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Mensagens - Kaspov

Páginas: [1] 2 3 ... 251
1
Eu não sou preto nem tenho olhos azuis... e não creio ter alguma vez conhecido alguém com essas 2 características em conjunto...   ::)

Mas poderá acontecer, porque não?   :-\

2
Bem visto! - mas não somos todos?   :-\

3
EUSKERA el idioma más ANTIGUO y MÁGICO del mundo - Las Aventuras del tío Kev

https://www.youtube.com/watch?v=UcjBImQI6mY

4
Esto DESTRUYE una LENGUA cada 3 HORAS 😭

Linguriosa

https://www.youtube.com/watch?v=xWE0nryWTSw

8
Off-Topic / Re: Boas Festas 2023/ 2024
« em: Hoje às 02:35:18 »
Bonne année !
Happy new year!
Artiste David Downton


9
Off-Topic / Re: Boas Festas 2023/ 2024
« em: Hoje às 02:33:00 »
Boas Festas para todos!

Joyeuses fêtes ! ❄️☃️
(Artiste Arthur Sarnoff)

11
Uma representação de Hermes ou Mercúrio, o deus dos traders...

«Mercury (/ˈmɜːrkjʊri/; Latin: Mercurius [mɛrˈkʊrijʊs] ⓘ) is a major god in Roman religion and mythology, being one of the 12 Dii Consentes within the ancient Roman pantheon. He is the god of financial gain, commerce, eloquence, messages, communication (including divination), travelers, boundaries, luck, trickery, and thieves; he also serves as the guide of souls to the underworld[2][3] and the "messenger of the gods".

In Roman mythology, he was considered to be either the son of Maia, one of the seven daughters of the Titan Atlas, and Jupiter, or of Caelus and Dies.[1] In his earliest forms, he appears to have been related to the Etruscan deity Turms; both gods share characteristics with the Greek god Hermes. He is often depicted holding the caduceus in his left hand. Similar to his Greek equivalent Hermes, he was awarded a magic wand by Apollo, which later turned into the caduceus, the staff with intertwined snakes.»

https://en.wikipedia.org/wiki/Mercury_(mythology)

12
Roman Legionary speaks Latin to New Yorkers — watch their reaction! 😳 ⚔️ · Legionarius ·

ScorpioMartianus

https://www.youtube.com/watch?v=eoNzGwmHgZ0

13
axo alemaes nao sabem falar   lituano

nem entendem grande coisa da lingua


As línguas germânicas ocidentais incluem as três línguas germânicas mais faladas: o inglês, idioma mais falado do mundo, o alemão e o neerlandês (ou holandês). Outras línguas germânicas ocidentais incluem o africâner, o baixo alemão, o iídiche, o ânglico escocês, o limburguês e o frísio.

nao tem nada ver com lituania


alemao e ocidental.....   nao tem grande coisa ver com leste



alemao sao ingleses...holandeses...


alemao.....
https://pt.wikipedia.org/wiki/Ficheiro:Germanic_languages_in_Europe.png


Pois, certamente q não...

14
Latin Language Spoken | Can Spanish, Portuguese, and Italian speakers understand it? | #1

Ecolinguist

https://www.youtube.com/watch?v=C77anb2DJGk

15
Os casos parecem ser bastante semelhantes aos latinos...

https://en.wikipedia.org/wiki/Lithuanian_declension

16
lingua muda

menos lituania....

continua ser mais antigas do mundo!


lingua relegiosa dos arianos!


Bom, consegui perceber algumas palavras (por ex. cultura e história!!), mas continuo a preferir o Latim!  Mas é óptimo utilizarem o nosso alfabeto!!   :D


https://en.wikipedia.org/wiki/Lithuanian_language

18
Comunidade de Traders / Re: Portugal Positivo
« em: 2024-05-09 17:23:31 »
Excelente, 2 gurus brilhantes em diálogo, acerca de saúde, Portugal, alimentação...    :)

CdK | EP045 | Dr. Manuel Pinto Coelho Fala Sobre A Sua Visão para a Longevidade em Saúde

CdK

https://www.youtube.com/watch?v=dvMQVKRoAFg&t=892s

19
Comunidade de Traders / Re: Portugal falido
« em: 2024-05-09 17:19:18 »
Uma opinião interessante de «um abstencionista convicto» sobre o nosso Portugal falido:


«E agora PSD?

Tendo os 50 anos de democracia apenas PS e PSD como partidos que governaram o país, podemos afirmar que tivemos até hoje unicamente uma democracia socialista e uma ficção de direita construída pelo socialismo.

Avatar de João Maurício Brás

João Maurício Brás
8 de Maio 2024

às
09:55

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Por estes dias foi notícia que fundadores do PSD defendem o regresso a um partido de centro-esquerda. Quase sempre o foi, não se percebe essa defesa, aliás alguma vez o partido foi de direita? Em Portugal, ao contrário da Europa moderna e civilizada aonde muitos partidos de direita são governo, o conceito de direita tem obrigatoriamente má fama para os comentadores profissionais da nação e respectivas figuras veneráveis. Tudo isto num país que é uma das últimas reservas do socialismo exótico no Ocidente. Desde o século XVII que estamos atrasados em tudo.

Sobre direita e esquerda, há quatro nomes principais no pós-25 de Abril: Sá Carneiro e Freitas do Amaral, Mário Soares e Álvaro Cunhal. Mário Soares representa numa fase notável, depois degradou-se, o socialismo pretendido como uma social-democracia de cariz nórdico para se distinguir do socialismo esquerdista e pseudodemocrático de Álvaro Cunhal, os outros dois nomes surgem usualmente referidos pelos média e forças políticas esquerdistas como a direita democrática. Ora, nem Freitas, nem Sá Carneiro foram de direita, mas sim socialistas, mais até que sociais-democratas ou democratas cristãos. Outro nome pelo peso que tem nos média nacionais e que foi também primeiro-ministro do PSD, Pinto Balsemão, sempre se afirmou de esquerda, explicando mais tarde trata-se de centro-esquerda. Sá Carneiro, Freitas do Amaral, Pinto Balsemão e Basílio Horta, sempre foram de esquerda, os putativos centristas acabaram até socialistas oficiais. Distinguimos esta esquerda da facção radical, extremista e fundamentalista que encontramos nos pós-trotskistas e neoestalinistas do Bloco de Esquerda e do Livre, no fundo, o MRPP do século XXI.

Tendo os 50 anos de democracia apenas PS e PSD como partidos que governaram o país, podemos afirmar que tivemos até hoje unicamente uma democracia socialista e uma ficção de direita construída pelo socialismo.

No pós-1974, Freitas do Amaral e Sá Carneiro entre outros, não eram adolescentes, nem jovens imbuídos pelo espírito revolucionário, mas já homens maduros e conscientes do seu pensamento e do que significava cada conceito. Estávamos na Europa Ocidental, na década de 70 e não em Cuba, no Chile ou na União Soviética.

Nesses anos Freitas do Amaral fundador do CDS dizia-nos que: “Consideramos muito importante a acção dos partidos socialistas no último meio século para a humanização das condições de vida dos trabalhadores, mas segundo a nossa concepção de vida todos os homens são iguais e profundamente solidários, também nós por isso, desejamos sinceramente, atingir um dia o ideal de uma sociedade sem classes”. A ideia de uma sociedade sem classes num homem adulto que se dizia democrata-cristão é bizarra.

O congresso fundador do PPD em Novembro de 1974, a matriz, contou com a presença e discursos de gente como Sá Carneiro, Pinto Balsemão, José Manuel Ramos e Magalhães Mota. Sá Carneiro referia que: “O PPD é um partido de esquerda, e é nessa acepção que a ele aderiram uma grande parte dos militantes… esse posicionamento está nas linhas programáticas do partido”. Pinto Balsemão nesse congresso dirige-se ao auditório como: “amigos e camaradas” e refere: “a nossa posição de esquerda”, sendo fortemente ovacionado. José Manuel Ramos toma por fim a palavras e afirma: “somos definitivamente um partido de esquerda”, lembrando: “os camaradas que lutam contra a tirania” e sugerindo um voto de solidariedade para com: “os povos martirizados pelas tiranias e com os partidos que vivem na clandestinidade que lutam pela democracia e pela construção do socialismo”. No fim desse congresso Magalhães Mota é entrevistado e referiu que: “nunca fomos um partido de direita, nem exclusivamente do centro”, defendendo: “As nacionalizações como forma de obtenção do poder económico e político e reconhecendo o seu carácter necessário relativamente aos monopólios e a sectores-chave da economia”.

Sá Carneiro escrevia a 6 de Novembro de 1975, no Povo Livre: «Por outro lado vai se nos fazendo justiça no reconhecer que somos um partido de esquerda empenhados na construção do socialismo democrático que Portugal merece e quer». Não estávamos nos anos 20, e o PSD era e continua a ser um partido de esquerda não marxista.

Balsemão no século XXI refere que o PSD é de centro-esquerda, tal como uma parte do Partido Socialista. No século XXI líderes como Pedro Passos Coelho e Rui Rio sempre afirmaram: “O PSD não é um partido de direita” e que em questões estruturais podiam e deviam estar alinhados com o Partido socialista. Os tempos são outros, mas a história importa.

No presente, o actual PSD pouco difere do PS no essencial. A diferença é que o PS é muito mais organizado e profissional, funcionando como uma espécie de seita política. Uma grande parte dos seus principais quadros dedica a vida ao partido desde jovem e só conhece o mundo profissional através do que o partido lhe destina.

Podemos afirmar sem grande dificuldade, a não ser para os prosélitos, que o PSD foi bom e distinto quando teve verdadeiros políticos sociais-democratas e gente da sociedade civil com muita qualidade. Actualmente nada disso existe, salvo duas ou três excepções, predomina o aparelhismo e triunfa uma notória mediocridade política e ideológica. Este PSD pouco mais é que um socialismo envergonhado do seu liberalismo residual e do seu socialismo e progressismo.

Mas eis que em 2024 surge uma oportunidade única para o PSD se assumir como um partido não socialista, verdadeiramente reformador que coloca os interesses do país e das pessoas acima do pequeno jogo da intriga política e da subserviência à pressão esquerdista predominante em Portugal. Há uma verdadeira novidade no panorama político e social português, o partido Chega.

  Nas últimas eleições legislativas os comentadores do sistema esquerdista convenceram o PSD que negando o Chega teriam uma votação estrondosa. Não aconteceu. O país mudou, as pessoas mudaram, a maioria das pessoas, mais novas, por exemplo, não têm paciência para a mediocridade e monotonia dos canais televisivos obsoletos que são agências de propaganda, fastidiosa e risível.

Estamos agora perante um dilema e uma oportunidade única.

O insuspeito João Marques de Almeida referia recentemente num programa televisivo com um realismo absoluto o óbvio e essencial. Tudo neste momento se resume a isto: queremos um governo PSD em coligação como Chega, ou um governo PS /BE/Livre?…. Não existam ilusões, o CDS, infelizmente, ficou moribundo às mãos de uma das suas facções, o portismo, portanto este PSD ou se demite, ou faz uma coligação com o PS e o PS não quer, nem o PSD, ou faz uma coligação com o Chega. Tudo o resto é paleio redundante…. A situação será cada vez mais insustentável, e não adianta os lamentos e as estratégias gastas e pífias de chorar a acção do Chega e do PS, pois nada vai mudar. O Chega e o PS continuarão a gerir as suas políticas e estratégias e claro, a fazer oposição ao PSD, são oposições, fazem oposição. A política democrática é também este tipo de conflitualidade; por isso, existem como alternativas a possibilidade de coligações, as quedas de governos e novas eleições. Esta situação é uma questão de tempo. Tudo indica que por teimosia e inabilidade o governo do PSD vai cair. Nas novas eleições o PSD verá a sua votação reduzida, e bem, o Chega crescerá mais um pouco ou mesmo significativamente, e o próximo governo será de esquerda com grande probabilidade e por responsabilidade única e exclusiva do PSD.

Recorda-nos Diogo Pacheco Amorim que sempre se disse que, no PSD, os militantes estão à direita dos dirigentes e os eleitores à direita dos militantes. Neste caso o PSD é, todo ele, um gigantesco mal-entendido. Poderia ter agora uma oportunidade única, que não parece, contudo, possível, porque não há qualidade e coragem política no actual PSD para um rasgo de ousadia e coragem.

Ora, a democracia é um sistema que permite que visões divergentes sobre vários aspectos da sociedade se entendam sobre o que é comum e fundamental, sobre o que une, deixando depois as diferença para cada um. Se o PSD não é socialista, não demonize o Chega, coligue-se, negoceie a coligação, em nome do futuro do país e dos portugueses. É certo que algumas televisões e jornais ficarão histéricos, mas paciência. Já conhecemos a receita da gerigonça e do socialismo, não há um único país socialista com sucesso e nós continuamos a ser dos países mais atrasados da Europa ocidental. Há reformas que têm de ser feitas e isso significa ser contra o socialismo. O PSD tem agora essa oportunidade e um Chega disponível para essa coligação, mas não para fingimentos e jogos. Testem o Chega, constatem se merecem um acordo a sério entre iguais e se são merecedores dessa grande oportunidade nacional. O Chega é um partido democrático, novo, ousado, cheio de vitalidade, com 20% do eleitorado, praticamente tanto como o PSD. Está na altura de a democracia portuguesa alcançar a maioridade e acabar com este esquerdismo que é apenas, como dizia Nelson Rodrigues, um mural de miséria, atraso e propaganda, bom apenas para as suas elites.

(Quem escreve estas linhas é um abstencionista convicto e não tem qualquer tipo de ligação com o partido Chega)»


https://sol.sapo.pt/2024/05/08/e-agora-psd-2/

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Off-Topic / Re: Anedotas
« em: 2024-05-09 16:46:32 »
 :D

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