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Geral => Política e Economia Política => Tópico iniciado por: D. Antunes em 2018-01-20 17:29:40

Título: Liberdade
Enviado por: D. Antunes em 2018-01-20 17:29:40
A China está já a instalar 400 milhões de câmaras com identificação facial automático e vai atribuir pontos de bom e mau comportamento social ao cidadão consoante o que ele faz também na internet (pesquizou sobre Tiananmen? Lá se vão uns dias de férias pagos) O verdadeiro pesadelo Orwelliano ("Big Brother is Watching you").

Numa altura em que a liberdade do indivíduo, em várias vertentes, está sob ameaça (menor privacidade, ameaças à democracia, regimes mais autoritários, esbulho fiscal) e em que os avanços tecnológicos permitem tornar as pessoas mais dispensáveis e mais controláveis, abro este tópico para podermos trocar ideias sobre as ameaças à liberdade e como as combater ou lhes escapar.
Título: Re: Liberdade
Enviado por: D. Antunes em 2018-01-20 17:30:42
Um artigo longo, para quem tiver paciência e quiser perceber não só um pouco de BItcoin, mas principalmente ter uma ideia de algumas das coisas mais importantes que estão em jogo na atualidade:
-centralização vs. descentralização da internet,
-a quem pertencem os dados pessoais e a rede de amigos de um indivíduo,
-liberdade vs. controlo (monetário, fiscal, social, pessoal),
-sociedade capitalista e autoritária vs. sociedade libertária.

https://www.nytimes.com/2018/01/16/magazine/beyond-the-bitcoin-bubble.html (https://www.nytimes.com/2018/01/16/magazine/beyond-the-bitcoin-bubble.html)

Título: Re: Liberdade
Enviado por: vbm em 2018-01-20 23:00:40
É uma temática impressionante. Mas não tão inédita quanto se possa pensar. Os regimes de escravatura, servidão da gleba, assalariado, ordenamento militar, sempre foram demolidores da liberdade pessoal. Só os artistas, artífices, arquitectos, homens da ciência sempre se defenderam pela preservação da sua liberdade e criatividade. A luta é antiga. O direito napoleónico impôs uma liberdade civil mais radical do que a permitida pelo direito romano. Mas o capitalismo monopolista, dos Estados e dos Trusts, impulsionam cada vez sistemas mais refinados de controlo e manipulação das massas e do homem comum. O ideal é deixarmos de ser «zés ninguém» e forçarmos as autoridades a rodopiarem em torno do que exijamos.
Título: Re: Liberdade
Enviado por: Reg em 2018-01-21 02:04:47
Um artigo longo, para quem tiver paciência e quiser perceber não só um pouco de BItcoin, mas principalmente ter uma ideia de algumas das coisas mais importantes que estão em jogo na atualidade:
-centralização vs. descentralização da internet,
-a quem pertencem os dados pessoais e a rede de amigos de um indivíduo,
-liberdade vs. controlo (monetário, fiscal, social, pessoal),
-sociedade capitalista e autoritária vs. sociedade libertária.

https://www.nytimes.com/2018/01/16/magazine/beyond-the-bitcoin-bubble.html (https://www.nytimes.com/2018/01/16/magazine/beyond-the-bitcoin-bubble.html)

o que da para ver e para ser mais ricos america hoje em dia basta criar moedas virtuais..
Título: Re: Liberdade
Enviado por: Zel em 2018-01-21 14:46:20
uma grande ameaca vai ser a robotizacao da guerra da policia, isso vai trazer uma muito maior concentracao de poder
Título: Re: Liberdade
Enviado por: D. Antunes em 2018-01-21 17:29:59
Aqui fica o artigo sobre a China, que o Auto tb já tinha colocada noutro tópico:


Na China, um ranking social vai listar os bons e os maus cidadãos



Pequim está a desenvolver um sistema de classificação e hierarquização social a partir dos dados pessoais que os cidadãos entregaram às aplicações móveis. E essa pontuação pode determinar o acesso ao emprego, o lugar num comboio ou até a descoberta de um parceiro sexual.

Quanto dinheiro tem no banco? Tem alguma multa por pagar? Alguma vez disse mal do governo na Internet? E de videojogos gosta? Agora imagine que, através destas perguntas, o Estado determinava se era ou não um bom cidadão, que lhe dava uma nota. Uma pontuação de três dígitos, digamos. Esse valor podia subir ou descer conforme o seu comportamento. E essa classificação, consultável a qualquer momento no seu telemóvel, determinaria se era contratado por uma empresa; se podia pedir um empréstimo para uma casa, ou se tinha de pagar caução por um aluguer; mas também se podia viajar em primeira classe num comboio ou mesmo se o seu perfil estaria mais ou menos visível numa aplicação de encontros íntimos. Se for um bom cidadão, terá a vida facilitada. Se se portar mal, transformar-se-á num pária.

O que parece ser mais um episódio da série distópica Black Mirror (e há um parecido — o primeiro da terceira temporada) é algo bem real que já está a acontecer na China. O gigante asiático está a desenvolver o que o Conselho de Estado chinês designou num documento em 2014 como um “sistema de crédito social”, que agregará até 2020 os dados de vários sistemas de classificação de cidadãos que já existem a nível regional, bem como os rankings de crédito financeiro que foram lançados pelas empresas tecnológicas do país.

A base deste sistema estará, em grande parte, na quantidade de dados que os chineses cederam voluntariamente, nos últimos anos, a aplicações móveis análogas às ferramentas do Google ou da Apple. Os dados bancários, as dívidas e os hábitos de consumo de utilizadores de aplicações como a ubíqua Alipay, do gigante Alibaba, são variáveis de sistemas de medição de reputação como o Zhima Credit, que classifica a fiabilidade de uma pessoa de 350 a 950 pontos. É uma espécie de rating pessoal, mas para o qual contam muito mais do que aspectos financeiros: gastar demasiado tempo em videojogos, por exemplo, é entendido como um sinal de irresponsabilidade (perde-se pontos); comprar fraldas é o sintoma inverso, um indício de responsabilidade (ganha-se pontos).

A ubiquidade dos smartphones e o recurso aos pagamentos digitais ajuda Pequim a monitorizar e controlar a vida dos seus cidadãos Lusa/Wu Hong

Empresas como a Alibaba e a Tencent negam oficialmente que estejam a ceder estes seus dados ao Governo chinês. No entanto, e como explica a Wired num longo artigo sobre o tema, Pequim tem tentado exercer um controlo cada vez maior sobre o sector tecnológico privado do país. As empresas têm um historial de colaboração com o Estado no desenvolvimento de ferramentas de controlo político e magnatas da área como Jack Ma têm assento em órgãos consultivos e de regulação que se encontram sob a direcção do Partido Comunista, como a Sociedade Chinesa para a Internet.

Há provas de pontos de contacto entre o Estado e os actuais sistemas privados de reputação. E também há vítimas. O jornal canadiano Globe and Mail, tal como a Wired, conta a história do jornalista Liu Hu. Em 2013, o autor de um blogue no qual eram frequentemente denunciados casos de corrupção política foi detido e acusado de difamação. Três anos depois, foi condenado ao pagamento de uma multa de cerca de 80 euros. Entre tentativas de recurso e um erro no envio do dinheiro, Liu foi declarado como devedor ao Estado — o seu nome foi acrescentado a uma lista pública, a Lista de Pessoas Desonestas. No ano seguinte, em 2017, o jornalista começou a sentir as consequências desse conflito através dos sistemas privados de classificação: neste momento, e devido à sua reduzida reputação, não pode comprar casa nem andar de avião. Os pagamentos não são aceites e não lhe é concedido crédito.

O jornal canadiano refere ainda a história de uma criança chinesa que também se encontra na lista negra por ter herdado uma dívida do pai, um homem condenado à morte pelo homicídio da mulher (os custos da execução dos presos na China são normalmente imputados à família – neste caso, à filha e ao avô paterno desta). E de um homem que também está listado por ter roubado tabaco no valor de 47 euros. A arbitrariedade e opacidade destas sentenças, a impossibilidade de recurso e as suspeitas de castigos com motivações políticas são aspectos que preocupam organizações críticas do Governo chinês como a Human Rights Watch.

Para Rachel Botsman, autora de um livro recentemente publicado sobre os sistemas chineses de classificação social, o que está em causa é um mecanismo omnipresente de autoritarismo, que não só castiga como dissuade a maioria dos cidadãos de fazerem ou expressarem algo desfavorável a um regime – seja a publicação de um artigo jornalístico, a participação numa manifestação ou uma crítica nas redes sociais. E é também um alerta sobre os riscos que se correm ao entregar voluntariamente dados pessoais a serviços privados: “Estamos a aproximar-nos do sistema chinês, mesmo que não o saibamos.”

https://www.publico.pt/2018/01/15/tecnologia/noticia/quantos-pontos-vale-a-sua-vida-1798308 (https://www.publico.pt/2018/01/15/tecnologia/noticia/quantos-pontos-vale-a-sua-vida-1798308)
Título: Re: Liberdade
Enviado por: Reg em 2018-01-21 18:53:02
os chineses  ja sao ditadura

a novidade e se democracias ocidente fazem mesmo >:( 
Título: Re: Liberdade
Enviado por: Smog em 2018-01-23 21:54:14
Citar
A escolha entre a pílula azul e a vermelha é o que determina se você quer saber o que é a Matrix. Se você decidiu pela pílula azul, por favor, não continue. Caso, ainda esteja lendo, escolheu a vermelha. Sábia escolha. Seguem as palavras de Morpheus sobre o que é a Matrix:

“Neo: O que é a Matrix?





Morpheus: Você quer saber o que é a Matrix? Matrix está em toda parte. É o mundo que acredita ser real para que não perceba a verdade.

Neo: Que verdade?

Morpheus: Que você é um escravo, Neo. Como todo mundo, você nasceu em um cativeiro. Nasceu em uma prisão que não pode ver, cheirar ou tocar. Uma prisão para a sua mente.”

A Matrix, portanto, é a construção artificial de uma realidade que se reveste de aparências determinadas pela nossa mente. É uma hiper-realidade, uma espetacularização dada pelos dominantes e que aceitamos como verdadeira. Como prisão “tradicional”, haveria repulsa e todos combateriam tal prisão. No entanto, quando se criam gaiolas enfeitadas e cheias de distrações, passamos a não perceber (ou não querer perceber) que, embora existam “atrativos”, ainda estamos em uma prisão. E como toda prisão, há controle, coerção e cerceamento de liberdade.

Todos os elementos que formam a Matrix não passam de manipulações sígnicas feita por aqueles que detêm o monopólio das relações de força, para usar um termo de Foucault, e que nós aceitamos como verdadeiras. Assim, internalizamos as coisas a partir de seu valor simbólico, o que leva, por consequência, a um mundo de simulacros.

Embora, o simulacro seja uma versão simulada da realidade, a sua construção se dá de uma forma tão cuidadosa que a ilusão passa a substituir o real no imaginário das pessoas. Estas ficam condicionadas de tal maneira que se recusam a aceitar que aquele mundo é apenas uma ilusão. Morpheus chega a alertar Neo para isso, afirmando-lhe que alguns indivíduos estão tão habituados àquela realidade que defenderão o sistema.

 “Você precisa entender, a maioria das pessoas não está preparada para despertar. E muitas delas estão tão inertes, tão desesperadamente dependentes do sistema, que irão lutar para protegê-lo.”

Esse fato demonstra que a força do dominante consiste no nosso consentimento, uma vez que aceitamos uma realidade que nos é passada sem o menor poder de questionamento. Pelo contrário, procuramos aumentar a nossa dependência e alienação ao sistema, o que em uma sociedade de consumo, obviamente, demonstra-se pelo consumismo.

Há de se considerar que o problema não é o consumo, mas sim, o valor simbólico que é dado às mercadorias, criando a hiper-realidade da Matrix. Essas ideias são do filósofo francês Jean Baudrillard, mas também podem ser percebidas em Marx, na relação de fetichismo da mercadoria, em que as pessoas passam a atribuir às mercadorias um valor quase divino, consumindo-as pela sua transcendência, isto é, pela capacidade que certas mercadorias têm de elevar o indivíduo perante os outros.

O que não percebemos (ou não queremos perceber), mais uma vez, é que a Matrix, a nossa sociedade consumista, cria um exército de servos voluntários, que aceita os grilhões impostos pelos dominantes através da publicidade, como se fossem soluções mágicas de felicidade. Tomando suas pílulas azuis todos os dias, os indivíduos distanciam-se de si mesmos e, por conseguinte, do autoconhecimento, tão necessário à liberdade, já que a conquista desta é individual e se o indivíduo não busca autoconhecer-se a fim de pensar de forma crítica o mundo que o circunda, torna-se impossível enxergar a Matrix e ser um sujeito livre.

A decisão entre sair ou permanecer na caverna é difícil desde Platão. Entretanto, a coragem é o que separa as almas livres dos meros autômatos que nos tornamos. A coragem é que faz um homem decidir tomar a pílula vermelha e livrar-se das amarras que tornam o mundo mais “bonito”. A coragem é que faz o homem manter-se erguido percebendo a decadência da humanidade fora da hiper-realidade. A coragem é o que permite que alguns homens lutem pela liberdade daqueles que se acham livres por poderem escolher entre o Bob’s e o McDonald’s. A coragem é o que falta para aqueles que insistem em continuar em dobrar a colher e não percebem que são eles que se dobram, pois como disse Goethe:

“Não existe pior escravo do que aquele que falsamente acredita estar livre.”



http://provocacoesfilosoficas.com/o-que-e-matrix/ (http://provocacoesfilosoficas.com/o-que-e-matrix/)
Título: Re: Liberdade
Enviado por: vbm em 2018-01-23 23:55:08
Belo! Se bem que a ideia da Caverna já  tenha dois mil e quinhentos anos!
Mas hei-de copiar o texto acima e arquivá-lo em Platão.
Preciso é de não me esquecer e cá voltar! -:)
Título: Re: Liberdade
Enviado por: Smog em 2018-01-24 18:11:15
Porque é que tu achas que gosto tanto desse filme? ;D
Título: Re: Liberdade
Enviado por: vbm em 2018-01-24 19:40:10
É um texto excelente, slash!
Guardei-o. Obrigado, amiga.
Título: Re: Liberdade
Enviado por: Zel em 2018-01-24 21:56:19
gosto dos pontos, eh a gamificacao das ditaduras
Título: Re: Liberdade
Enviado por: lee em 2018-01-25 00:04:13
Isso do ranking das pessoas é retratado num episódio da série black mirror da netflix "Nosedive"

https://en.wikipedia.org/wiki/Nosedive

Já vi o episódio e não desgostei.

E mesmo sem esse ranking já noto isso na sociedade atual, muitas mulheres que conheço uma das primeiras coisas que fazem é pedir-me logo o instagram para ver o meu status social  8)

E existe muito pessoal a comprar seguidores através de bots, muita gente só vive para fotos, e a querer fazer sessões fotográficas no meio do mato, ir ao starbucks para tirar aquela foto ao copo de café com o nome, tirar a foto no baloiço na praça dos aliados, usar photoshop... etc etc Acho que gostava de ter nascido nos anos 70  8)
Título: Re: Liberdade
Enviado por: Smog em 2018-01-25 21:55:39
Os anos 60 são mais fixes! 8)
Título: Re: Liberdade
Enviado por: Reg em 2018-01-27 12:47:23
Os anos 60 foram cultura patriarcas machista do homem branco  :D
Título: Re: Liberdade
Enviado por: Smog em 2018-01-27 15:28:31
Os anos 60 foram cultura patriarcas machista do homem branco  :D

esqueces o Maio 68! :P
Título: Re: Liberdade
Enviado por: vbm em 2018-01-27 16:20:39
O Maio 68, segundo Allan Bloom, foi uma fraude! Um bluff sem substância.

É verdade que a pílula permitiu a liberdade de amar da mulher e do homem.

Mas perder a noção da condição mortal do homem e destituir
o valor de compensação do gesto clássico «grande e largo»
é de um miserabilismo inculto e plebeu.
Título: Re: Liberdade
Enviado por: Reg em 2018-01-27 17:48:57
! No longer available (http://www.youtube.com/watch?v=BwJR1SZyfek#)

este deve ter idade ser da decada 60

vou tirar apontamentos de como falar com francesa e americana sem ser acusado

Título: Re: Liberdade
Enviado por: Smog em 2018-01-27 19:06:40
O Maio 68, segundo Allan Bloom, foi uma fraude! Um bluff sem substância.

É verdade que a pílula permitiu a liberdade de amar da mulher e do homem.

Mas perder a noção da condição mortal do homem e destituir
o valor de compensação do gesto clássico «grande e largo»
é de um miserabilismo inculto e plebeu.
Confessa que aproveitaste bem esse ano! Os alucinogénios faziam furor nessa época e de vez em quando...tu dás-lhe! 8)
Título: Re: Liberdade
Enviado por: vbm em 2018-01-27 19:45:02
Não só de vez em quando!

Desde os sete anos,
em que conclui
a minha educação sensorial,
alucino e habito a idade da razão.
Título: Re: Liberdade
Enviado por: Smog em 2018-01-28 19:59:39
És muito precoce! Bota-lhe mais 70! ;D
Título: Re: Liberdade
Enviado por: vbm em 2018-01-28 23:09:43
Não boto. Percorri-os onze vezes.

Em cada septénio, excepto o primeiro
foi sempre com «gesto grande e largo»
que o atravessei, por muito mortal que seja e sou.
Título: Re: Liberdade
Enviado por: Reg em 2018-01-29 02:10:34
devia era ter maquina do tempo voltar anos  70

sempre se safava das feminazis ocidentais e dos islamicos orientais e do estado policial andam fazer

a luta hippies ate era mesma....Optaram por um modo de vida comunitário[1], tendendo a uma espécie de Nova Esquerda, a um estilo de vida nômade e à vida em comunhão com a natureza. Negavam o nacionalismo e a Guerra do Vietnã, bem como todas as guerras[1]. Abraçavam aspectos de religiões orientais como o budismo e o hinduísmo e das religiões das culturas nativas norte-americanas. Estavam em desacordo com valores tradicionais da classe média americana e das economias capitalistas. Enxergavam o patriarcalismo, o militarismo, o poder governamental, as corporações industriais, a massificação, o capitalismo, o autoritarismo e os valores sociais tradicionais como parte de uma instituição única sem legitimidade.

mas esses dos anos 60 nao tinham odio e azia como tem estes movimentos hoje dia e basicamente nunca tentaram impor o seu modo vida, eles fazeram o seu proprio modo comunidades deles
Título: Re: Liberdade
Enviado por: jeab em 2018-01-30 17:53:22
Actualmente todo o cuidado é pouco ...
não se pode deitar um piropo
não se pode dar dois beijos na cara, é perigoso
não se pode demorar a apertar a mão, senão ainda é interpretado como caricia
não se pode gabar um puto ou gajinha que faça algo bem e que gostamos
não se pode olhar para o trazeiro da vizinha

tá difícil estes tempos  :(
Título: Re: Liberdade
Enviado por: vbm em 2018-01-30 21:17:59
-:)
Título: Re: Liberdade
Enviado por: D. Antunes em 2018-02-08 13:11:35
China: Polícia usa óculos com programa de reconhecimento facial para identificar criminosos

Olhar inquisitório? A expressão está a ganhar todo outro significado na China, onde a polícia está a usar óculos com software de reconhecimento facial para identificar alegados criminosos entre a multidão, de acordo com o jornal oficial do Partido Comunista Chinês, o People's Daily.

A tecnologia está a ser testada nas estações de comboio da megacidade de Zhengzhou.

Os óculos, muito similares aos Google Glass, desenvolvidos pela LLVision Technology, sediada em Pequim, foram lançados no início deste ano e já terão ajudado a identificar sete alegados criminosos, além de 26 pessoas que tentavam viajar com documentação falsa.

Na China, para viajar de comboio é preciso apresentar documentos de identificação, explica o Business Insider (BI), adiantando que o objetivo é impedir que pessoas com dívidas elevadas usem comboios de alta velocidade e limitar a movimentação de minorias religiosas.

Os óculos estão ligados a uma base de dados de suspeitos, sendo que nesta fase não é claro quando tempo demora a informação a ser obtida pelo dispositivo.

Todavia, no período de testes, segundo o CEO da LLVision, Wu Fei, o sistema conseguia identificar alguém de uma base de dados de 10 mil indivíduos em 100 milissegundos.

Apesar de ser a primeira vez que a tecnologia de reconhecimento facial é aplicada a óculos utilizados pela polícia, o facto é que a tecnologia tem vindo a ser abundantemente utilizada na China, o que já levantou objeções por parte de grupos de direitos humanos que defendem o direito à privacidade.

A China está neste momento a criar um sistema de vigilância capaz de reconhecer qualquer um dos seus cidadãos em apenas três segundos. Segundo uma estimativa, a China terá mais de 600 milhões de câmaras de CCTV em 2020.

Um dos desafios de correr um programa de reconhecimento facial em câmaras de CCTV é que a imagem é muitas vezes de fraca qualidade e o processo lento: quando o alvo é finalmente identificado já não pode ser capturado. Os óculos, por comparação, dão à polícia mobilidade e flexibilidade.

Porquê nas estações de comboio? O novo ano chinês celebra-se a 16 de fevereiro este ano, pelo que é expectável que se realizem 389 milhões de viagens de comboio entre 1 de fevereiro e 12 de março.
Título: Re: Liberdade
Enviado por: vbm em 2018-02-08 13:32:41
Mais um impressionado  com a China.
Título: Re: Liberdade
Enviado por: D. Antunes em 2018-02-08 21:20:57
Concluo que não estás. Estranho.
Título: Re: Liberdade
Enviado por: vbm em 2018-02-08 23:08:21
Antunes,

Eu compreendo que a China impressione, claro!

Aquilo é imensa gente, e têm grupos a estudar a sério
o que possam fazer o mais rápido possível. A minha filha
mais nova deu aulas de Português a estrangeiros durante
um ano na Universidade de Dalian (ex-Port Arthur, na  II GM).
Tinha 200 alunos. Todos aplicados, espertos, delicados!


No entanto, a mim aborrece-me que a China impere.
Também não gosto de lhe pagar a electricidade, e acho
que a luz em minha casa vai abaixo com demasiada facilidade!

E chateiam-me países-mandões. Já a América me aborrecia.
Agora vem China que ainda me aborrece mais. Já a Índia, achar-lhe-ia
um certo encanto matemático e espiritual. Mas a China!? Que miséria.

E não me encanta. O povo vive miserável. O Estado é ditatorial.
Gosto da Europa e gosto do meu País. Não gosto da China.
E considero que somos melhores do que os Chineses.

(Da China, porém, só conheci Macau, Hong-Kong e comerciantes chineses de Timor-Leste.
A cozinha chinesa é a mais elaborada do mundo. E o arroz, no Oriente, uma onda de perfume e sabores.
Mas do resto, não gosto.  Nem da filosofia, nem da tradição.)
Título: Re: Liberdade
Enviado por: D. Antunes em 2018-02-09 00:37:17
Eu nunca disse que gosto muito deles. Mas tenho admiração por coisas que eles fazem e respeito-os pelo seu empenho e inteligência.
Título: Re: Liberdade
Enviado por: Reg em 2018-02-09 10:14:17
pelo menos  estam deixar ser pais terceiro mundo e passar a liga dos grandes

o que e raro acontecer durante seculos

e foi com uma ditadura que o fazeram...
Título: Re: Liberdade
Enviado por: vbm em 2018-02-09 10:48:43
Sim. Mas de qualquer maneira é sucesso deles, não nosso.
E nós precisamos de estar bem. Mesmo que eles estejam também.

E, quanto a mim, que sigo Malthus há 'milhares d'anos', há gente a mais
no planeta. Eles, os chinas, tiveram o bom senso de condicionar, limitar o crescimento
demográfico. Ao contrário  dos selvagens indianos que não fizeram nenhum contro sério
e o seu subcontinente, dizem, é de uma miséria atroz, que nem paraíso é para as vacas!

Eis o que todos deviam ler:

(http://www.livrarialeitura.pt/images//products/9722624059.JPG)
Título: Re: Liberdade
Enviado por: D. Antunes em 2018-02-21 19:40:27
Há elevados riscos de criminosos e terroristas virem a explorar a Inteligência Artificial

http://expresso.sapo.pt/internacional/2018-02-21-Ha-elevados-riscos-de-criminosos-e-terroristas-virem-a-explorar-a-Inteligencia-Artificial (http://expresso.sapo.pt/internacional/2018-02-21-Ha-elevados-riscos-de-criminosos-e-terroristas-virem-a-explorar-a-Inteligencia-Artificial)
 
JOHN MACDOUGALL

Num relatório intitulado “Uso Malicioso da Inteligência Artificial”, uma equipa de especialistas defende que aqueles que desenvolvem estes sistemas têm de fazer mais para mitigar potenciais maus usos e abusos da sua tecnologia e pede aos governos nacionais que avancem com nova legislação na área

A Inteligência Artificial (AI) está cada vez mais desenvolvida e, por isso, cada vez mais vulnerável a potenciais abusos por Estados não reconhecidos internacionalmente, criminosos e terroristas que, na próxima meia década, poderão passar a ser capazes de transformar drones (aviões não-tripulados) em mísseis, de disseminar ainda mais vídeos falsos para manipular a opinião pública e de criar mecanismos automáticos para executarem ciberataques.

Estas são apenas três das ameaças citadas por uma equipa de especialistas num relatório intitulado “Uso Malicioso da Inteligência Artificial”, um documento de 100 páginas que identifica três áreas de grande vulnerabilidade — digital, segurança física e política — e que é subscrito por uma série de organizações da área tecnológica, entre elas a OpenAI, a Electronic Frontier Foundation e o Center for a New American Security. Publicado esta quarta-feira, no relatório é pedido aos que desenvolvem sistemas de AI que façam mais para mitigar potenciais maus usos e abusos das suas tecnologias e é sugerido aos governos nacionais que aprovem nova legislação na área para travar estas ameaças.

O grupo de especialistas defende que legisladores e investigadores devem trabalhar em conjunto para compreenderem o que a AI envolve e para se prepararem para o uso malicioso da AI no futuro, sublinhando que todos devem ter noção destes perigos apesar das coisas positivas associadas a este tipo de tecnologia. Segundo Shahar Avin, do Centro de Estudos sobre Riscos Existenciais da Universidade de Cambridge, em declarações à BBC, o relatório está concentrado em áreas da AI que já estão democratizadas ou que o ficarão nos próximos cinco anos, com os especialistas a optarem por não se concentrarem nos perigos que a Inteligência Artificial encerra num futuro mais distante.

Para Avin, um dos pontos mais preocupantes a ter em consideração é a recém-criada área de reforço da aprendizagem, em que a AI é treinada a níveis que ultrapassam as nossas capacidades sem orientação ou exemplos humanos. O especialista cita possíveis cenários de abusos da AI num futuro próximo, entre eles o recurso de hackers a tecnologias como a AlphaGo, uma AI desenvolvida no âmbito do projeto DeepMind da Google, para explorarem padrões em quantidades maciças de dados bem como falhas nos códigos informáticos. Também aponta que, em breve, pessoas mal-intencionadas poderão ser capazes de comprar um drone e treiná-lo com software de reconhecimento facial para encontrarem determinados alvos mais facilmente e que pessoas ou grupos criminosos poderão automatizar bots para criarem vídeos falsos com o intuito de manipular a opinião pública.

“A Inteligência Artificial vai alterar os cenários de risco para os cidadãos, organizações e Estados”, defende Miles Brundage, investigador do Instituto para o Futuro da Humanidade na Universidade de Oxford. “Quer sejam criminosos a treinar máquinas para executarem ciberataques ou o recurso a mecanismos para a vigilância, perfilamento e repressão [de indivíduos] anulando a sua privacidade, o espectro dos impactos [da AI] na segurança é vasto. Muitas vezes os sistemas de AI não se limitam a alcançar níveis humanos de perfomance, vão muito mais longe que isso. É preocupante mas necessário que se considerem as implicações de ciberataques, vigilância, persuasão e identificação física de alvos a estes níveis superhumanos, bem como as capacidades da AI que são subhumanas mas que, ainda assim, são muito mais escaláveis que o trabalho humano.”

Para Seán Ó hÉigeartaigh, diretor executivo do Centro para o Estudo de Riscos Existenciais e um dos autores do relatório, “a AI veio mudar as regras do jogo e neste documento imaginamos o que o mundo poderá ser daqui a cinco ou dez anos” por causa desses avanços. “Vivemos num mundo que pode tornar-se pleno de perigos diários por causa dos abusos da AI e precisamos de assumir a responsabilidade por estes problemas, porque os riscos são reais. Há escolhas que temos de fazer agora e é isso que o nosso relatório pede aos governos, instituições e indivíduos espalhados pelo globo. Durante muitas décadas, o entusiasmo ultrapassou os factos no que toca à AI e à aprendizagem automática. Já chega. Este relatório analisa as práticas que já não funcionam e sugere abordagens abrangentes que podem ajudar, entre elas desenvolver software e hardware que sejam menos propensos a ciberataques e [adotar] leis e regulações internacionais que complementem isto.”
Título: Re: Liberdade
Enviado por: vbm em 2018-02-21 21:43:29
Claro. Pode construir-se um robot para assassinar à traição.
Título: Re: Liberdade
Enviado por: jeab em 2018-03-02 08:03:46
Ao menos elas não abalavam com o outro pro estrangeiro nem os jovens imigravam
Título: Re: Liberdade
Enviado por: Smog em 2018-03-02 21:04:17
a mulher casada é equivalente a um jovem não emancipado...
como seria com a mulher divorciada? Regressava á alçado do pai?
eu, pessoalmente, considero que a mentalidade patriarcal dos homens aqui no fórum não se alteraram muito.
Apenas, raramente, verbalizam tal mentalidade! :-X
Título: Re: Liberdade
Enviado por: Reg em 2018-03-02 21:22:44
Isso e dificil  porque Portugal e pais com mais divorçios da europa

http://expresso.sapo.pt/sociedade/2016-10-21-Portugal-o-pais-com-mais-divorcios-na-Europa (http://expresso.sapo.pt/sociedade/2016-10-21-Portugal-o-pais-com-mais-divorcios-na-Europa)

hoje nada tem ver com antigamente

(http://images-cdn.impresa.pt/expresso/2016-10-21-640PX_DivorciosPortugal.png-1/original/mw-680)

hoje em dia o problema e mesmo femenistas com azia estarem sozinhas como se ve na america

o homem nao anda berrar que mulher branca o anda assediar


(  estado novo nao havia divorçio era proibido!?)
Título: Re: Liberdade
Enviado por: vbm em 2018-03-02 22:20:55
a mulher casada é equivalente a um jovem não emancipado...
como seria com a mulher divorciada? Regressava á alçado do pai?
eu, pessoalmente, considero que a mentalidade patriarcal dos homens aqui no fórum não se alteraram muito.
Apenas, raramente, verbalizam tal mentalidade! :-X

LOL

Realmente, tens razão.
Temos de verbalizar mais vezes!

Por exemplo: três semanas no Porto,
e revigoras-te como uma moça da Idade Média! -:))
Título: Re: Liberdade
Enviado por: Smog em 2018-03-03 12:34:09
a mulher casada é equivalente a um jovem não emancipado...
como seria com a mulher divorciada? Regressava á alçado do pai?
eu, pessoalmente, considero que a mentalidade patriarcal dos homens aqui no fórum não se alteraram muito.
Apenas, raramente, verbalizam tal mentalidade! :-X

LOL

Realmente, tens razão.
Temos de verbalizar mais vezes!

Por exemplo: três semanas no Porto,
e revigoras-te como uma moça da Idade Média! -:))

fazes bem revigorar-te! Já és velhinho, tens de te animar.
Eu sou mais da Média Idade! 8)
Título: Re: Liberdade
Enviado por: vbm em 2018-03-03 15:15:00
É mesmo, rapariga! -:)
Título: Re: Liberdade
Enviado por: D. Antunes em 2018-03-03 18:54:57
a mulher casada é equivalente a um jovem não emancipado...
como seria com a mulher divorciada? Regressava á alçado do pai?
eu, pessoalmente, considero que a mentalidade patriarcal dos homens aqui no fórum não se alteraram muito.
Apenas, raramente, verbalizam tal mentalidade! :-X

Todos nós sabemos que esses eram os bons velhos tempos e que nessa altura é que havia respeitinho.

Agora mais a sério, parece-me que não haver divórcios era mau. Alguns casais dão-se pessimamente, é melhor ir cada um para seu lado. Mas o número actual de divórcios também me muito exagerado.  Não me parece que a maioria vá mudar para melhor e viver sozinho também não é brilhante. Já para não falar dos filhos menores.
Título: Re: Liberdade
Enviado por: Reg em 2018-03-03 18:57:07
ficam como as americanas sozinhas com azia e sempre criticar os outros com o seu moral e bons custumes

ha mulheres aguentam na boa serem femenistas sem homens  mas outras ficam como as americanas..

isto ser femenista devia ter aviso...nao e para todas as mulheres..e so para algumas que aguentam ficar sozinhas
Título: Re: Liberdade
Enviado por: Smog em 2018-03-03 23:32:03
a mulher casada é equivalente a um jovem não emancipado...
como seria com a mulher divorciada? Regressava á alçado do pai?
eu, pessoalmente, considero que a mentalidade patriarcal dos homens aqui no fórum não se alteraram muito.
Apenas, raramente, verbalizam tal mentalidade! :-X

Todos nós sabemos que esses eram os bons velhos tempos e que nessa altura é que havia respeitinho.

Agora mais a sério, parece-me que não haver divórcios era mau. Alguns casais dão-se pessimamente, é melhor ir cada um para seu lado. Mas o número actual de divórcios também me muito exagerado.  Não me parece que a maioria vá mudar para melhor e viver sozinho também não é brilhante. Já para não falar dos filhos menores.

Não sei a razão porque disparou o número. Mas aconteceu-me que depois de mim vários casais amigos se separaram (parecia uma epidemia)- filhos crescidos!
Se calhar a monogamia não é o estado natural deste animal gregário que somos. Desde que a mulher se emancipou financeiramente não há razão para continuar casada após os filhos voarem - no caso do amor ter expirado. Antigamente o argumento financeiro e a sanção social eram muito fortes. Tudo se alterou. A opção de viver só ou "mudar de ares" é facilmente equacionada na atualidade. Até as Finanças facilitam.
Título: Re: Liberdade
Enviado por: vbm em 2018-03-03 23:44:03
No tempo dos casamentos p'rá vida, divorcio-me;
no tempo de chuva de divórcios, caso-me por toda a vida.

E tudo  quanto se proponha sobre o casar e o divorciar
é mera flutuação de voz, porquanto nunca o casar
é coisa de indivíduo mas justa e essencialmente
coisa dual de casal.
Título: Re: Liberdade
Enviado por: Reg em 2018-03-03 23:49:26
a mulher casada é equivalente a um jovem não emancipado...
como seria com a mulher divorciada? Regressava á alçado do pai?
eu, pessoalmente, considero que a mentalidade patriarcal dos homens aqui no fórum não se alteraram muito.
Apenas, raramente, verbalizam tal mentalidade! :-X


Todos nós sabemos que esses eram os bons velhos tempos e que nessa altura é que havia respeitinho.

Agora mais a sério, parece-me que não haver divórcios era mau. Alguns casais dão-se pessimamente, é melhor ir cada um para seu lado. Mas o número actual de divórcios também me muito exagerado.  Não me parece que a maioria vá mudar para melhor e viver sozinho também não é brilhante. Já para não falar dos filhos menores.


Não sei a razão porque disparou o número. Mas aconteceu-me que depois de mim vários casais amigos se separaram (parecia uma epidemia)- filhos crescidos!
Se calhar a monogamia não é o estado natural deste animal gregário que somos. Desde que a mulher se emancipou financeiramente não há razão para continuar casada após os filhos voarem - no caso do amor ter expirado. Antigamente o argumento financeiro e a sanção social eram muito fortes. Tudo se alterou. A opção de viver só ou "mudar de ares" é facilmente equacionada na atualidade. Até as Finanças facilitam.


isto na iberia e so numeros altos 
na italia  tem  numeros baixos 27% divorçio  e por la familias  ate tem boas finanças  e sao "modernas"



http://www.pordata.pt/Europa/Número+de+divórcios+por+100+casamentos-1566 (http://www.pordata.pt/Europa/Número+de+divórcios+por+100+casamentos-1566)

os gregos mesmo rebentar continuam casados por isso la foi teoria da crise economica....

27% divorcios tambem....na greçia

e 11% em malta..

sul europa tem mais baixos e mais altos  o povo e todo "moderno"

estou as aranhas nisto do porque ser tao alto na iberia e mais baixo no resto europa do sul...
Título: Re: Liberdade
Enviado por: Reg em 2018-03-04 00:26:29
Adultos a viverem sozinhos com crianças ou filhos, por sexo (%)
Que países têm mais e menos agregados familiares compostos por só um adulto a viver com crianças ou filhos com menos de 25 anos?
http://www.pordata.pt/Europa/Adultos+a+viverem+sozinhos+com+crianças+ou+filhos++por+sexo+(percentagem)-1628 (http://www.pordata.pt/Europa/Adultos+a+viverem+sozinhos+com+crianças+ou+filhos++por+sexo+(percentagem)-1628)

A terra das femenistas  nazis Sueçia tem 32% de homem   viver sozinhos com filhos menores 25 anos

os homens na sueçia separados e com filhos menores 32 % ja nem se juntam as mulheres :o  preferem ficar sozinhos....do que ter aturar femenazismaior numero da europa

logo seguir um vizinho das femenistas nazis a dinamarca 27%


a grecia e dos tem menos 9%... pelo visto grandes crises  nao tem nada ver com isto divorçios e maes criar filhos sozinhos e unico facto que consegui descubrir 8)

pelo visto nada melhor grande crise para se unirem...


chego conclusao Feminazismo consegue destruir  familias  onde  Sueçia era mais igualitaria por genero do mundo  eu nem falo divorçios mas facto terem alto numero pais solteiros
Título: Re: Liberdade
Enviado por: D. Antunes em 2018-03-04 17:26:59
a mulher casada é equivalente a um jovem não emancipado...
como seria com a mulher divorciada? Regressava á alçado do pai?
eu, pessoalmente, considero que a mentalidade patriarcal dos homens aqui no fórum não se alteraram muito.
Apenas, raramente, verbalizam tal mentalidade! :-X

Todos nós sabemos que esses eram os bons velhos tempos e que nessa altura é que havia respeitinho.

Agora mais a sério, parece-me que não haver divórcios era mau. Alguns casais dão-se pessimamente, é melhor ir cada um para seu lado. Mas o número actual de divórcios também me muito exagerado.  Não me parece que a maioria vá mudar para melhor e viver sozinho também não é brilhante. Já para não falar dos filhos menores.

Não sei a razão porque disparou o número. Mas aconteceu-me que depois de mim vários casais amigos se separaram (parecia uma epidemia)- filhos crescidos!
Se calhar a monogamia não é o estado natural deste animal gregário que somos. Desde que a mulher se emancipou financeiramente não há razão para continuar casada após os filhos voarem - no caso do amor ter expirado. Antigamente o argumento financeiro e a sanção social eram muito fortes. Tudo se alterou. A opção de viver só ou "mudar de ares" é facilmente equacionada na atualidade. Até as Finanças facilitam.

Só vejo problemas:
1- A maioria das pessoas casam-se tarde e têm pouquíssimos filhos;
2- Muitos separam-se com filhos pequenos. É péssimo para as crianças;
3- Muitos divórcios quando os filhos estão crescidos. Isso vai originar muitos velhos a viver sozinhos.
Título: Re: Liberdade
Enviado por: Smog em 2018-03-04 19:09:44
a mulher casada é equivalente a um jovem não emancipado...
como seria com a mulher divorciada? Regressava á alçado do pai?
eu, pessoalmente, considero que a mentalidade patriarcal dos homens aqui no fórum não se alteraram muito.
Apenas, raramente, verbalizam tal mentalidade! :-X

Todos nós sabemos que esses eram os bons velhos tempos e que nessa altura é que havia respeitinho.

Agora mais a sério, parece-me que não haver divórcios era mau. Alguns casais dão-se pessimamente, é melhor ir cada um para seu lado. Mas o número actual de divórcios também me muito exagerado.  Não me parece que a maioria vá mudar para melhor e viver sozinho também não é brilhante. Já para não falar dos filhos menores.

Não sei a razão porque disparou o número. Mas aconteceu-me que depois de mim vários casais amigos se separaram (parecia uma epidemia)- filhos crescidos!
Se calhar a monogamia não é o estado natural deste animal gregário que somos. Desde que a mulher se emancipou financeiramente não há razão para continuar casada após os filhos voarem - no caso do amor ter expirado. Antigamente o argumento financeiro e a sanção social eram muito fortes. Tudo se alterou. A opção de viver só ou "mudar de ares" é facilmente equacionada na atualidade. Até as Finanças facilitam.

Só vejo problemas:
1- A maioria das pessoas casam-se tarde e têm pouquíssimos filhos;
2- Muitos separam-se com filhos pequenos. É péssimo para as crianças;
3- Muitos divórcios quando os filhos estão crescidos. Isso vai originar muitos velhos a viver sozinhos.

Eu só tenho uma e divorciei-me quando ela já tinha 15 anos. Mas há muitas separações com filhos pequenos.
Os velhos resolvem as cosas arranjando republicas para onde convidam amigos. A moda está no Norte mas já tenho colegas e adotar a ideia.
Eu já ando a pensar em preparar a casa da minha mãe, na aldeia, para o mesmo fim. Na aldeia tenho  todos os serviços básicos que preciso. Depois basta-me um "mata-velhos" para me deslocar. A net é a companhia de muita gente isolada. ;D
Título: Re: Liberdade
Enviado por: Reg em 2018-03-04 20:11:37
Tu estas falar que e facil mas ja tens outro homem....

uma coisa viver sozinha e com amigos

outra viver em casal e com amigos


isto pais "solteiros" viver sozinhos  e algo esta crescer muito no ocidente e algo novo nos brancos e pode influenciar os filhos novos para pior

na America os afro americanos tem muitas maes solteiras e filhos  tem tendencia andar fazer asneiras fora lei
Título: Re: Liberdade
Enviado por: vbm em 2018-03-04 20:17:02
Eu suponho que um casal dar-se bem e entender-se
requer uma maturidade apropriada em ambos,
e a diferença entre os dois sexos e géneros
não prejudica, só ajuda!

Agora, excessiva 'burrice' de um ou de outro
é altamente inconveniente, senão desastrosa
para uma relação feliz e valiosa.
Título: Re: Liberdade
Enviado por: Smog em 2018-03-04 22:47:42
Tu estas falar que e facil mas ja tens outro homem....

uma coisa viver sozinha e com amigos

outra viver em casal e com amigos


isto pais "solteiros" viver sozinhos  e algo esta crescer muito no ocidente e algo novo nos brancos e pode influenciar os filhos novos para pior

na America os afro americanos tem muitas maes solteiras e filhos  tem tendencia andar fazer asneiras fora lei
reg, reg
é tão fácil arranjar homens... até fazem fila! :P O problema é saber escolher o que melhor nos convém... e não meu caso o dinheiro é o menos importante! Sou independente. Companhia, feitio, ...saber cozinhar tb é importante... 8)
Repara que a partir do momento em que uma pessoa se consegue sustentar a si própria pode ESCOLHER!

https://www.youtube.com/watch?v=Gcxv7i02lXc (https://www.youtube.com/watch?v=Gcxv7i02lXc)

 o amor é um tango! ;D
Título: Re: Liberdade
Enviado por: Reg em 2018-03-04 23:06:01
nem por isso.. 

quem e uma femenista  assim    pode escolher?

(http://pbs.twimg.com/profile_images/663476859183702017/z5ruPmFC_400x400.jpg)

ou fica ser femenazista cheia azia por estar sozinha...

homens aceitam o femenismo( mulher e superior) hoje dia  sao minoria... Femenistas BOAZONAS ficam com eles todos....




so se for esta...a escolher...
(http://abrilcosmopolitan.files.wordpress.com/2016/10/frases-emma-watson_31.jpg?quality=85&strip=info&crop=true&w=680&h=453)
Título: Re: Liberdade
Enviado por: Automek em 2018-03-20 08:30:46
Citar
Os cidadãos chineses que tiverem uma pontuação baixa no ranking de crédito social que o país planeia implementar a partir de maio ficarão impedidos de comprar bilhetes de avião e de comboio durante um período que poderá ir até um ano, noticia o jornal norte-americano The Verge.

No início do ano, soube-se que o regime de Xi Jinping está a preparar a implementação de um sistema de crédito social, que passa por atribuir pontuações aos cidadãos chineses com base no dinheiro que têm, no registo criminal, na atividade das redes sociais e noutros dados recolhidos pelo Governo através da Internet.

Com base nessa pontuação, os cidadãos são organizados num ranking social que depois é determinante em momentos como uma entrevista de emprego, um empréstimo bancário ou o acesso a lugares de primeira classe em meios de transporte. Os cidadãos poderão consultar a sua pontuação através de uma aplicação para o telemóvel.
https://observador.pt/2018/03/18/china-cidadaos-com-fraca-pontuacao-social-vao-ser-banidos-de-comboios-e-avioes/
Título: Re: Liberdade
Enviado por: Automek em 2018-03-28 15:46:08
Na China, quem atravesse a estrada onde não deve, é reconhecido pelas câmaras e pode vir a receber um SMS com a multa, além de ser enxovalhado nos ecrans no meu da rua.
https://goo.gl/vjyZaq
Título: Re: Liberdade
Enviado por: D. Antunes em 2018-04-03 13:44:36
Os livros proibidos que eram vendidos em Hong Kong:

https://www.nytimes.com/2018/04/03/magazine/the-case-of-hong-kongs-missing-booksellers.html?hp&action=click&pgtype=Homepage&clickSource=story-heading&module=first-column-region&region=top-news&WT.nav=top-news (https://www.nytimes.com/2018/04/03/magazine/the-case-of-hong-kongs-missing-booksellers.html?hp&action=click&pgtype=Homepage&clickSource=story-heading&module=first-column-region&region=top-news&WT.nav=top-news)
Título: Re: Liberdade
Enviado por: Smog em 2018-04-03 18:08:19
Na China não deixam ler livros; no Ocidente estupidifica-se a população para que  não os leiam. 8)

Yet,

a China continua a enriquecer e a desenvolver-se e o Ocidente está pobre, burro, xenófobo,... e velho!
A Liberdade dos países capitalistas é manipulada todos os dias pela CS a mando de governantes e patrões que querem um povo burro e obediente.
Os Chineses assumem às claras aquilo que os Ocidentais fazem ás escondidas.
Onde está a diferença?

 :P
Título: Re: Liberdade
Enviado por: Reg em 2018-04-03 19:31:40
Hong Kong  ainda nao e ditadura da china  ainda e pouca democracia existe mas ja estao atacar os livros


 For 60 years the city had protection from direct interference, first as a British colony and then, since 1997, under an agreement with Beijing known as “One Country, Two Systems.”

basicamente hong kong e democracia com 60 anos

A de  Portugal tem 40 anos  vivemos socialismo em liberdade arbritario  escolhido pelo povo
Título: Re: Liberdade
Enviado por: Incognitus em 2018-04-03 20:31:56
Na China não deixam ler livros; no Ocidente estupidifica-se a população para que  não os leiam. 8)

Yet,

a China continua a enriquecer e a desenvolver-se e o Ocidente está pobre, burro, xenófobo,... e velho!
A Liberdade dos países capitalistas é manipulada todos os dias pela CS a mando de governantes e patrões que querem um povo burro e obediente.
Os Chineses assumem às claras aquilo que os Ocidentais fazem ás escondidas.
Onde está a diferença?

 :P

Os países Asiáticos mais relevantes, como China, Coreia ou Japão, são bem mais xenófobos/racistas que o Ocidente ...
Título: Re: Liberdade
Enviado por: Reg em 2018-04-03 20:48:50
O homem hetero ocidental aprende desde cedo que e racista

porque dizem sempre sao racistas em todo lado...

mesmo paises como brasil tem 50% de mulatos os brancos sao sempre racistas

Passos coelho tambem era Nazi..


isto de certa forma e parte do burro
Título: Re: Liberdade
Enviado por: D. Antunes em 2018-04-03 23:31:16
Na China não deixam ler livros; no Ocidente estupidifica-se a população para que  não os leiam. 8)

Yet,

a China continua a enriquecer e a desenvolver-se e o Ocidente está pobre, burro, xenófobo,... e velho!
A Liberdade dos países capitalistas é manipulada todos os dias pela CS a mando de governantes e patrões que querem um povo burro e obediente.
Os Chineses assumem às claras aquilo que os Ocidentais fazem ás escondidas.
Onde está a diferença?

 :P

Isto aqui não é o paraíso. Mas se tivesses a (falta de) liberdade dos chineses eras capaz de notar a diferença.
Título: Re: Liberdade
Enviado por: vbm em 2018-04-03 23:45:39
O Júdice citou ontem a Augustina
num pensamento impressivo:

«A ignorância dos nossos desígnios é a nossa liberdade.»

-:)
Título: Re: Liberdade
Enviado por: D. Antunes em 2018-04-05 21:45:09
The Contract With Authoritarianism

https://www.nytimes.com/2018/04/05/opinion/trump-authoritarianism-republicans-contract.html?action=click&pgtype=Homepage&clickSource=story-heading&module=opinion-c-col-left-region&region=opinion-c-col-left-region&WT.nav=opinion-c-col-left-region (https://www.nytimes.com/2018/04/05/opinion/trump-authoritarianism-republicans-contract.html?action=click&pgtype=Homepage&clickSource=story-heading&module=opinion-c-col-left-region&region=opinion-c-col-left-region&WT.nav=opinion-c-col-left-region)

April 5, 2018
In 1994, Newt Gingrich, brandishing his Contract with America, led a Republican revolution that swept aside Democratic majorities in the House and the Senate, initiating an epoch of conservative ascendancy that lingers on. Don Sipple, a Republican campaign consultant, declared at the time that the 1994 midterms pitted a Republican Party calling for “discipline” against a Democratic Party focused on “therapy.”

Two years later, George Lakoff, a professor of linguistics at Berkeley, published “Moral Politics: How Liberals and Conservatives Think,” which argued that

Deeply embedded in conservative and liberal politics are two different models of the family. Conservatism is based on a Strict Father model, while liberalism is centered on a Nurturant Parent model. These two models of the family give rise to different moral systems.

Several approaches to contemporary politics echo the insights of Sipple and Lakoff. The crucial word now, however, is authoritarianism.

The election of Donald Trump — built as it was on several long-term trends that converged in 2016 — has created an authoritarian moment. This somewhat surprising development is the subject of “Remaking Partisan Politics through Authoritarian Sorting,” a forthcoming book by the political scientists Christopher Federico, Stanley Feldman and Christopher Weber, who argue that

Three trends — polarization, media change, and the rise of what many people see as threats to the traditional social order — have contributed to a growing divide within American politics. It is a divide between those who place heavy value on social order and cohesion relative to those who value personal autonomy and independence.

The three authors use a long-established authoritarian scale — based on four survey questions about which childhood traits parents would like to see in their offspring — that asks voters to choose between independence or respect for their elders; curiosity or good manners; self-reliance or obedience; and being considerate or well-behaved. Those respondents who choose respect for elders, good manners, obedience and being well-behaved are rated more authoritarian.

The authors found that in 1992, 62 percent of white voters who ranked highest on the authoritarian scale supported George H.W. Bush. In 2016, 86 percent of the most authoritarian white voters backed Trump, an increase of 24 percentage points.


Federico, Feldman and Weber conclude that

Authoritarianism is now more deeply bound up with partisan identities. It has become part and parcel of Republican identity among non-Hispanic white Americans.

Last year, Federico, writing with Christopher Johnston of Duke and Howard G. Lavine of the University of Minnesota, published “Open versus Closed: Personality, Identity, and the Politics of Redistribution,” which also explores the concept of authoritarian voting.

In an email, Johnston summarized some of their findings:

Over the last few decades, party allegiances have become increasingly tied to a core dimension of personality we call “openness.” Citizens high in openness value independence, self-direction, and novelty, while those low in openness value social cohesion, certainty, and security. Individual differences in openness seem to underpin many social and cultural disputes, including debates over the value of racial, ethnic, and cultural diversity, law and order, and traditional values and social norms.

Johnston notes that personality traits like closed mindedness, along with aversion to change and discomfort with diversity, are linked to authoritarianism:

As these social and cultural conflicts have become a bigger part of our political debates, citizens have sorted into different parties based on personality, with citizens high in openness much more likely to be liberals and Democrats than those low in openness. This psychological sorting process does not line up perfectly with older partisan differences based on class, because those higher in income and education also tend to be higher in openness.

Johnston addresses class differences in voting patterns and also differences stemming from the level of a voter’s interest in politics:

An important caveat is that individuals who take a stronger interest in politics and know more about it are more likely to be sorted on the basis of openness. So, it’s really among those most “politically engaged” Democrats and Republicans where we see members of different parties diverge in openness. Moreover, sorting into different parties on the basis of openness appears to be much stronger among non-Hispanic whites than other racial and ethnic groups.

In their book, Johnston, Lavine and Federico reinforce this point:

With the rise of cultural and lifestyle politics, Democrats and Republicans are now sharply distinguished by a set of psychological dispositions related to experiential openness — a general dimension of personality tapping tolerance for threat and uncertainty in one’s environment.

The revived interest in authoritarianism in politics began well before anyone seriously considered the possibility of a Trump candidacy — except, apparently, Trump himself.

In 2009, Marc J. Hetherington of Vanderbilt and Jonathan D. Weiler of the University of North Carolina, wrote one of the fundamental texts on this topic, “Authoritarianism and Polarization in American Politics.”

In it, Hetherington and Weiler argue that

preferences about many of the new issues on the American political agenda, such as gay rights, the war in Iraq, the proper response to terrorism, and immigration are likely structured by authoritarianism.

There are “colliding conceptions of right and wrong,” they write, between those on the high and low ends of the authoritarian scale. That, in turn, makes it difficult “for one side of the political debate to understand (perhaps, in the extreme, even respect) how the other side thinks and feels.”

This October, Hetherington and Weiler will publish an elaboration on their argument, “Prius or Pickup? How the Answers to Four Simple Questions Explain America’s Great Divide.” They are abandoning the use of the word authoritarian because of its negative connotations and its association with fascism.


In an email to me, Hetherington said that in their book he and Weiler will describe “people on opposite sides of the divide as having a fixed or fluid worldview:”

Those with a fixed worldview tend to see “American Carnage,” while those with fluid worldviews see the world as a big, beautiful place that is safe to explore. The fixed tend to be wary of what they perceive as constant threats to their physical security specifically and of social change in general. The fluid are much more open to change and, indeed, see it as a strength. For them, anger lies in holding on to old ideas and rejecting diversity.

Hetherington and Weiler argue that the answers to questions about the four childhood traits reveal “how worldview guides a person in navigating the world,” as Hetherington put it in his email:

Not only do the answers to these questions explain preferences about race, immigration, sexual orientation, gender attitudes, the projection of military force, gun control, and just about every “culture war” issue, people’s worldviews also undergird people’s life choices. Because ‘the fixed’ are wary about the dangers around them, they prefer the country over the city. ‘The fluid’ prefer the reverse.

Political analysts have become more and more aware of how voters’ sense of themselves as liberals or conservatives, Democrats or Republicans, has taken on heightened importance. Affirming one’s political tribe or community has in many respects become more important in deciding whom to vote for than the stands candidates take on issues.

In a March paper, “Ideologues Without Issues,” Lilliana Mason, a political scientist at the University of Maryland, wrote:

The power behind the labels “liberal” and “conservative” to predict strong preferences for the ideological in-group is based largely in the social identification with those groups, not in the organization of attitudes associated with the labels. That is, even when we are discussing ideology — a presumably issue-based concept — we are not entirely discussing issues.

Mason continued:

Identity-based ideology can drive affective ideological polarization even when individuals are naïve about policy. The passion and prejudice with which we approach politics is driven not only by what we think, but also powerfully by who we think we are.

Matt Grossmann and Daniel Thaler of Michigan State University further expand on the role of psychological traits in voter decision-making in their forthcoming paper, “Mass-Elite Divides in Aversion to Social Change and Support for Donald Trump.” They found that aversion to change “is strongly predictive of support for Trump” among regular voters, but much less so among Republican political elites.

They measure aversion to change by the answers to two polling questions: “Our country is changing too fast, undermining traditional American values” and “By accepting diverse cultures and lifestyles, our country is steadily improving.”

The accompanying graphic shows how those who think that the country is changing too fast and who disagree with the notion that diverse cultures and lifestyles improve the United States voted decisively for Trump.


Leonie Huddy, a political scientist at Stony Brook, sent me her analysis of how political conflict has shifted from economic to psychological factors.

The groups that have come to define partisanship in recent years, she wrote,

are far more grounded in social and moral values, geographic choice, and identity politics than the influential groups of yesteryear (especially unions) that maintained a focus on group economic interests. African-Americans may be an exception, but there is even a trend among young blacks to move away from the Democratic Party because they see the party as insufficiently focused on police brutality and other issues.

The result, in her words, is a political environment in which

the new affinities that shape partisanship are more a matter of choice than something one is born into or passed on by parents. That gives partisanship a more fluid nature than in the past and opens it to the formation of affinities grounded in personality, values, religion, and lifestyle choices.

In her 2005 book, “The Authoritarian Dynamic,” Karen Stenner — a former member of the political science departments at Princeton and Duke and now a behavioral economist in Australia — described politics as a clash of conflicting personal beliefs or moral value systems.

Stenner demonstrated, first, that levels of authoritarianism rise and fall in proportion to the experience of “normative threat,” and second that over the past generation authoritarianism has been predictive of Republican voting.


Stenner developed a

universal theory about what causes intolerance of difference in general, which includes racism, political intolerance (e.g. restriction of free speech), moral intolerance (e.g. homophobia, supporting censorship, opposing abortion) and punitiveness. It demonstrates that all these seemingly disparate attitudes are principally caused by just two factors: individuals’ innate psychological predispositions to intolerance (“authoritarianism”) interacting with changing conditions of societal threat.

Looked at this way, recent developments experienced by many voters as alarming — including the financial collapse of 2008, the surge of third-world immigration in the United States and Europe and continuing fears among traditionalists that the social order is under assault — have fueled authoritarianism:

The threatening conditions, resonant particularly in the present political climate, that exacerbate authoritarian attitudes include at least the perception of civil dissent and unrest, loss of confidence in social institutions, unpopularity of leaders on both sides of politics, divisive presidential campaigns, internal or external crises that undermine national pride or confidence, national economic downturn and rapidly rising crime rates.

In an email, Stenner provided figures from a recent EuroPulse survey showing that authoritarianism is stronger in the United States than it is in the European Union: In the E.U., 33 percent of the electorate can be described as authoritarian, while in the United States, it’s 45 percent.

The animosity between authoritarians and non-authoritarians has helped establish what Johnston, Lavine and Federico describe as the “expressive dimension” of policy choices:

In this view, the influence of personality on economic opinion arises not because the expected outcomes of a policy match an individual’s traits, but because those traits resonate with the social meaning a policy has acquired.

They explain further:

Citizens care less about the outcomes a policy produces and more about the groups and symbols with which a policy is associated.

Mason enlarged on this argument in her 2015 paper, “‘I Disrespectfully Agree’: The Differential Effects of Partisan Sorting on Behavioral and Issue Polarization.” Her argument is a direct challenge to those who take, as she puts it,

an instrumental view of politics, in which people choose a party and decide how strongly to support it based solely on each party’s stated positions and whether the party shares interests with them.

Instead, she writes,

Contrary to an issue-focused view of political decision making and behavior, the results presented here suggest that political thought, behavior, and emotion are powerfully driven by political identities. The strength of a person’s identification with his or her party affects how biased, active, and angry that person is, even if that person’s issue positions are moderate.

While much of this research uses the “preferred traits in child-rearing” questions to measure authoritarianism, two sociologists at the University of Kansas, David Norman Smith and Eric Hanley, observe in “The Anger Games: Who Voted for Donald Trump in the 2016 Election, and Why?” that those questions do not capture the full scope of authoritarianism, especially the more aggressive authoritarianism that they believe drives voters to Trump.

Smith and Hanley used what they call a “domineering leader scale” to measure

the wish for a strong leader who will force others to submit. The premise is that evil is afoot; that money, the media and government authority — and even “politically correct” moral authority — have been usurped by undeserving interlopers. The desire for a domineering leader is the desire to see this evil crushed.

The domineering leader scale is based on responses to two statements: “Our country will be great if we honor the ways of our forefathers, do what the authorities tell us to do, and get rid of the ‘rotten apples’ who are ruining everything” and “What our country really needs is a strong, determined leader who will crush evil and take us back to our true path.”

If an aggressive, domineering authoritarianism is a prime motivator for many Trump supporters, as Smith and Hanley contend, the clash between Republicans and Democrats is likely to become more hostile and warlike.

Federico, Feldman and Weber note that

since the early 2000s, many especially acrimonious political debates have focused on threats to social stability and order — debates surrounding abortion, transgender rights, immigration, and the role of the federal government in protecting the rights of marginalized social groups.

The rising “salience of these debates,” they write, “has contributed to a growing ‘authoritarian divide’ within the United States, at least among White Americans.”

Trump has purposefully exacerbated the “many especially acrimonious political debates” now dominating public discourse, deepening not only the authoritarian divide, but the divide between open and closed mindedness, between acceptance and racial resentment, and between toleration of and aversion to change. He evidently believes that this is the best political strategy for presiding in the White House and winning re-election, but it is an extraordinarily destructive strategy for governing the country and for safeguarding America’s interests in the world.
Título: Re: Liberdade
Enviado por: Reg em 2018-04-05 22:01:08
authoritarianism

quando povo e mesmo  a democracia e mais facil

quando tens montes migrantes entrar num pais as vontades e votos deixam ser iguais   por exemplo latinos maioria sao socialistas menos cubanos

imagina que tinham migrantes em portugal com vontade votar libertarios......num pais socialista  era choque partidos tinham mudar para ter votos

e que nao e so trump do outro lado estava um socialista assumido ganhar votos nos USA so perdeu por golpes baixos da hillary...

 basicamente  trump fez adptaçao para novos eleitores (socialismo e base grande lider liderar e proteger trabalhador com protecionismo)
Título: Re: Liberdade
Enviado por: D. Antunes em 2018-04-06 23:20:34
China
Hospital chinês exige que dadores de esperma sejam do Partido Comunista

Um dos requisitos do Hospital Número 3 da Universidade de Pequim para se ser dador de esperma inclui a lealdade ao Partido Comunista.

O candidato a dador, segundo os requisitos explicados pelo "El País" deverá ter "qualidades políticas favoráveis", ou seja, ser fiel ao Partido Comunista, "amar a pátria socialista e abraçar a liderança" do partido, assim como "estar completamente livre de problemas políticos".

Os candidatos serão sujeitos a uma análise ao sémen e, posteriormente, uma análise geral ao seu estado de saúde. Para avaliar a condição política de cada um não será efetuado qualquer teste, "desde que o próprio se considere apto", disse um dos médicos do hospital ao jornal "South China Morning Post".

Na lista dos requisitos estão também: ter mais de 20 anos, não possuir problemas de peso, daltonismo, sinais de perda de cabelo (alopecia), no fundo, ser um homem saudável.

A campanha de angariação de dadores foi lançada esta semana e decorrerá até 23 de maio.

Aqueles que passarem os testes recebem logo 200 yuan (cerca de 25,84 euros) e os que efetuarem a doação receberão 5500 yuan (cerca de 710 euros).

Serão necessárias cerca de 10 doações em seis meses para garantir uma quantidade suficiente para realizar a inseminação.

De acordo com o "South China Morning Post", as mulheres que queiram fazer inseminação artificial terão de provar que o parceiro é infértil ou que pode transmitir doenças genéticas.

Os bancos de esperma oferecem, inclusive, seguros de nascimento, que permitem que os clientes congelem o esperma em caso de problemas médicos futuros.
Título: Re: Liberdade
Enviado por: Automek em 2018-04-13 09:19:49
Polícia usa reconhecimento facial para deter homem entre 60 mil pessoas (https://www.noticiasaominuto.com/tech/991712/policia-usa-reconhecimento-facial-para-deter-homem-entre-60-mil-pessoas)
Título: Re: Liberdade
Enviado por: D. Antunes em 2018-04-15 00:37:32
Em quem acreditar?


Lavrov: Swiss lab says ‘BZ toxin’ used in Salisbury, not produced in Russia, was in US & UK service


The substance used on Sergei Skripal was an agent called BZ, according to Swiss state Spiez lab, the Russian foreign minister said. The toxin was never produced in Russia, but was in service in the US, UK, and other NATO states.
Sergei Skripal, a former Russian double agent, and his daughter Yulia were poisoned with an incapacitating toxin known as 3-Quinuclidinyl benzilate or BZ, Russian Foreign Minister Sergey Lavrov said, citing the results of the examination conducted by a Swiss chemical lab that worked with the samples that London handed over to the Organisation for the Prohibition of the Chemical Weapons (OPCW).

The Swiss center sent the results to the OPCW. However, the UN chemical watchdog limited itself only to confirming the formula of the substance used to poison the Skripals in its final report without mentioning anything about the other facts presented in the Swiss document, the Russian foreign minister added. He went on to say that Moscow would ask the OPCW about its decision to not include any other information provided by the Swiss in its report.

Lavrov said that the Swiss center that assessed the samples is actually the Spiez Laboratory. This facility is a Swiss state research center controlled by the Swiss Federal Office for Civil Protection and, ultimately, by the country’s defense minister. The lab is also an internationally recognized center of excellence in the field of the nuclear, biological, and chemical protection and is one of the five centers permanently authorized by the OPCW.

The Russian foreign minister said that London refused to answer dozens of “very specific” questions asked by Moscow about the Salisbury case, as well as to provide any substantial evidence that could shed light on the incident. Instead, the UK accused Russia of failing to answer its own questions, he said, adding that, in fact, London did not ask any questions but wanted Moscow to admit that it was responsible for the delivery of the chemical agent to the UK.

The scandal erupted in early March, when former double agent Sergei Skripal and his daughter Yulia were found in critical condition in the town of Salisbury. Top UK officials almost immediately pinned the blame on Russia.

Moscow believes that the entire Skripal case lacks transparency and that the UK is in fact not interested in an independent inquiry. "We get the impression that the British government is deliberately pursuing the policy of destroying all possible evidence, classifying all remaining materials and making a transparent investigation impossible," the Russian ambassador to the UK, Alexander Yakovenko, said during a press conference on Friday.
Título: Re: Liberdade
Enviado por: Reg em 2018-04-15 00:51:01
Mais vale nao pensar muito nisso

afinal o homem era espiao..traidor..ou nao...
Título: Re: Liberdade
Enviado por: D. Antunes em 2018-04-24 21:34:59
Democracia e liberdade não são a mesma coisa. Democracia é pouco mais que a regra da multidão, enquanto liberdade refere-se à soberania do indivíduo.” (Walter Williams)

Texto Original:
“Democracy and liberty are not the same. Democracy is little more than mob rule, while liberty refers to the sovereignty of the individual.”
Título: Re: Liberdade
Enviado por: D. Antunes em 2018-05-01 17:39:18
PRIVACIDADE
Redução na encriptação das mensagens leva a saída de peso no WhatsApp
Co-fundador da aplicação de troca de mensagens decidiu afastar-se. Serviço é detido pela empresa liderada por Mark Zuckerberg.

PÚBLICO 1 de Maio de 2018, 0:58

Jan Koum, um dos co-fundadores do WhatsApp, anunciou nesta segunda-feira que irá abandonar a direcção da empresa, devido a desacordos com o Facebook — que desde 2014 detém a aplicação de mensagens — em relação à privacidade de dados. A notícia foi avançada pelo Washington Post e confirmada horas depois pelo próprio no Facebook.

Sem explicar quais as razões do seu afastamento, Koum escreveu que “está na altura de avançar”. No entanto, a imprensa norte-americana escreve que em causa estará a intenção de Mark Zuckerberg de enfraquecer a encriptação das mensagens trocadas no WhatsApp. Koum tinha pedido, pelo contrário, mais protecção para os dados dos utilizadores, algo a que o Facebook não acedeu.

Actualmente, o serviço de mensagens tem mais de mil milhões de utilizadores activos em tudo o mundo. A aplicação foi vendida ao Facebook por 19 mil milhões de dólares. 

“Já passou quase uma década desde que eu e o Brian lançámos o WhatsApp e tem sido uma jornada incrível com pessoas excelentes. Mas está na altura de avançar”, lê-se na sua declaração.

“Estou a sair numa altura em que as pessoas estão a usar o WhatsApp de formas que nunca imaginei. A equipa está mais forte do que nunca e vai continuar a produzir coisas incríveis. Vou tirar um tempo para fazer coisas de que gosto fora da área da tecnologia, tais como coleccionar Porsches raros, trabalhar nos meus carros e jogar frisbee. Continuarei a torcer pelo WhatsApp, mas do lado de fora", conclui o co-fundador.

Em resposta à sua publicação, Mark Zuckerberg agradeceu a Koum por todo o seu trabalho “para ajudar a conectar o mundo” e por tudo o que lhe ensinou “incluindo a encriptação e a habilidade de tirar o poder dos sistemas centralizados e colocá-lo de volta nas mãos das pessoas. Esses valores sempre estarão no coração do WhatsApp”, garantiu o fundador do Facebook.
Título: Re: Liberdade
Enviado por: D. Antunes em 2018-05-06 23:43:16
Notável texto do António Barreto no DN:

A corrupção e suas variedades


O mais provável é que o PS esteja a caminho do fim. Não por causa da adesão ao mercado nem pelo seu entusiasmo com a frente de esquerda. Mas sim por causa da corrupção, que o PS nunca condenou claramente, sobretudo a sua e a dos seus amigos. O caso Sócrates, a que se acrescentaram tantos outros, está agora a mostrar contornos difíceis de apagar da memória. O caso PT, bem anterior, já tinha deixado feridas e cicatrizes profundas. Os casos Pinho e EDP, que ainda agora vão no adro, revelaram-se de tal maneira letais que será difícil convencer quem quer que seja que membros deste governo não tiveram nada que ver com o governo Sócrates, nesta que é talvez a maior derrota da democracia desde há mais de 40 anos.

O PS não está a tratar da "espuma dos dias" nem de pequenas circunstâncias, como sejam o pagamento a dobrar de ajudas de custo e outras "bagatelas". O PS está a ocupar-se de uma questão muito séria: a do seu envolvimento em processos de corrupção política de grande escala e a do seu silêncio diante da actuação dos seus dirigentes. Com a corrupção, o PS está a tratar da sua natureza contemporânea, não apenas de uma circunstância excepcional.

O PS nunca foi muito claro na sua atitude perante a corrupção. Condenou a dos seus adversários, fez o possível por disfarçar a sua. Ou garantir que eram apenas casos de justiça. Pior: desculpou a corrupção com uma ideologia barata, a da ética republicana! O que isso quer dizer é estranho. Como se houvesse uma ética monárquica. E uma ética socialista. Até uma ética fascista! Está a ver-se onde isto vai parar. Mas a ideia leva-nos a admitir que há várias espécies de ética e de corrupção.

Um dos problemas mais interessantes da corrupção é o de que os seus responsáveis nunca acham que são corruptos. Julgam que estão a comportar-se com direiteza e valores inatacáveis. Isto resulta de uma concepção própria de corrupção e de ética.

A ética aristocrática faz que certas pessoas pensem honestamente que tudo lhes é devido, que estão acima de todos e de qualquer suspeita, que são charneiras da pátria e depositárias do destino nacional! Aqueles gestos e valores que muitos consideram imorais são, para as classes altas, antigas e modernas, direitos adquiridos. Corre-lhes no sangue uma espécie de moralidade pública indelével que nem sequer é preciso provar. A sua legitimidade é a do seu sangue.

A ética burguesa faz que pessoas, geralmente empresários e gestores, acreditem cegamente no mercado, considerem que merecem uma recompensa pelo que fazem, pelo emprego que criam, pelas exportações que promovem e pelas obras que fazem para o Estado. Por isso, querem fazer o que lhes apetece. Julgam-se agentes e instrumentos de bem-estar da população. Zelam pelos direitos das empresas e acreditam em que tudo o que fazem é para criar riqueza. Por isso querem ser recompensados. O que é bom para eles é bom para o país. A sua legitimidade é a da sua obra.

A ética republicana é a que remete os valores para a cidadania, rejeita privilégios de nome, fortuna e condição, mas atribui méritos desmedidos ao contributo para a democracia partidária. Tudo o que for feito a favor dos partidos no poder local, nos governos e em respeito pelo eleitorado, faz parte dessa ética republicana. Que permite a corrupção do dia-a-dia, os empregos para os amigos, as comissões para os partidos, o financiamento público das campanhas eleitorais, as leis feitas por medida, os descontos e os favores... A sua legitimidade é a do seu eleitorado.

Finalmente, a ética revolucionária, que critica todas as anteriores, que estipula como valores supremos a classe trabalhadora e o papel do seu partido de vanguarda. Tudo o que for feito, incluindo roubo, ocupação, assalto, despedimento, saneamento e favores, a bem da classe e do partido, cabe na moral trabalhadora. Com uma condição: a de nunca ser individual! Terá sempre de ser colectivista, do partido, do sindicato... É essa a razão pela qual há tão poucos comunistas envolvidos em casos de corrupção: é o próprio partido que assegura as mais eficazes funções de polícia de costumes. Proventos individuais no movimento comunista, nunca! A sua legitimidade é a da luta de classes e das relações de força.
Título: Re: Liberdade
Enviado por: vbm em 2018-05-07 06:33:27
E talvez vá ser a defesa moral do justiçado na praça pública.

No descritivo de Barreto estão bem claros os procedimentos
ético-políticos de «Sócrates-Soares», e é no que vai basear
a sua defesa judicial: para si, «nada roubou», tudo foi a
bem do país e do partido, em seu nome, nada ganhou.

Se porventura «rui rio» tiver a envergadura requerida
e o apoio suficiente de notáveis incorruptos, ainda
pode dar uma reviravolta nas sondagens eleitorais.
Título: Re: Liberdade
Enviado por: D. Antunes em 2018-05-07 18:09:44
O esquema e a maçonaria já começaram a fritar o Rui Rio.
Título: Re: Liberdade
Enviado por: D. Antunes em 2018-05-07 18:10:42
Para umas boas gargalhadas:

https://observador.pt/opiniao/a-casa-das-meninas-e-outros-contos-de-encantar/
Título: Re: Liberdade
Enviado por: kitano em 2018-05-07 18:48:11
O esquema e a maçonaria já começaram a fritar o Rui Rio.

Conta..onde?
Título: Re: Liberdade
Enviado por: D. Antunes em 2018-05-07 18:52:51
O esquema e a maçonaria já começaram a fritar o Rui Rio.

Conta..onde?

Não tens visto a guerra civil permanente que o Rui Rio tem enfrentado no PSD. Há muita gente que gosta de mamar.
Verdade que ele tb se colocou a jeito com algumas escolhas de colaboradores.
Título: Re: Liberdade
Enviado por: kitano em 2018-05-07 20:49:02
Não vi nada de especial ultimamente, mas se calhar ando com pouca atenção. Nem tinha visto nada a falar dele, mais esta ultima onda de socratistas indignados.
Título: Re: Liberdade
Enviado por: Reg em 2018-05-07 21:37:19
Geringonça pouco bate no Rui Rio
e Rui pouco bate geringonça
e unica coisa da ver....

com passos tinhas a geringonça e baroes psd  a berrar...
Título: Re: Liberdade
Enviado por: Automek em 2018-05-08 11:59:44
Para umas boas gargalhadas:

https://observador.pt/opiniao/a-casa-das-meninas-e-outros-contos-de-encantar/
Bom texto, como é hábito no Alberto Gonçalves. Consegue por o leitor a rir com assuntos sérios. Em tempos tinha um mini podcast na Sábado, salvo erro, que também era engraçado.
Título: Re: Liberdade
Enviado por: Incognitus em 2018-05-15 14:24:07
"It is amazing how many of the intelligentsia call it 'greed' to want to keep what you have earned, but not greed to want to take away what somebody else has earned, and let politicians use it to buy votes."

Thomas Sowell
Título: Re: Liberdade
Enviado por: Thunder em 2018-05-17 09:39:26
Excelente ponto de vista.

E mais grave ainda; usa-se o endividamento e défices em anos consecutivos para comprar votos. Basicamente usam-se rendimentos futuros para comprar votos.
Logo partidos que defendem défices constantes defendem medidas antidemocráticas. São populistas e demagogos, só que ninguém o diz.
Título: Re: Liberdade
Enviado por: Smog em 2018-06-03 22:45:29
Excelente ponto de vista.

E mais grave ainda; usa-se o endividamento e défices em anos consecutivos para comprar votos. Basicamente usam-se rendimentos futuros para comprar votos.
Logo partidos que defendem défices constantes defendem medidas antidemocráticas. São populistas e demagogos, só que ninguém o diz.

Deves gostar muito do PS que quer deficit 0%.
É necessário reestruturar as dividas soberanas - a situação está insustentável apesar do PS andar todo animado.
Título: Re: Liberdade
Enviado por: Smog em 2018-06-03 22:46:32
Notável texto do António Barreto no DN:

A corrupção e suas variedades


O mais provável é que o PS esteja a caminho do fim. Não por causa da adesão ao mercado nem pelo seu entusiasmo com a frente de esquerda. Mas sim por causa da corrupção, que o PS nunca condenou claramente, sobretudo a sua e a dos seus amigos. O caso Sócrates, a que se acrescentaram tantos outros, está agora a mostrar contornos difíceis de apagar da memória. O caso PT, bem anterior, já tinha deixado feridas e cicatrizes profundas. Os casos Pinho e EDP, que ainda agora vão no adro, revelaram-se de tal maneira letais que será difícil convencer quem quer que seja que membros deste governo não tiveram nada que ver com o governo Sócrates, nesta que é talvez a maior derrota da democracia desde há mais de 40 anos.

O PS não está a tratar da "espuma dos dias" nem de pequenas circunstâncias, como sejam o pagamento a dobrar de ajudas de custo e outras "bagatelas". O PS está a ocupar-se de uma questão muito séria: a do seu envolvimento em processos de corrupção política de grande escala e a do seu silêncio diante da actuação dos seus dirigentes. Com a corrupção, o PS está a tratar da sua natureza contemporânea, não apenas de uma circunstância excepcional.

O PS nunca foi muito claro na sua atitude perante a corrupção. Condenou a dos seus adversários, fez o possível por disfarçar a sua. Ou garantir que eram apenas casos de justiça. Pior: desculpou a corrupção com uma ideologia barata, a da ética republicana! O que isso quer dizer é estranho. Como se houvesse uma ética monárquica. E uma ética socialista. Até uma ética fascista! Está a ver-se onde isto vai parar. Mas a ideia leva-nos a admitir que há várias espécies de ética e de corrupção.

Um dos problemas mais interessantes da corrupção é o de que os seus responsáveis nunca acham que são corruptos. Julgam que estão a comportar-se com direiteza e valores inatacáveis. Isto resulta de uma concepção própria de corrupção e de ética.

A ética aristocrática faz que certas pessoas pensem honestamente que tudo lhes é devido, que estão acima de todos e de qualquer suspeita, que são charneiras da pátria e depositárias do destino nacional! Aqueles gestos e valores que muitos consideram imorais são, para as classes altas, antigas e modernas, direitos adquiridos. Corre-lhes no sangue uma espécie de moralidade pública indelével que nem sequer é preciso provar. A sua legitimidade é a do seu sangue.

A ética burguesa faz que pessoas, geralmente empresários e gestores, acreditem cegamente no mercado, considerem que merecem uma recompensa pelo que fazem, pelo emprego que criam, pelas exportações que promovem e pelas obras que fazem para o Estado. Por isso, querem fazer o que lhes apetece. Julgam-se agentes e instrumentos de bem-estar da população. Zelam pelos direitos das empresas e acreditam em que tudo o que fazem é para criar riqueza. Por isso querem ser recompensados. O que é bom para eles é bom para o país. A sua legitimidade é a da sua obra.

A ética republicana é a que remete os valores para a cidadania, rejeita privilégios de nome, fortuna e condição, mas atribui méritos desmedidos ao contributo para a democracia partidária. Tudo o que for feito a favor dos partidos no poder local, nos governos e em respeito pelo eleitorado, faz parte dessa ética republicana. Que permite a corrupção do dia-a-dia, os empregos para os amigos, as comissões para os partidos, o financiamento público das campanhas eleitorais, as leis feitas por medida, os descontos e os favores... A sua legitimidade é a do seu eleitorado.

Finalmente, a ética revolucionária, que critica todas as anteriores, que estipula como valores supremos a classe trabalhadora e o papel do seu partido de vanguarda. Tudo o que for feito, incluindo roubo, ocupação, assalto, despedimento, saneamento e favores, a bem da classe e do partido, cabe na moral trabalhadora. Com uma condição: a de nunca ser individual! Terá sempre de ser colectivista, do partido, do sindicato... É essa a razão pela qual há tão poucos comunistas envolvidos em casos de corrupção: é o próprio partido que assegura as mais eficazes funções de polícia de costumes. Proventos individuais no movimento comunista, nunca! A sua legitimidade é a da luta de classes e das relações de força.
Não gosto deste parvalhão! >:(
Título: Re: Liberdade
Enviado por: Smog em 2018-06-03 22:50:42
E talvez vá ser a defesa moral do justiçado na praça pública.

No descritivo de Barreto estão bem claros os procedimentos
ético-políticos de «Sócrates-Soares», e é no que vai basear
a sua defesa judicial: para si, «nada roubou», tudo foi a
bem do país e do partido, em seu nome, nada ganhou.

Se porventura «rui rio» tiver a envergadura requerida
e o apoio suficiente de notáveis incorruptos, ainda
pode dar uma reviravolta nas sondagens eleitorais.

A ética SS é a ética do polvo. O psd também tem um pézinho na maçonaria tal é a confusão que por aí vai...
O Rui Rio precisa reinventar todo o partido. Varrer esta geração de totós! Mas não sei se ainda haverá velhos liberais que queiram dar a cara pelo partido. De qq forma não ganhará as eleições. Ainda.
Título: Re: Liberdade
Enviado por: D. Antunes em 2018-06-24 11:24:53
Igualdade e liberdade
 
Qual é o valor mais importante, a igualdade ou a liberdade? Faz sentido pensar que existe um valor superior? Apesar de estar no centro dos debates políticos e filosóficos há décadas ou séculos, a questão das relações entre liberdade e igualdade nunca foi resolvida.

A verdade é que em cada momento importante de legislação, de acção ou de confronto político, o peso de cada uma, igualdade ou liberdade, é reavaliado. A resolução de tal contenda não é de carácter científico. Não se trata de ciência exacta. A resolução é uma preferência política, doutrinária e cultural.

Para uns, a liberdade não faz sentido sem igualdade. Para que serve a liberdade a um desempregado, pobre, analfabeto e sem abrigo? Só depois de estabelecidas condições de igualdade social será possível usufruir da liberdade. Considerar que a liberdade é o valor essencial significa deixar correr as lutas sociais, os afrontamentos, a competição entre pessoas e classes e permitir que uns ganhem e outros percam, eventualmente que os que ganham o façam à custa dos que perdem.

Para outros, a igualdade é impossível, nem sequer aconselhável, dado que o mérito gera desigualdade e a condição natural das sociedades é a da diferença. Considerar que a igualdade é o valor primordial exige intervenção da autoridade e o estabelecimento de condições à liberdade, a fim de impedir que esta gere desigualdade. Aceitam a igualdade de oportunidades, à partida, ou a igualdade de condição, mas não a igualdade imposta pelo poder ou pela força.

Estas discussões são interessantes. Na verdade, alimentam os debates sobre políticas públicas. Muita gente, tanto à esquerda como à direita, admite facilmente que o sistema educativo universal e obrigatório foi concebido para criar, promover e fazer progredir a igualdade social. Errado. O sistema educativo universal e obrigatório foi feito para criar um Estado ou uma nação, ajudar ao estabelecimento do serviço militar e de defesa nacional e facilitar o desenvolvimento da indústria. Nesse sentido, foi concebido para fazer progredir toda a gente, promover os melhores, alargar a base de selecção dos mais capazes, fazer trabalhar toda a gente, obter o maior número possível de talentos e acalmar a desordem... No máximo, o sistema educativo faz progredir toda a gente ao mesmo tempo, mantendo a desigualdade de origem. No pior, o sistema educativo agrava as desigualdades, pois permite escolher os melhores que acabarão por ser recompensados. Os bons estudantes, os melhores técnicos e os mais qualificados saberão melhor defender- -se e subir na vida. Os piores ficarão aquém. São estes os destinos dos sistemas de educação universal e obrigatória.

O mesmo se poderá dizer dos sistemas públicos de saúde. Não são feitos para promover a igualdade. São feitos para defender e desenvolver a saúde e a vida de toda a gente! No máximo, o sistema de saúde público e universal mantém as desigualdades sociais, apesar de melhorar a saúde de toda a gente. Pode todavia admitir--se que os serviços de saúde têm um efeito social interessante: são vitais para as classes desfavorecidas, enquanto as classes com mais meios teriam sempre a possibilidade de recorrer à saúde privada. Nesse sentido, a saúde pública, sem promover a igualdade, combate os efeitos da desigualdade. Mas, no essencial, a saúde pública cura a doença, não a desigualdade.

Os serviços públicos de saúde, educação e segurança social, assim como outros sistemas, muito especialmente o de Justiça, não são concebidos para promover a igualdade, mas sim para ajudar a generalizar oportunidades aos cidadãos. Depois, são as escolhas políticas que promovem ou não a desigualdade! Que promovem ou não a igualdade.

Com liberdade, a desigualdade pode crescer. Certo. Mas com liberdade, pode a desigualdade ser corrigida. Sem liberdade, não. Pelo contrário, com igualdade, pode a liberdade desaparecer. E nascer a tirania. Quem cede em liberdade para obter a igualdade está no caminho do despotismo. Tal via dificilmente abre a porta a reformas. Quem cede em igualdade a fim de obter a liberdade corre o risco da injustiça, mas não reprime quem luta pela justiça social. A igualdade não gera a liberdade. Mas a liberdade pode gerar a igualdade.

António Barreto
https://www.dn.pt/opiniao/opiniao-dn/antonio-barreto/interior/igualdade-e-liberdade--9504440.html (https://www.dn.pt/opiniao/opiniao-dn/antonio-barreto/interior/igualdade-e-liberdade--9504440.html)
Título: Re: Liberdade
Enviado por: Incognitus em 2018-06-26 14:44:30
Igualdade e liberdade
 
Qual é o valor mais importante, a igualdade ou a liberdade? Faz sentido pensar que existe um valor superior? Apesar de estar no centro dos debates políticos e filosóficos há décadas ou séculos, a questão das relações entre liberdade e igualdade nunca foi resolvida.

A verdade é que em cada momento importante de legislação, de acção ou de confronto político, o peso de cada uma, igualdade ou liberdade, é reavaliado. A resolução de tal contenda não é de carácter científico. Não se trata de ciência exacta. A resolução é uma preferência política, doutrinária e cultural.

Para uns, a liberdade não faz sentido sem igualdade. Para que serve a liberdade a um desempregado, pobre, analfabeto e sem abrigo? Só depois de estabelecidas condições de igualdade social será possível usufruir da liberdade. Considerar que a liberdade é o valor essencial significa deixar correr as lutas sociais, os afrontamentos, a competição entre pessoas e classes e permitir que uns ganhem e outros percam, eventualmente que os que ganham o façam à custa dos que perdem.

Para outros, a igualdade é impossível, nem sequer aconselhável, dado que o mérito gera desigualdade e a condição natural das sociedades é a da diferença. Considerar que a igualdade é o valor primordial exige intervenção da autoridade e o estabelecimento de condições à liberdade, a fim de impedir que esta gere desigualdade. Aceitam a igualdade de oportunidades, à partida, ou a igualdade de condição, mas não a igualdade imposta pelo poder ou pela força.

Estas discussões são interessantes. Na verdade, alimentam os debates sobre políticas públicas. Muita gente, tanto à esquerda como à direita, admite facilmente que o sistema educativo universal e obrigatório foi concebido para criar, promover e fazer progredir a igualdade social. Errado. O sistema educativo universal e obrigatório foi feito para criar um Estado ou uma nação, ajudar ao estabelecimento do serviço militar e de defesa nacional e facilitar o desenvolvimento da indústria. Nesse sentido, foi concebido para fazer progredir toda a gente, promover os melhores, alargar a base de selecção dos mais capazes, fazer trabalhar toda a gente, obter o maior número possível de talentos e acalmar a desordem... No máximo, o sistema educativo faz progredir toda a gente ao mesmo tempo, mantendo a desigualdade de origem. No pior, o sistema educativo agrava as desigualdades, pois permite escolher os melhores que acabarão por ser recompensados. Os bons estudantes, os melhores técnicos e os mais qualificados saberão melhor defender- -se e subir na vida. Os piores ficarão aquém. São estes os destinos dos sistemas de educação universal e obrigatória.

O mesmo se poderá dizer dos sistemas públicos de saúde. Não são feitos para promover a igualdade. São feitos para defender e desenvolver a saúde e a vida de toda a gente! No máximo, o sistema de saúde público e universal mantém as desigualdades sociais, apesar de melhorar a saúde de toda a gente. Pode todavia admitir--se que os serviços de saúde têm um efeito social interessante: são vitais para as classes desfavorecidas, enquanto as classes com mais meios teriam sempre a possibilidade de recorrer à saúde privada. Nesse sentido, a saúde pública, sem promover a igualdade, combate os efeitos da desigualdade. Mas, no essencial, a saúde pública cura a doença, não a desigualdade.

Os serviços públicos de saúde, educação e segurança social, assim como outros sistemas, muito especialmente o de Justiça, não são concebidos para promover a igualdade, mas sim para ajudar a generalizar oportunidades aos cidadãos. Depois, são as escolhas políticas que promovem ou não a desigualdade! Que promovem ou não a igualdade.

Com liberdade, a desigualdade pode crescer. Certo. Mas com liberdade, pode a desigualdade ser corrigida. Sem liberdade, não. Pelo contrário, com igualdade, pode a liberdade desaparecer. E nascer a tirania. Quem cede em liberdade para obter a igualdade está no caminho do despotismo. Tal via dificilmente abre a porta a reformas. Quem cede em igualdade a fim de obter a liberdade corre o risco da injustiça, mas não reprime quem luta pela justiça social. A igualdade não gera a liberdade. Mas a liberdade pode gerar a igualdade.

António Barreto
https://www.dn.pt/opiniao/opiniao-dn/antonio-barreto/interior/igualdade-e-liberdade--9504440.html (https://www.dn.pt/opiniao/opiniao-dn/antonio-barreto/interior/igualdade-e-liberdade--9504440.html)

É uma falsa questão, a liberdade permite a igualdade de quem a queira, voluntariamente.

Pelo que a única questão que resta realmente é "Será aceitável forçar a igualdade a quem não a deseja?".

O estranho mesmo é existirem pessoas que pensam que a questão é aceitável. Porquê? Porque mesmo ao lado pode estar um país diferente que não aceita as mesmas regras. Ora, essas pessoas portanto só podem estar originalmente preocupadas em forçar um subconjunto de pessoas locais. Qual o beneficio, se mesmo forçando essas não é uma coisa universal? Eventualmente o único benefício visível é quem defende tal coisa saber que está a forçar contribuintes líquidos. Ou seja, que ao defender "igualdade" basicamente está a defender uma forma de roubar ao próximo.

Ou isso, ou a noção de que é necessário forçar os outros à igualdade é uma ideologia intrinsicamente bélica -- pois forçar para lá da fronteira não ocorre sem guerras.
Título: Re: Liberdade
Enviado por: vbm em 2018-06-26 16:50:57
Absurdo. Anti-republicano.

A igualdade exige-se perante a lei, somente. É uma questão política de cidadania da sociedade num país soberano. Mas a sociedade mantem-se e compõe-se não só de cidadãos (cidadões excluídos) mas de pessoas que falam, convivem e detestam-se mutuamente, e o Estado soberano, só tem de impor a lei do povo, dentro da lei, as pessoas façam o que quiserem. Poderão os críticos acusar que de um tal estado de coisas, agiganta-se a desigualdade económica e social?

Contrarie-se tal tendência por medidas que se lhe oponham, amorteçam, e promovam o bem-estar para todos, sempre na tolerância da liberdade individual que não fira a lei. Quem não goste, que censure, e pastoreie a opinião pública a seu favor, sem que se permita a destituição da constituição sagrada revolucionariamente que distingue as democracias políticas dos regimes fascistas e ditatoriais que não respeitam a cidadania, os direitos de liberdade, igualdade e fraternidade que os povos europeus conquistaram na Europa sobre séculos de obscurantismo e opressão intelectual, militar e religiosa.

Un point c'est tout.


Reduzir as dificuldades reais do bem-estar para todos,
a dilemas falaciosos de subgrupos minoritários
a imporem sua ideia a grupos de maioria
não é simplesmente convincente.
Título: Re: Liberdade
Enviado por: D. Antunes em 2019-04-17 00:45:20
Faça você mesmo numa rua perto de si:

https://www.nytimes.com/interactive/2019/04/16/opinion/facial-recognition-new-york-city.html?action=click&module=Opinion&pgtype=Homepage (https://www.nytimes.com/interactive/2019/04/16/opinion/facial-recognition-new-york-city.html?action=click&module=Opinion&pgtype=Homepage)