mau sinal...
Li vários papers e há muita coisa interessante. Mas a pesquisa académica no que cerne aos Sovereign Wealth Funds (SWFs) é bastante limitada. Isto, deve-se em parte, a grandes lacunas de informação. De facto, existe uma grande opacidade quanto à informação publicada por estes fundos soberanos relativamente aos seus investimentos e estruturas de portefólio. Vários nem sequer divulgam o valor total de activos sob gestão. (AuM atingiu cerca de 7.3 triliões de dólares em 2015 - representando cerca de 10% do PIB mundial; onde os os 10 maiores SWFs (dum total de 79) representam 73% do total de activos)
Algumas conclusões:
A literatura existente, foca-se na sua maioria nas implicações que as escolhas de investimento dos SWFs têm no desempenho das acções das empresas alvo (via network analysis por ex.). Vários estudos analisam o comportamento da cotação de mercado de uma acção após uma aquisição de capital por parte de um SWF: algumas evidências empíricas sugerem a existência de um impacto positivo a curto prazo na cotação das acções da empresa, outros não apresentam quaisquer variações, e outros ainda que, apresentam um impacto negativo a longo prazo. Não obstante a existência de um estudo (Fernandes, 2014), que ao examinar o impacto das aquisições no longo-prazo, verifica no geral um efeito positivo tanto para os valores de mercado das empresas-alvo como para os seus retornos operacionais. No entanto, na sua análise , este autor usa uma abordagem diferente em comparação com os estudos acima, com base nas participações em carteira ao invés dos negócios de aquisição de capital.
Poucos (estudos) realçam os factores que atraem o interesse dos SWFs, ou se esses factores diferem daqueles que outros investidores institucionais(tais como fundos de pensões e fundos mútuos) usam. Havendo uma "abertura" maior para o uso de variáveis micro-económicas.
Existe um "mix" de resultados em relação aos objectivos e activismo dos SWF. Alguns autores apontam que em média, os SWFs comportam-se como investidores activos, enquanto outros , demonstram que estes actuam como investidores passivos. À excepção do fundo soberano da Noruega, dado que realiza um esforço de monitorização continua sobre os seus objectivos e mantém uma presença constante nas suas actividades de corporate governance.
Agora a questão é como pegar tecnicamente, tanto teórica como estatisticamente ? E isto depende muito do acesso que terei aos dados.
O site do SWFI (http://www.swfinstitute.org/sovereign-wealth-fund-rankings/ (http://www.swfinstitute.org/sovereign-wealth-fund-rankings/)) é o mais completo e tem uma base de dados própria (http://www.swftransaction.com/login/index.php (http://www.swftransaction.com/login/index.php)). O site do Norges (http://www.nbim.no/en/the-fund/holdings/ (http://www.nbim.no/en/the-fund/holdings/)) com nota máxima de transparência tem bastante informação. Depois temos as fontes habituais: Financial Times, the New York Times, the Wall Street Journal, Gulf News, Associated Press, e Reuters, e os relatórios de contas dos vários fundos.
Alguns papers faziam referência a Bureau van Dijk's Zephyr e Thomson Reuters SDC Platinum Mergers & Acquisitions Database (não sei se tenho acesso na faculdade).
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Isto só lá vai com muita repetição...
Em vez de pegares no raio do tópico e andares às voltas à procura de uma questão, para depois chegares à conclusão que não tens dados (que é o que acontece na maior parte dos casos), pega num paper que te interesse e propõe uma extensão (dados diferentes, abordagem com algumas alterações, modelo ligeiramente diferente, análise adicional, etc).
Não precisas de fazer mais nada no âmbito de uma tese de mestrado, e ainda por cima com esta abordagem vais ter de escrever muito pouco, é só executar, e a probabilidade de publicação num jornal é razoável se o desejares.
Se tiveres teses na tua faculdade que tenham dado origem a artigos científicos, então ainda mais fácil. É só acrescentar mais uns pózinhos ao artigo e o professor que orientou essa tese sabe exactamente quais.
O objectivo primário da tese é mostrar que podes pertencer ao metier académico. Ninguém te vai perguntar pelo conteúdo da tua tese numa entrevista, e mesmo que perguntem, uma abordagem pragmática é sempre valorizada.
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Mystery,
Gabo-te a paciência e obrigado pela vontade em ajudar. Aceito, e acredito que a abordagem que referes seja a mais indicada e menos complicada/complexa, mas não elimina o problema. Repara, a questão aqui é se tenho dados suficientes para avançar para o estudo científico.
A maioria dos papers que me despertam interesse, gozam do facto de investigarem com base em bd de diversas organizações (geralmente pagas). O que estou a tentar perceber, é se consigo construir a minha própria BdD com informação retirada das publicações que a Norges disponibiliza trimestralmente e cruzar essa informação com a informação retirada do Eurostat/ World Bank ou outros sites de acesso livre para os dados económicos.
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foste ao site do French e ler os papers do fama & french ou so do French? tem tanta coisa e aberta... gratuita...
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Não conhecia o site - http://mba.tuck.dartmouth.edu/pages/faculty/ken.french/data_library.html (http://mba.tuck.dartmouth.edu/pages/faculty/ken.french/data_library.html) Muito bom, obrigado Anónimo.
Para referência (pode servir a alguém), deixo aqui os 2 referidos de acesso livre:
http://data.worldbank.org/ (http://data.worldbank.org/)
http://ec.europa.eu/eurostat/data/database (http://ec.europa.eu/eurostat/data/database)