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Geral => Política e Economia Política => Tópico iniciado por: Kin2010 em 2015-01-28 22:54:47
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Ora aqui está a agenda do Syriza, dia a dia, depois de ter ganho as eleições.
1º dia - forma uma coligação governamental em tempo recorde
2º - tomada de posse
3º - aumenta salários e pensões mínimas e anuncia fim da austeridade
4º - ordem secreta de Tsipras para se começarem a imprimir dracmas
5º - garante em público que tenciona manter-se no euro
6º - estuda os problemas de fuga de capitais dos bancos gregos e prepara controlos de capitais
7º - garante que a queda de cotação de 45% em 3 dias dos bancos gregos não é problema e não serão precisos controlos de capitais
8º - diz que vai negociar duro com a Alemanha, quer um haircut
9º - telefona à empresa impressora, para saber como vão os dracmas
10º - garante que fará tudo para se manter no euro
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etc
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Se for esse o cenário a malta das impressoras que se prepare.... haja tinta, porque ela será necessária....
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Eles também podem estar a planear as coisas para a possibilidade de sair, mesmo que se esforcem por não sair. Podem tentar negociar duro com Bruxelas e Berlim.
É curioso que, na sexta, quando já se sabia que o Syriza ia ganhar, a Bolsa de Atenas subiu 5%. Estava a antecipar que o Syriza ia ser moderado. Mas desde segunda feira, crashou. Os bancos já levam 45% de queda. o que se passou foi que ele começou a cumprir promessas eleitorais e a tomar medidas que parecem de uma Venezuela.
Os mercados, assim, antecipam que a probabilidade de saída é maior, e mesmo antes disso, os bancos podem ficar com tanta falta de liquidez que seja preciso nacionalizá-los.
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https://www.youtube.com/watch?v=dsqcLBevyVA (https://www.youtube.com/watch?v=dsqcLBevyVA)
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Aqui está uma carta aberta de Alexis Tsipras ao povo alemão.
http://www.zerohedge.com/news/2015-01-29/alexis-tsipras-open-letter-germany-what-you-were-never-told-about-greece (http://www.zerohedge.com/news/2015-01-29/alexis-tsipras-open-letter-germany-what-you-were-never-told-about-greece)
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Aqui está uma carta aberta de Alexis Tsipras ao povo alemão.
[url]http://www.zerohedge.com/news/2015-01-29/alexis-tsipras-open-letter-germany-what-you-were-never-told-about-greece[/url] ([url]http://www.zerohedge.com/news/2015-01-29/alexis-tsipras-open-letter-germany-what-you-were-never-told-about-greece[/url])
deem-nos dinheiro, somos tao queridos
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Eu também me custa entender como é que o Tsipras pode vender a ideia de que o seu povo está numa crise humanitária que obriga os outros países da Europa a meterem lá mais $$, quando o PIB per capita grego é USD 22,000 e o de países como a Bulgária e Roménia é < 8,000. Se a Grécia tem aquele PIB per capita, não será fácil para qualque governor grego resolver quaisquer problemas humanitários de forma a que o nível de sofrimento mesmo dos gregos mais pobres, fique bastante menor do que o dos romenos e búlgaros pobres?
Gostaria que me dessem as vossas opiniões sobre isto.
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Eu também me custa entender como é que o Tsipras pode vender a ideia de que o seu povo está numa crise humanitária que obriga os outros países da Europa a meterem lá mais $$, quando o PIB per capita grego é USD 22,000 e o de países como a Bulgária e Roménia é < 8,000. Se a Grécia tem aquele PIB per capita, não será fácil para qualque governor grego resolver quaisquer problemas humanitários de forma a que o nível de sofrimento mesmo dos gregos mais pobres, fique bastante menor do que o dos romenos e búlgaros pobres?
Gostaria que me dessem as vossas opiniões sobre isto.
Diz a verdade, Kin, tu estás a soldo do grande capital que visa tolher-nos o raciocínio e visão usando esses números em vez de pensares nas pessoas, não é? :D
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Eu também me custa entender como é que o Tsipras pode vender a ideia de que o seu povo está numa crise humanitária que obriga os outros países da Europa a meterem lá mais $$, quando o PIB per capita grego é USD 22,000 e o de países como a Bulgária e Roménia é < 8,000. Se a Grécia tem aquele PIB per capita, não será fácil para qualque governor grego resolver quaisquer problemas humanitários de forma a que o nível de sofrimento mesmo dos gregos mais pobres, fique bastante menor do que o dos romenos e búlgaros pobres?
Gostaria que me dessem as vossas opiniões sobre isto.
Poder-se-ia pensar se o PIB / capita será uma má medida, devido à concentração de riqueza, mas quando olhamos para o indíce Gini da Grécia, Portugal, Bulgária, Roménia não são muito diferentes, o que indicia que a Grécia não tem razão nas queixas que faz, quando comparada com outros estados membros.
http://ec.europa.eu/eurostat/tgm/table.do?tab=table&language=en&pcode=tessi190 (http://ec.europa.eu/eurostat/tgm/table.do?tab=table&language=en&pcode=tessi190)
Isto é como no futebol. Duas equipas prejudicadas pela arbitragem. Uma grita e a outra cala-se. A que grita fica-se com a sensação que está sempre a ser prejudicada. É a táctica do Alexis. Ou então querer mesmo sair do euro e vai preparando o terreno para responsabilizar a Alemanha e todos os outros bandidos neoliberais que não facilitaram a vida à Grécia.
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Eu também me custa entender como é que o Tsipras pode vender a ideia de que o seu povo está numa crise humanitária que obriga os outros países da Europa a meterem lá mais $$, quando o PIB per capita grego é USD 22,000 e o de países como a Bulgária e Roménia é < 8,000. Se a Grécia tem aquele PIB per capita, não será fácil para qualque governor grego resolver quaisquer problemas humanitários de forma a que o nível de sofrimento mesmo dos gregos mais pobres, fique bastante menor do que o dos romenos e búlgaros pobres?
Gostaria que me dessem as vossas opiniões sobre isto.
Poder-se-ia pensar se o PIB / capita será uma má medida, devido à concentração de riqueza, mas quando olhamos para o indíce Gini da Grécia, Portugal, Bulgária, Roménia não são muito diferentes, o que indicia que a Grécia não tem razão nas queixas que faz, quando comparada com outros estados membros.
[url]http://ec.europa.eu/eurostat/tgm/table.do?tab=table&language=en&pcode=tessi190[/url] ([url]http://ec.europa.eu/eurostat/tgm/table.do?tab=table&language=en&pcode=tessi190[/url])
Isto é como no futebol. Duas equipas prejudicadas pela arbitragem. Uma grita e a outra cala-se. A que grita fica-se com a sensação que está sempre a ser prejudicada. É a táctica do Alexis. Ou então querer mesmo sair do euro e vai preparando o terreno para responsabilizar a Alemanha e todos os outros bandidos neoliberais que não facilitaram a vida à Grécia.
Mas saem não sem antes terem mais um cheque no bolso, com assinatura da Merkel...
Depois terá o nome na história como aquele que deve, não pagando ainda consegui fazer com que o grande credor lhe prestasse vassalagem...
Depois do cheque e do guito metido ao bolsa, mandará uma carta selada com 1 dracma a dizer: Aqui está o pagamento de todo o capital + juros....pelo modo como tem escavacado a Europa ao longo dos últimos 100 anos e principalmente ao nosso povo....
A arena está ao rubro...
Cumprimentos
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Bom artigo sobre isto no Der Spiegel:
http://www.spiegel.de/international/europe/greek-election-makes-euro-zone-exit-real-possibility-a-1015907.html (http://www.spiegel.de/international/europe/greek-election-makes-euro-zone-exit-real-possibility-a-1015907.html)
Isto está muito perigoso. Aqui está um detalhe que, provavelmente, a maioria de nós ainda não tinha reparado. Há uns meses, o governo Samaras pediu para encurtar o período de ajuda da Troika. Esta aceitou, e assim esse período termina a 28 de Fevereiro. Sem isso seria muitos meses adiante. Ora, o Tsipras agora, para manter as suas promessas, teria que pedir novamente uma extensão. Mas pedir isso seria politicamente suicida, pois ele diz que quer ignorar a Troika. Nos últimos dias, ele e o Varoufakis, não só disseram que não se encontrariam com os tipos da Troika, como disseram que nem sequer queriam as tranches que vão vencer em Fevereiro.
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E aqui está um post de um grego sobre declarações de ministros de hoje:
I think that all of them in Syriza have gone mad. Power mad. They declare that the people have spoken by putting them in power when they do not have an outright majority in parliament. They are Marxists and believe that they can persuade the rest of Europe that Marxism is good and this time will succeed if adopted. One minister has assured Greek TV that they have found plenty of money but cannot tell them where, so they do not need any further loans. Retirement age will be reduced to 60 and pensions will be increased.
Its a miracle. Or madness.
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Podem ir por aí; mas pobrezinhos cumó catano.
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Outras promessas de hoje.
Not only that. They say they have found so much money they will give 13 pension and salary installments a year, they will recruit 300,000 new public servants and they don't need investments from abroad so they have cancelled the buyout of the port of Pireas by the Chinese. And cancelled every sale of state assets and any privatization.
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BRING IT ON! MOFOS ! :D
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O Victor Constâncio não se envergonha de só ter aberto a boca para ameaçar o que o Draghi se recusa a dizer pessoalmente? Não é uma falta de carácter!? É. Pelo menos, é a impressão que me causa.
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Bom artigo sobre isto no Der Spiegel:
[url]http://www.spiegel.de/international/europe/greek-election-makes-euro-zone-exit-real-possibility-a-1015907.html[/url] ([url]http://www.spiegel.de/international/europe/greek-election-makes-euro-zone-exit-real-possibility-a-1015907.html[/url])
Isto está muito perigoso. Aqui está um detalhe que, provavelmente, a maioria de nós ainda não tinha reparado. Há uns meses, o governo Samaras pediu para encurtar o período de ajuda da Troika. Esta aceitou, e assim esse período termina a 28 de Fevereiro. Sem isso seria muitos meses adiante. Ora, o Tsipras agora, para manter as suas promessas, teria que pedir novamente uma extensão. Mas pedir isso seria politicamente suicida, pois ele diz que quer ignorar a Troika. Nos últimos dias, ele e o Varoufakis, não só disseram que não se encontrariam com os tipos da Troika, como disseram que nem sequer queriam as tranches que vão vencer em Fevereiro.
E a troika devia de fazer exactamente isso, não mandar nem mais um cêntimo. Oxalá...ia ser lindo. :D
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E não foi o que o passos fez com a última tranche? Não a dispensou?
Ou foi só impressão jornalística minha?
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Bom artigo sobre isto no Der Spiegel:
[url]http://www.spiegel.de/international/europe/greek-election-makes-euro-zone-exit-real-possibility-a-1015907.html[/url] ([url]http://www.spiegel.de/international/europe/greek-election-makes-euro-zone-exit-real-possibility-a-1015907.html[/url])
Isto está muito perigoso. Aqui está um detalhe que, provavelmente, a maioria de nós ainda não tinha reparado. Há uns meses, o governo Samaras pediu para encurtar o período de ajuda da Troika. Esta aceitou, e assim esse período termina a 28 de Fevereiro. Sem isso seria muitos meses adiante. Ora, o Tsipras agora, para manter as suas promessas, teria que pedir novamente uma extensão. Mas pedir isso seria politicamente suicida, pois ele diz que quer ignorar a Troika. Nos últimos dias, ele e o Varoufakis, não só disseram que não se encontrariam com os tipos da Troika, como disseram que nem sequer queriam as tranches que vão vencer em Fevereiro.
E a troika devia de fazer exactamente isso, não mandar nem mais um cêntimo. Oxalá...ia ser lindo. :D
Mas não percebeu? Olhe que está bem explícito.
O governo grego não vai aceitar a próxima tranche.
Já o disse claramente.
Não quer mais extensões.
Que parte é que não está bem explícita?
Var
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Mas não percebeu? Olhe que está bem explícito.
O governo grego não vai aceitar a próxima tranche.
Já o disse claramente.
Não quer mais extensões.
Que parte é que não está bem explícita?
Var
Que deus lhe oiça... Não faça como 99% da esquerda que quando vê que falhou (como todos falham quando não há dinheiro dos outros), desaparece como um rato ou diz que a culpa é dos mercados, especuladores, capital, etc.
Quando chegar o dia: assuma que falhou, que foi incompentente e que desgraçou uma população inteira.
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Quando chegar o dia: assuma que falhou, que foi incompentente e que desgraçou uma população inteira.
isso foi precisamente o que se passou na grécia e aqui em Portugal.
os governos e a política da austeridade falharam, foram incompetentes e desgraçaram uma população inteira.
pior do que está é difícil.
V
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Quando chegar o dia: assuma que falhou, que foi incompentente e que desgraçou uma população inteira.
isso foi precisamente o que se passou na grécia e aqui em Portugal.
os governos e a política da austeridade falharam, foram incompetentes e desgraçaram uma população inteira.
pior do que está é difícil.
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Além de pior do que está ser fácil (basta olhar para 80% dos países deste mundo que estão pior), pensar que foi a "austeridade" que lixou isto é não compreender nem o que se passou, nem o que a "austeridade" é.
A "austeridade" foram simplesmente condições para tentar repor o equilíbrio de contas externas e internas, em troco da possibilidade de podermos ainda ter mais algum déficit.
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Quando chegar o dia: assuma que falhou, que foi incompentente e que desgraçou uma população inteira.
isso foi precisamente o que se passou na grécia e aqui em Portugal.
os governos e a política da austeridade falharam, foram incompetentes e desgraçaram uma população inteira.
pior do que está é difícil.
V
Além de pior do que está ser fácil (basta olhar para 80% dos países deste mundo que estão pior), pensar que foi a "austeridade" que lixou isto é não compreender nem o que se passou, nem o que a "austeridade" é.
A "austeridade" foram simplesmente condições para tentar repor o equilíbrio de contas externas e internas, em troco da possibilidade de podermos ainda ter mais algum déficit.
sim, essa é o dogma corrente na europa. não nos estados unidos.
os estados unidos não tiveram programa nenhum de austeridade (para lá daquele que os rednecks republicanos tentaram impôr através do sequestro e afins) e já saíram da crise há 3/4 anos.
A europa continua a enterrar-se nela entusiasticamente.
Os gregos acharam que para dogma económico já bastava. como o tommy disse as políticas de austeridade ' falharam, foram incompetentes e desgraçaram uma população inteira'.
os espanhóis também estão quase a dizê-lo nas urnas.
gostava muito que os portugueses também se chegassem à frente.
essa conversa já está um bocado gasta. cada vez menos gente lhe liga. nos estados unidos e na europa.
infelizmente o poder ainda está na mão dos austéricos. mas por pouco tempo, espero.
V
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já agora...
o dogma da austeridade não é aquele que também afirmava peremptoriamente que os QEs trariam inflação e taxas de juros altíssimas e o diabo a sete?
pode ver-se o falhanço do dogma logo por aí.
o curioso é que este falhanço já se vem a ver há uns bons cinco anos.
não será altura de mudar de dogma, caro Incognitus?
V
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Imprimir dinheiro é mais fácil numa Federação como os EUA.
Mas imprimir dinheiro a prazo também poderá dar problemas. É uma solução que no curto prazo se revela muito atraente, pois isso desde os Romanos que foi utilizada e geralmente leva ao estoiro de quem a pratica.
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já agora...
o dogma da austeridade não é aquele que também afirmava peremptoriamente que os QEs trariam inflação e taxas de juros altíssimas e o diabo a sete?
pode ver-se o falhanço do dogma logo por aí.
o curioso é que este falhanço já se vem a ver há uns bons cinco anos.
não será altura de mudar de dogma, caro Incognitus?
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Taxas de juro altíssimas o QE não poderia trazer, afinal o que se comprava no QE eram bonds e ao comprarem-nas contêm as taxas de juro.
Inflação, é algo que ainda terá que se ver. É de notar que o dinheiro impresso fluiu essencialmente para os ricos, o que limita a inflação. Historicamente a par com imprimir dinheiro o Estado gastava-o maciçamente e isso trazia mais rápido inflação. Mas ainda se vai ver lá para a frente o que dará o imprimir dinheiro - é mexer com a base do paradigma em que vivemos, pelo que não deve ficar totalmente sem consequências.
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Imprimir dinheiro é mais fácil numa Federação como os EUA.
Mas imprimir dinheiro a prazo também poderá dar problemas. É uma solução que no curto prazo se revela muito atraente, pois isso desde os Romanos que foi utilizada e geralmente leva ao estoiro de quem a pratica.
sim, tenho reparado que os dogmaticos austerianos têm andado a estudar o império romano. ahemm...
estudar não. a utilizar impropriamente factos e outros não factos da história do imperio romano para servir o seu dogma. um pouco a falácia da autoridade... 'já os romanos...'!
custa-me a crer que ainda não tenha percebido a questão da zero lower bound e da armadilha de liquidez. Não é por falta de informação concerteza. Será antes por crenças de tal modo cristalizadas que provocam um 'deaf effect (http://works.bepress.com/michael_cuellar/17/)' no crente.
mas isso já são contas de outro rosário e talvez não valha a pena desperdiçar tempo a explicar a quem faz orelhas moucas.
e curiosamente o QE americano já acabou há uns meses. não era suposto os mercados colapsarem e dar-se um cataclismo financeiro?
dogma falhado, professado por incompetentes e que está a desgraçar populações inteiras.
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Imprimir dinheiro é mais fácil numa Federação como os EUA.
Mas imprimir dinheiro a prazo também poderá dar problemas. É uma solução que no curto prazo se revela muito atraente, pois isso desde os Romanos que foi utilizada e geralmente leva ao estoiro de quem a pratica.
sim, tenho reparado que os dogmaticos austerianos têm andado a estudar o império romano. ahemm...
estudar não. a utilizar impropriamente factos e outros não factos da história do imperio romano para servir o seu dogma. um pouco a falácia da autoridade... 'já os romanos...'!
custa-me a crer que ainda não tenha percebido a questão da zero lower bound e da armadilha de liquidez. Não é por falta de informação concerteza. Será antes por crenças de tal modo cristalizadas que provocam um 'deaf effect ([url]http://works.bepress.com/michael_cuellar/17/[/url])' no crente.
mas isso já são contas de outro rosário e talvez não valha a pena desperdiçar tempo a explicar a quem faz orelhas moucas.
e curiosamente o QE americano já acabou há uns meses. não era suposto os mercados colapsarem e dar-se um cataclismo financeiro?
dogma falhado, professado por incompetentes e que está a desgraçar populações inteiras.
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Deitar foguetes antes da festa costuma da M****....os mercados colpasar é qanto menos espera e nao por decreto ...e quanto aos estados unidos estarem melhor e ter saido da crise é mais uma utopia ...porque será que o rendimento por americano está ao mais baixo nivel desde 1990 com tanto dinheiro impresso ....
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Imprimir dinheiro é mais fácil numa Federação como os EUA.
Mas imprimir dinheiro a prazo também poderá dar problemas. É uma solução que no curto prazo se revela muito atraente, pois isso desde os Romanos que foi utilizada e geralmente leva ao estoiro de quem a pratica.
sim, tenho reparado que os dogmaticos austerianos têm andado a estudar o império romano. ahemm...
estudar não. a utilizar impropriamente factos e outros não factos da história do imperio romano para servir o seu dogma. um pouco a falácia da autoridade... 'já os romanos...'!
custa-me a crer que ainda não tenha percebido a questão da zero lower bound e da armadilha de liquidez. Não é por falta de informação concerteza. Será antes por crenças de tal modo cristalizadas que provocam um 'deaf effect ([url]http://works.bepress.com/michael_cuellar/17/[/url])' no crente.
mas isso já são contas de outro rosário e talvez não valha a pena desperdiçar tempo a explicar a quem faz orelhas moucas.
e curiosamente o QE americano já acabou há uns meses. não era suposto os mercados colapsarem e dar-se um cataclismo financeiro?
dogma falhado, professado por incompetentes e que está a desgraçar populações inteiras.
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O QE Americano acabou, mas o Japonês e o Europeu (o Europeu já começou e agora vai ser expandido em Março) vão de vento em popa...
Quanto ao imprimir dinheiro como solução, sim, é coisa que começou com romanos ou até antes. É uma solução atraente, é sempre ou quase repetida porque não parece ter grandes problemas face à alternativa (a austeridade para repor equilíbrios).
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Bom artigo sobre isto no Der Spiegel:
[url]http://www.spiegel.de/international/europe/greek-election-makes-euro-zone-exit-real-possibility-a-1015907.html[/url] ([url]http://www.spiegel.de/international/europe/greek-election-makes-euro-zone-exit-real-possibility-a-1015907.html[/url])
Isto está muito perigoso. Aqui está um detalhe que, provavelmente, a maioria de nós ainda não tinha reparado. Há uns meses, o governo Samaras pediu para encurtar o período de ajuda da Troika. Esta aceitou, e assim esse período termina a 28 de Fevereiro. Sem isso seria muitos meses adiante. Ora, o Tsipras agora, para manter as suas promessas, teria que pedir novamente uma extensão. Mas pedir isso seria politicamente suicida, pois ele diz que quer ignorar a Troika. Nos últimos dias, ele e o Varoufakis, não só disseram que não se encontrariam com os tipos da Troika, como disseram que nem sequer queriam as tranches que vão vencer em Fevereiro.
E a troika devia de fazer exactamente isso, não mandar nem mais um cêntimo. Oxalá...ia ser lindo. :D
Mas não percebeu? Olhe que está bem explícito.
O governo grego não vai aceitar a próxima tranche.
Já o disse claramente.
Não quer mais extensões.
Que parte é que não está bem explícita?
Var
Var, o governo grego até pode fazer isso, mas então, ou tem a concordância do BCE de este continuar a fazer ELA e assim a manter os seus bancos à tona, ou a Grécia implode. Portanto é uma estratégia perigosíssima no mínimo, e direi mesmo suicida, se não tiver acordos de bastidores para isso. E se já tiver esses acordos, então é todo o povo europeu que está a ser enganado pelas suas elites, pois passa-se algo muito importante cozinhado pelas elites em segredo, sem os povos europeus terem voto na matéria.
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Bom artigo sobre isto no Der Spiegel:
[url]http://www.spiegel.de/international/europe/greek-election-makes-euro-zone-exit-real-possibility-a-1015907.html[/url] ([url]http://www.spiegel.de/international/europe/greek-election-makes-euro-zone-exit-real-possibility-a-1015907.html[/url])
Isto está muito perigoso. Aqui está um detalhe que, provavelmente, a maioria de nós ainda não tinha reparado. Há uns meses, o governo Samaras pediu para encurtar o período de ajuda da Troika. Esta aceitou, e assim esse período termina a 28 de Fevereiro. Sem isso seria muitos meses adiante. Ora, o Tsipras agora, para manter as suas promessas, teria que pedir novamente uma extensão. Mas pedir isso seria politicamente suicida, pois ele diz que quer ignorar a Troika. Nos últimos dias, ele e o Varoufakis, não só disseram que não se encontrariam com os tipos da Troika, como disseram que nem sequer queriam as tranches que vão vencer em Fevereiro.
E a troika devia de fazer exactamente isso, não mandar nem mais um cêntimo. Oxalá...ia ser lindo. :D
Mas não percebeu? Olhe que está bem explícito.
O governo grego não vai aceitar a próxima tranche.
Já o disse claramente.
Não quer mais extensões.
Que parte é que não está bem explícita?
Var
Var, o governo grego até pode fazer isso, mas então, ou tem a concordância do BCE de este continuar a fazer ELA e assim a manter os seus bancos à tona, ou a Grécia implode. Portanto é uma estratégia perigosíssima no mínimo, e direi mesmo suicida, se não tiver acordos de bastidores para isso. E se já tiver esses acordos, então é todo o povo europeu que está a ser enganado pelas suas elites, pois passa-se algo muito importante cozinhado pelas elites em segredo, sem os povos europeus terem voto na matéria.
não há conspirações aqui.
os gregos não aceitam o empréstimo porque o esquema não funciona. só aumenta a dívida.
se o BCE vai ou não ceder liquidez aos bancos gregos, não faço ideia nenhuma.
são duas coisas diferentes.
PS: porque é que agora tudo implode? deixou-se de explodir? curiosa palavra, implodir. só a via aplicada à implosão de edíficios. agora é aplicada a tudo. alguém me sabe explicar porquê?
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O BCE só pode dar assistência se os países estiverem sob a supervisão da Troika. O Syriza está a mandar a Troika à fava e a dizer que nem aceita receber a tranche da Troika. Se o BCE e a UE forem fiéis às regras que todos assinaram tiram o tapete aos bancos gregos, e estes, ainda por cima com a fuga de capitais, ficam sem liquidez e implodem. O Estado grego nacionaliza-os e tem que imprimir dracmas, pois nessa altura os bancos estão fora do Eurosystem. Isto só não acontece se chegarem a algum acordo.
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O BCE só pode dar assistência se os países estiverem sob a supervisão da Troika. O Syriza está a mandar a Troika à fava e a dizer que nem aceita receber a tranche da Troika. Se o BCE e a UE forem fiéis às regras que todos assinaram tiram o tapete aos bancos gregos, e estes, ainda por cima com a fuga de capitais, ficam sem liquidez e implodem. O Estado grego nacionaliza-os e tem que imprimir dracmas, pois nessa altura os bancos estão fora do Eurosystem. Isto só não acontece se chegarem a algum acordo.
A supervisão da troika acabou. faleceu. finou-se. agora o BCE cede liquidez ou não cede. A ver vamos. mas não estou a ver os gregos a cederem à chantagem. não nesta altura.
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nada disto faz sentido
mas se conseguirem um esquema em q paises como portugal e grecia mamam durante decadas com perdoes consecutivos dou-vos os parabens
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NÃO FALO MAIS COM A TROIKA,
mas falo individualmente com todos os que constituem a troika. :D
Isto já roça a "atrasadice mental". Seria cómico se não fosse grave.
Mas como diz o Inc e o Neo, se conseguirem um esquema que passem mais umas décadas a viver à custa do resto da europa, parabéns.
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Se o BCE e a UE forem fiéis às regras que todos assinaram tiram o tapete aos bancos gregos, e estes, ainda por cima com a fuga de capitais, ficam sem liquidez e implodem.
Sim, basta o BCE cortar a torneira. Nem é preciso o FMI, comissão europeia, Merk, Hollande ou qualquer outro chatear-se mais com isto. Acaba-se logo o sonho dos Che Guevaras.
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NÃO FALO MAIS COM A TROIKA, [ ]
«A guerra é a continuação da política por outros meios»;
«e vice-versa».
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NÃO FALO MAIS COM A TROIKA, [ ]
«A guerra é a continuação da política por outros meios»;
«e vice-versa».
Guerra é pedir dinheiro emprestado e depois não pagar. E desejar que alguém trabalhe e poupe, para eu andar sempre sem fazer nenhum. Isso sim é guerra. ;)
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É pôr os gregos a trabalhar
(o que não é fácil); mas,
simplesmente
espoliá-los,
pelos vistos, parece que vai acabar!
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O BCE só pode dar assistência se os países estiverem sob a supervisão da Troika. O Syriza está a mandar a Troika à fava e a dizer que nem aceita receber a tranche da Troika. Se o BCE e a UE forem fiéis às regras que todos assinaram tiram o tapete aos bancos gregos, e estes, ainda por cima com a fuga de capitais, ficam sem liquidez e implodem. O Estado grego nacionaliza-os e tem que imprimir dracmas, pois nessa altura os bancos estão fora do Eurosystem. Isto só não acontece se chegarem a algum acordo.
A supervisão da troika acabou. faleceu. finou-se. agora o BCE cede liquidez ou não cede. A ver vamos. mas não estou a ver os gregos a cederem à chantagem. não nesta altura.
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A única chantagem que existe é de parte dos Gregos. Os outros apenas andam a responder a esta com perdões, mais dívida, regras excepcionais para a Grécia, etc.
Ou seja, a dúvida não está em os outros fazerem ou não chantagem com algo, e sim ver como os outros reagem à chantagem Grega - se capitulam mais uma vez ou não.
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Bom artigo sobre isto no Der Spiegel:
[url]http://www.spiegel.de/international/europe/greek-election-makes-euro-zone-exit-real-possibility-a-1015907.html[/url] ([url]http://www.spiegel.de/international/europe/greek-election-makes-euro-zone-exit-real-possibility-a-1015907.html[/url])
Isto está muito perigoso. Aqui está um detalhe que, provavelmente, a maioria de nós ainda não tinha reparado. Há uns meses, o governo Samaras pediu para encurtar o período de ajuda da Troika. Esta aceitou, e assim esse período termina a 28 de Fevereiro. Sem isso seria muitos meses adiante. Ora, o Tsipras agora, para manter as suas promessas, teria que pedir novamente uma extensão. Mas pedir isso seria politicamente suicida, pois ele diz que quer ignorar a Troika. Nos últimos dias, ele e o Varoufakis, não só disseram que não se encontrariam com os tipos da Troika, como disseram que nem sequer queriam as tranches que vão vencer em Fevereiro.
E a troika devia de fazer exactamente isso, não mandar nem mais um cêntimo. Oxalá...ia ser lindo. :D
Mas não percebeu? Olhe que está bem explícito.
O governo grego não vai aceitar a próxima tranche.
Já o disse claramente.
Não quer mais extensões.
Que parte é que não está bem explícita?
Var
Var, o governo grego até pode fazer isso, mas então, ou tem a concordância do BCE de este continuar a fazer ELA e assim a manter os seus bancos à tona, ou a Grécia implode. Portanto é uma estratégia perigosíssima no mínimo, e direi mesmo suicida, se não tiver acordos de bastidores para isso. E se já tiver esses acordos, então é todo o povo europeu que está a ser enganado pelas suas elites, pois passa-se algo muito importante cozinhado pelas elites em segredo, sem os povos europeus terem voto na matéria.
não há conspirações aqui.
os gregos não aceitam o empréstimo porque o esquema não funciona. só aumenta a dívida.
se o BCE vai ou não ceder liquidez aos bancos gregos, não faço ideia nenhuma.
são duas coisas diferentes.
PS: porque é que agora tudo implode? deixou-se de explodir? curiosa palavra, implodir. só a via aplicada à implosão de edíficios. agora é aplicada a tudo. alguém me sabe explicar porquê?
Se os Gregos tiverem um déficit, necessariamente têm que obter algum empréstimo algures, e terão sempre mais dívida. Não são os empréstimos que criam a dívida, é a necessidade de os obter por gastar mais do que se colecta, que a cria.
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a minha grande dúvida aqui é que, de facto, a dívida da Grécia é impagável nos termos actuais (e há vários países nessa situação ou a caminhar a passos largos para essa situação). Ou seja, é impossível que eles consigam pagar a dívida que tem sem ter um prolongamento de prazos, redução de juros ou um haircut. E sem inflação e com os juros baixos, só um haircut tem um efeito significativo...
E por isso pergunto, qual é a alternativa a encontrarem uma situação que torne a dívida grega sustentável (ou acham que é sustentável não mexer na dívida)?
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O serviço da dívida às taxas actuais não deve andar muito diferente do serviço dessa dívida historicamente. Obviamente é mais agradável não pagar de volta, mas não é necessariamente impagável de conseguirem refinanciar uma boa parte dos montantes que vencem enquanto gerem o Estado para a pagar de volta.
Mas, novamente, é mais agradável não pagar. Necessariamente pagar envolve sacrifícios que não pagar não envolve. É assim para tudo, quando compramos um automóvel ele é agradável, e de seguida se não o pagássemos não teríamos que fazer os sacrifícios que de outra forma teremos que fazer, se o pagarmos.
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O serviço da dívida às taxas actuais não deve andar muito diferente do serviço dessa dívida historicamente. Obviamente é mais agradável não pagar de volta, mas não é necessariamente impagável de conseguirem refinanciar uma boa parte dos montantes que vencem enquanto gerem o Estado para a pagar de volta.
Mas, novamente, é mais agradável não pagar. Necessariamente pagar envolve sacrifícios que não pagar não envolve. É assim para tudo, quando compramos um automóvel ele é agradável, e de seguida se não o pagássemos não teríamos que fazer os sacrifícios que de outra forma teremos que fazer, se o pagarmos.
Eu penso que o serviço da dívida é actualmente bastante superior à média histórica (em particular se eliminares a capacidade de imprimir moeda/desvalorizares a tua moeda e tiveres em conta a inflação).
Por isso tu achas que é perfeitamente possível que a Grécia consiga pagar na totalidade (apenas rolando os montantes vencidos a taxas perto dos 3% - o que era uma ajuda significativa) a sua dívida apenas através da diminuição da despesa do estado?
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O serviço da dívida às taxas actuais não deve andar muito diferente do serviço dessa dívida historicamente. Obviamente é mais agradável não pagar de volta, mas não é necessariamente impagável de conseguirem refinanciar uma boa parte dos montantes que vencem enquanto gerem o Estado para a pagar de volta.
Mas, novamente, é mais agradável não pagar. Necessariamente pagar envolve sacrifícios que não pagar não envolve. É assim para tudo, quando compramos um automóvel ele é agradável, e de seguida se não o pagássemos não teríamos que fazer os sacrifícios que de outra forma teremos que fazer, se o pagarmos.
Eu penso que o serviço da dívida é actualmente bastante superior à média histórica (em particular se eliminares a capacidade de imprimir moeda/desvalorizares a tua moeda e tiveres em conta a inflação).
Por isso tu achas que é perfeitamente possível que a Grécia consiga pagar na totalidade (apenas rolando os montantes vencidos a taxas perto dos 3% - o que era uma ajuda significativa) a sua dívida apenas através da diminuição da despesa do estado?
Não me parece impossível, não, as maturidades que a Grécia tem são extraordinariamente longas e as taxas de juro extraordinariamente baixas. Se a Grécia conseguir refinanciar uma parte grande das maturidades mais próximas a taxas de juro igualmente favoráveis teria imenso tempo para ir repagando o que deve.
A dívida Grega já anda nos 100% do GDP há mais de 20 anos. Certamente que o serviço desta dívida é mais barato hoje do que era há 20 anos atrás.
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O DE tem um artigo sobre isso, que alguém postou no tópico sobre a Grécia. O serviço da dívida pesa muito menos do que à partida pensei que pesasse.
http://economico.sapo.pt/noticias/esforco-da-grecia-para-servir-a-divida-e-metade-do-de-portugal_211023.html (http://economico.sapo.pt/noticias/esforco-da-grecia-para-servir-a-divida-e-metade-do-de-portugal_211023.html)
Claro que mesmo esse valor era bom poder gastá-lo noutras coisas. É sempre melhor não ter custos, obviamente.
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Tem muito mais custos agora devido à impossibilidade da desvalorização da moeda...
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Em cada ano específico o peso sobre o orçamento deveria ser muito superior na mesma. É claro, eventualmente poderia-se imprimir a diferença ou até mais. Mas a prazo isso cria Venezuelas e Argentinas.
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Mas o problema da moeda única é duplo: desequilibra balanças de pagamento, ou melhor, não as reequilibra; e pela diversidade tributária e liberdade de circulação de capitais desequilibra também as finanças públicas dos "estados desunidos" da "desunião europeia". E dê por onde der, a Europa é tecida de nações e não de meras comunidades migrantes ou nómadas. De modo que, há graves dificuldades económicas e políticas a resolver.
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Tanto mais que um dos focus é o combate à evasão fiscal que é coisa que leva anos até ter resultados.
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já me lembro quem o ministro das finanças grego me faz lembrar pela desfaçatez do artista!
Quem não se lembra do célebre ministro da propaganda iraquiano na guerra do Golfo!!! Juro que são primos, afastados mas primos :D!
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a minha grande dúvida aqui é que, de facto, a dívida da Grécia é impagável nos termos actuais (e há vários países nessa situação ou a caminhar a passos largos para essa situação). Ou seja, é impossível que eles consigam pagar a dívida que tem sem ter um prolongamento de prazos, redução de juros ou um haircut. E sem inflação e com os juros baixos, só um haircut tem um efeito significativo...
E por isso pergunto, qual é a alternativa a encontrarem uma situação que torne a dívida grega sustentável (ou acham que é sustentável não mexer na dívida)?
O que conta para o esforço é o produto da dívida e do juro real. Esse esforço pode ainda ser aliviado se existir algum crescimento real do PIB.
A taxa de juro média da Grécia é atualmente muito baixa. O serviço da dívida, descontando os juros devolvidos pelo BCE, foi de 2,6% do PIB em 2014 (isso dá um juro médio de cerca de 1,5%!!!!). Se a inflação se aproximar dos 2%, em poucos anos (com QE), a Grécia estará a pagar zero em termos reais. Com saldos primários positivos a dívida/PIB irá descer.
Restam 2 problemas:
1-O Syrisa não pode esperar alguns meses, quanto mais poucos anos. Precisa de algo significativo. A Europa pode dar mais um pouquito (redução juros provavelmente+financiamento continuado) mas chegará para um acordo?
2- De qualquer modo, mesmo que o Syrisa acalmasse, na próxima recessão mundial a coisa ficará outra vez preta para os gregos. Mas nessa altura talvez conseguisse negociar ainda um pouco mais...
Nota: Portugal pagou 5% do PIB em juros, a Irlanda 4%. Cambada de νταβατζής !
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νταβατζής = chulos?
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A proposta parece ser indexarem os juros à taxa de crescimento da economia.
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Se o pib decrescer o juro negativa-se?
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Aí está um bom incentivo à recessão!
Mais miséria menos dívida!