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Geral => Política e Economia Política => Tópico iniciado por: jeab em 2013-01-05 10:25:16

Título: O Paradoxo Cristão Vs Muçulmano
Enviado por: jeab em 2013-01-05 10:25:16
Onde a maioria Muçulmana não é feliz:

- em Gaza
- na Cisjordânea
- em jesuralém
- em Israel
- no Egipto
- na Tunisia
- na Líbia
- na Argélia
- em Marrocos
- na Tunísia
- no Iémen
- no Iraque
- no Afeganistão
- na Síria
- no Líbano
- no Sudão
- na Jordânia
- no Irão

Onde a maioria Muçulmana é feliz:

- na Inglaterra
- na França
- na Itália
- na Alemanha
- na Suécia
- na Holanda
- na Dinamarca
- na Bélgica
- na Noruega
- no Canadá
- na Romenia
- na Hungria
- na Austrália
- na Nova Zelândia
- nos USA
- e em Portugal

Paradoxo:

- Os Muçulmanos estão felizes nos Países que não estejam sob um governo Muçulmano.
- Os Muçulmanos tentam trazer o seu sistema de vida e querem transformar os Países que os acolheram no País que abandonaram em busca de uma vida melhor.

Será a Democracia dita Ocidental, demasiada permissiva ?
Se impusermos restrições semelhantes aos existentes nos seus Países de origem, é condenável ?
Ex. No País Muçulmano a obrigatoriedade de tapar o rosto pelas mulheres Vs a obrigatoriedade de andar de rosto destapado

(aliás o rosto humano é a primeira expressão de uma identidade )
Título: Re:O Paradoxo Cristão Vs Muçulmano
Enviado por: Local em 2013-01-05 11:31:41
Onde está a Arábia Saudita? :D

Penso que a verdadeira questão é a de que nos locais onde existe maior liberdade é onde a economia se desenvolve mais e onde existe maior prosperidade, que por usa vez pode dar origem a uma maior "felicidade" (a medição de felicidade é muito subjectiva).

Basta ver o exemplo de Portugal, enquanto existia uma maior tolerância Portugal conseguiu dominar o mundo, mas bastou que expulsassem os Judeus para que todo o capital e know how fosse transferido principalmente para a Holanda. Resultado, perdemos esse hedge e voltamos à cepa torta.
Título: Re:O Paradoxo Cristão Vs Muçulmano
Enviado por: jeab em 2013-01-05 20:38:24
A questão primordial que eu quero debater, é até que ponto, o Ocidente que está a envelhecer, será tolerante com a imigração que inevitávelmente vai ocorrer para "tapar" o buraco geracional e que vai precisar "como de pão para a boca". Como irá reagir a dezenas de milhões de emigrantes ? E como estes irão ou não ser integrados na Sociedade Ocidental, com diferenças abimais, religiosas, hábitos, costumes, etc.
Título: Re:O Paradoxo Cristão Vs Muçulmano
Enviado por: Local em 2013-01-09 10:06:41
Se há uma geração que quer vir para a Europa é a Africana, que podem ser muçulmanos, cristãos ou seguidores do Professor Bamba.

Eu sou defensor da máxima, em Roma faz como os Romanos, apesar de defender a liberdade individual. Desde que cumpram com as leis fundamentais da sociedade penso que não deverá existir grande problema.
Título: Re:O Paradoxo Cristão Vs Muçulmano
Enviado por: hermes em 2013-01-09 13:09:13
A questão primordial que eu quero debater, é até que ponto, o Ocidente que está a envelhecer, será tolerante com a imigração que inevitávelmente vai ocorrer para "tapar" o buraco geracional e que vai precisar "como de pão para a boca". Como irá reagir a dezenas de milhões de emigrantes ? E como estes irão ou não ser integrados na Sociedade Ocidental, com diferenças abimais, religiosas, hábitos, costumes, etc.

Não é assim tão claro, pois por um lado as necessidades de consumo tendem a ser proporcionais à população e por outro lado esse emigrantes terão menos capacidades linguísticas no domínio onde poderá haver mais faltas: o da prestação de cuidados, quanto mais não seja por eventuais questões de certificação.
Título: Re:O Paradoxo Cristão Vs Muçulmano
Enviado por: jeab em 2013-01-09 19:41:44
A questão primordial que eu quero debater, é até que ponto, o Ocidente que está a envelhecer, será tolerante com a imigração que inevitávelmente vai ocorrer para "tapar" o buraco geracional e que vai precisar "como de pão para a boca". Como irá reagir a dezenas de milhões de emigrantes ? E como estes irão ou não ser integrados na Sociedade Ocidental, com diferenças abimais, religiosas, hábitos, costumes, etc.

Não é assim tão claro, pois por um lado as necessidades de consumo tendem a ser proporcionais à população e por outro lado esse emigrantes terão menos capacidades linguísticas no domínio onde poderá haver mais faltas: o da prestação de cuidados, quanto mais não seja por eventuais questões de certificação.

hermes, hoje já há um enorme turismo de saúde proveniente do Ocidente para a Índia, por terem tecnologia e preços acessíveis. O que eu falo é começarmos a ter emigração desse tipo de pessoas qualificadas para colmatar a inevitável falta de pessoas qualificadas no activo.

Quer dizer, quando formos 605, 705 de reformados, quem trabalha ? :)