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Geral => Comunidade de Traders => Tópico iniciado por: Automek em 2015-10-27 10:23:21
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Como o PS anda a negociar com o BE e PCP, abro este tópico para isolar apenas as propostas que estavam nos programas eleitorais que dizem respeito exclusivamente a activos financeiros, mercados, etc.
Os bloquistas defendem, à cabeça, a criação de um imposto sobre grandes fortunas, uma taxa agravada para bens de luxo, o fim do que chama de “borlas fiscais aos grandes grupos económicos no IRC” e a criação de uma taxa sobre transações bolsistas. É uma incógnita o que o PS pode integrar;
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À cabeça, Jerónimo de Sousa e companhia defendem a criação de um Imposto sobre Património Imobiliário assente em duas frentes: um imposto de 0,5% sobre depósitos acima dos 100 mil euros e um imposto de 0,5% sobre ações e títulos de dívida com exceção da dívida pública portuguesa. Tal, explicam, permitiria ao Estado encaixar 2.300 milhões de euros/ano;
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No que toca ao IRC, os comunistas querem repartir (mais) esforços: uma tributação de 12,5% para lucros inferiores a 25.000 de euros; 25% entre os 25.000 de euros e os 3 milhões de euros; e 35% para lucros acima dos 3 milhões. Esta reforma traduzir-se-ia numa receita de 3.100 milhões de euros por ano.
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Uma das batalhas o PCP e dos Verdes é a criação de um imposto sobre as transações financeiras, neste caso, de 0,5%, que permitiria encaixar 3.900 milhões de euros.
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No IRS, os comunistas querem a criação de taxas de 60% e de 75% para rendimentos coletáveis superiores a 152 mil e a 500 mil euros anuais, respetivamente, e englobamento obrigatório de todos os rendimentos, de forma a impedir que os rendimentos de capital sejam tributados a uma taxa inferior;
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No programa eleitoral da CDU, existem outras propostas pensadas para a equilibrar as contas do Estado. Desde logo, a criação de uma taxa de 50% ou 90%, respetivamente, sobre todas as transferências financeiras ou rendimentos dirigidos a paraísos fiscais; o fim dos benefícios fiscais à Zona Franca da Madeira (tal como defende o Bloco de Esquerda), e o fim dos benefícios aos fundos de investimento e imobiliários; e a criação de um imposto, às taxas de 0,5% e de 1%, sobre o património mobiliário (quotas, ações, poupanças, títulos e outros instrumentos financeiros), respetivamente acima de 100 mil e 1 milhão de euros.
[url]http://observador.pt/2015/10/27/pagar-um-acordo-esquerda-pode-ir-buscar-dinheiro-aliviar-austeridade/[/url] ([url]http://observador.pt/2015/10/27/pagar-um-acordo-esquerda-pode-ir-buscar-dinheiro-aliviar-austeridade/[/url])
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Entre imposto sobre juros e imposto sobre património, essas propostas inviabilizariam o investimento em dívida pública estrangeira pois na prática comeriam quase todo o juro. É uma coisa que já falei antes, muitas propostas de impostos variadas não levam em conta o que acontece quando são todas combinadas, e a taxa de imposto efectiva pode em alguns casos ultrapassar 100%.
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O mesmo fenómeno se passa depois nos apoios, onde também o seu agregar pode levar a um rendimento superior ao de uma família que trabalha.
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Vem ai a fuga de capitais acelerada... :)
Depois o BCE lá vai ter de resgatar os bancos nacionais tal como na Grécia.
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Acima dos 100.000 eur, depositar o dinheiro em casa.
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E lá continuará o estado na senda da subida inexorável da coleta de impostos ...
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Acima dos 100.000 eur, depositar o dinheiro em casa.
podem bem chegar à conclusão que isto não é o chipre e que têm de baixar a fasquia para metade.
e a bolsa portuguesa pode acabar de vez se lhe enfiam com alguma taxa.
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Os Depositos sao risco sao considerados credito na lei....
Accoes sao propriadade tem dono na lei..
eu hoje so tenho accoes da Ren em portugal!
vou ficar quietinho no psi20
nao e so estado tem grandes dividas os privados mesmo grandes empresas tem bastante divida
os tipos quando forem tirar uns para dar outros so vao criar mais mal parado
http://economico.sapo.pt/noticias/credito-malparado-nas-familias-em-maximos-historicos_218230.html (http://economico.sapo.pt/noticias/credito-malparado-nas-familias-em-maximos-historicos_218230.html)