Forum Think Finance - Bolsa e Forex
Geral => Comunidade de Traders => Tópico iniciado por: Kin2010 em 2014-09-10 04:32:24
-
Uma interessante oportunidade é entrar agora longo na libra esterlina. Detectei um pico de comentários de pânico sobre a cotação da libra e sobre as cotação de bancos e seguradoras britânicas, por causa do aumento nas sondagens do Sim à independência da Escócia.
Olho para a cotação da libra e ela mostra uma queda de há meses, com forte acentuar desde ontem.
Como não uso Forex, resolvi comprar este ETF: FXB -- que vem a dar no mesmo.
Mas isto é falível, o referendo é no dia 18, até lá pode cair mais. Mas resolvi arriscar.
Outra hipótese é bancos e seguradoras expostas à Escócia, como o RBS, ou a Standard Life.
-
O dramatismo continua, como se vê nesta previsão de a libra cair mais 10%.
http://www.telegraph.co.uk/finance/economics/11093662/The-pound-could-fall-by-another-10pc-if-Alex-Salmond-triumphs.html
(http://www.telegraph.co.uk/finance/economics/11093662/The-pound-could-fall-by-another-10pc-if-Alex-Salmond-triumphs.html)
Mas, nos últimos 4 dias, subiu 1%.
-
As notícias da independência só apareceram no início de setembro, mas a libra está a cair contra o dólar deste julho. Alíás, tudo está a perder contra o dólar.
(http://chart.finance.yahoo.com/c/1y/f/fxb?lang=en-US®ion=US)
-
Não acredito que o Sim ganhe. Estão a fazer uma campanha massiva pelo não, praticamente todas as forças do país (UK). Só na Escócia é que os nacionalistas defendem o sim. Se isto se confirmar, a libra sobe alguma coisa. Mas é verdade que a tendência de subida do USD trabalha contra isto.
Aliás, no longo prazo a libra pode cair, pois o país continua com grandes desequilíbrios.
-
Aparentemente os bookies dão apenas 20% de probabilidade à independência.
Em todo o caso de repente parece que há disto por todo o lado, no UK, em Espanha ...
-
Aparentemente os bookies dão apenas 20% de probabilidade à independência.
Em todo o caso de repente parece que há disto por todo o lado, no UK, em Espanha ...
Talvez isso deve.se servir para repensar a política europeia e verificar o que está mal, o que não está a resultar, o que pode ser mudado, penso que os políticos e a sociedade em geral deviam olhar para estes "protestos" de uma forma construtiva de uma Europa melhor.
Está mais que provado que a Europa não pode crescer toda á mesma velocidade, por diversos motivos, mas isso já seria entrar em outros assuntos.
Bom domingo
-
O que acham da libra vai ser um Buy de rumour sell the new ....todo dia a subir ja sabendo que o nao esta a ganhar ....
-
O que acham da libra vai ser um Buy de rumour sell the new ....todo dia a subir ja sabendo que o nao esta a ganhar ....
Antes do NÃO definitivo( ou seja, saberemos isso amanhã +- às 6 da manhã) a libra deverá cair por especulação do Sim ganhar..
-
O que acham da libra vai ser um Buy de rumour sell the new ....todo dia a subir ja sabendo que o nao esta a ganhar ....
Antes do NÃO definitivo( ou seja, saberemos isso amanhã +- às 6 da manhã) a libra deverá cair por especulação do Sim ganhar..
Tenho sérias duvidas disso ate por que o nao ja vai a frente e o sim nunca lá chegou a nao ser que sai alguma coisa nesse sentido o que duvido mas vamos ver ;)
-
O que acham da libra vai ser um Buy de rumour sell the new ....todo dia a subir ja sabendo que o nao esta a ganhar ....
Antes do NÃO definitivo( ou seja, saberemos isso amanhã +- às 6 da manhã) a libra deverá cair por especulação do Sim ganhar..
Tenho sérias duvidas disso ate por que o nao ja vai a frente e o sim nunca lá chegou a nao ser que sai alguma coisa nesse sentido o que duvido mas vamos ver ;)
sempre a subir em linha recta e deposi das 22h ainda levou com mais 55 pips :o
-
Julgo que é de shortar este ressalto da libra, a tendência descendente deve manter-se.
-
Julgo que é de shortar este ressalto da libra, a tendência descendente deve manter-se.
Em relação ao resultado do referendo, 44% do SIM dá a tal margem negocial aos escoceses, e que mais tarde ou mais cedo quererão ser independentes....
-
Vendi hoje, ganhando apenas 1%...
-
La libra puede ser el próximo franco suizo
Grandes inversores como el hedge fund Man GLG Group minimizan el posible impacto del Brexit para Reino Unido.
Con la libra a punto de romper la barrera de los 1,30 dólares, nivel que perdió poco después del referéndum de junio de 2016 que aprobó el Brexit (salida de la UE), algunos inversores están tomando posiciones muy agresivas en favor de una mayor revalorización de la divisa británica.
Uno de ellos es Henry Dixon, gestor de fondos en Man GLG. "La libra puede ser el próximo franco suizo", aseguró ayer Dixon en una conferencia organizada en Londres por Morningstar. Tradicionalmente, el franco suizo se ha considerado un refugio para los inversores cuando buscan seguridad para su dinero. "Si uno mira a las monedas en Europa distintas al euro; como el franco suizo, la corona noruega y la corona sueca; todas tienen en común que son muy fuertes. La libra puede seguir esa trayectoria, ya que ahora mismo está un 15% por debajo de su valoración justa".
El gestor de la mayor firma de hedge funds cotizada en Bolsa basa esta opinión en dos argumentos. El primero refleja su optimismo sobre el futuro panorama de Reino Unido fuera de la UE. El segundo se centra en las lecciones de periodos anteriores en los que la libra sufrió shocks similares al del Brexit.
Mirando a las perspectivas de la economía británica tras el Brexit, Dixon calcula que incluso en el peor de los casos (si la UE impone tarifas a los productos británicos), el coste anual para las empresas ascendería a unos 6.000 millones de libras (7.140 millones de euros). "El Gobierno británico podría asumir ese coste, que es la mitad de la aportación que ahora realiza el país al presupuesto comunitario", señaló. Estos datos no incluyen la venta de servicios como los financieros.
En segundo lugar, Dixon cree que la libra, la economía británica, y la Bolsa de Londres pueden repetir la trayectoria vivida tras las fuertes depreciaciones de la divisa en 1992 (cuando el país salió del sistema monetario europeo) y 2008 (tras la crisis de Lehman Brothers y el colapso de la banca británica). "En ambos casos, la economía se recuperó rápidamente, la Bolsa subió un 36% de media en los doce meses siguientes y la inflación apenas repuntó. Gracias a ello, la libra rebotó con fuerza tras unos meses de dudas".
Analistas de bancos de inversión como Deutsche Bank, Nomura o Merrill Lynch también han abandonado en las últimas semanas su opinión negativa de la libra, apuntando que puede romper con holgura los 1,30 dólares este año. El cambio de visión se basa principalmente en las elecciones convocadas por Theresa May para el 8 de junio. Esos bancos esperan una gran mayoría parlamentaria de los conservadores de May, quien así dispondrá de 5 años para negociar con tiempo y tranquilidad un Brexit "blando", con un periodo de transición adecuado para evitar una fuga de empresas, bancos e inversores.
Esta idea fue cuestionada ayer en la misma conferencia de Morningstar por Gina Miller, socia de la firma de inversión SCM Direct y activista anti-Brexit. En su opinión, si May logra una mayoría aplastante el 8 de junio la utilizará para buscar un Brexit duro, que podría crear graves distorsiones para la economía. "Si no hay un pacto transitorio, al día siguiente del Brexit [está previsto que se ejecute en marzo de 2019] algunas aerolíneas podrían dejar de volar hacia Reino Unido, al no tener un regulador del sector. Esto es solo un ejemplo de lo que puede pasar", advirtió Miller.
Otros inversores comparten el pesimismo de Miller. El socio fundador de Algebris Investment, Davide Serra, afirmó esta semana en otra conferencia que el Brexit puede costar 140.000 millones de libras a la economía británica (7,5% del PIB), por lo que recomienda vender bonos del Gobierno. Según sus cálculos, la rentabilidad del bono británico a diez años está doscientos puntos básicos por debajo de las previsiones de inflación en ese plazo.
A más corto plazo, la evolución de la libra se verá determinada por la reunión que hoy 11 de mayo celebra el Banco de Inglaterra. Si apunta a una posible subida de tipos, los analistas creen que la divisa británica romperá los 1,30 dólares, recuperando el terreno perdido desde septiembre de 2016.
http://www.expansion.com/mercados/divisas/2017/05/11/59135aad468aebc6608b466c.html (http://www.expansion.com/mercados/divisas/2017/05/11/59135aad468aebc6608b466c.html)
-
Parece estar a inverter a tendência, sim. Formou um patamar ali por volta dos 1,2. Dizer-se que é um novo franco suíço parece exagerado.
-
A grande diferença em relação ao franco suíço e coroa norueguesa é que o UK tem um grande current account deficit.
Por isso o país está a viver do financiamento externo há muitos anos. Por isso o país está cheio de grandes empresas estrangeiras que lhes tomaram os activos. Tens empresas francesas, alemãs, indianas, e até espanholas, a controlarem utilities britânicas, para não falar da indústria automóvel, que está toda em mãos estrangeiras. Idem para o imobiliário de Londres, cada vez mais nas mãos estrangeiras.
Aliás, segundo o critério de Rogoff & Reinhart, o UK pode vir a sofrer uma crise grave, não tanto por causa do Brexit, mas por causa do current account e da entrada maciça de capital estrangeiro a comprar imobiliário. Segundo o estudo deles ("Desta Vez é Diferente"), um padrão destes costuma preceder uma crise bancária e/ou soberana. Mas na verdade pouco sei disto, e gostaria de saber a opinião dos entendidos sobre isto.