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1
O Povo Unido já foi vencido (e não sabe)


globalismo nunca foi unido!

2
Fenícios grandes navegadores: desenvolveram habilidades de navegação e construção naval avançadas, explorando mares nunca dantes navegados.

nunca tiveram um exercito forte, pois fizeram acordos com os impérios
 da época como a Mesopotâmia, Pérsia, onde eles comercializavam para estes povos e em troca não eram dominados.


desapareceram na europa globalizada!

Os fenícios foram a primeira sociedade a fazer uso extenso, em nível estatal, do alfabeto.




  com tudo isto foram conquistados pela mulher estrangeira!  globalista  esqueceram quem eram


venceram globalistas!

3
identidade e da mulher estrangeira

por isso fenicios acabararam

4
finicios  tambem foram inglaterra e irlanda.....



  tudo e perto do mar...  sao montes mulheres estrageiras!


assim fenicios acabaram...   

porque eram povo  globalista da costa europeia e africana..medio oriente    agarou mulher estrangeira!



como sansao e dalila



quando povo tem varias identidades....    deixa ser 1 povo....


finicios tinham umas 20 identidades hehehe     entre costa libano ate londres!



5
Dependendo de remos quando o vento não ajudava, os navios fenícios não tinham muita autonomia e faziam rotas próximas à costa, com paradas constantes. Assim, eles estabeleceram mais de 300 colônias, normalmente meras vilas costeiras de menos de mil habitantes.

Essas vilas não eram possessões coloniais no sentido moderno – eram estabelecidas com o consentimento dos moradores da região e não tinham zona rural, dependendo dos locais para suprir-lhes alimentos. Era mais um free shop que colônia, num modelo que os portugueses repetiram 2 mil anos depois com suas feitorias asiáticas.


A independência e prosperidade vinham a um custo – em espécie. O método fenício de sobrevivência era basicamente pagar pela paz. Sem um grande exército e sem qualquer aliança durável entre as cidades-estado, eles sobreviviam por causa de sua conveniência para os impérios vizinhos. Com a imensa fortuna de sua rede de comércio, aplacavam a ira dos conquistadores com tributos. Assim eles sobreviveram ao novo reino do Egito (1550-1069 a.C.) e o reino de Israel (1030-930 a.C.), que os tornaram vassalos – protegidos mediante pagamento.

Fundada em 814 a.C., Cartago começou a receber migrantes do Oriente Médio conforme a situação piorava, e tornou-se independente em 650 a.C. Em 308 a.C., virou república. Cartago aprendeu uma lição com sua antiga metrópole: dinheiro não podia comprar a paz indefinidamente.

O Império Cartaginense venceu uma série de guerras contra os gregos, entre 480 e 275 a.C. A última dessas guerras, chamada Guerra Pírrica (280-275 a.C.), acabaria tendo um custo inesperado. Ela tornaria seus aliados, os romanos, em inimigos mortais.

Quase tudo o que sabemos sobre eles vem dos gregos e romanos, porque seus textos em papiro não resistiram a tantas depredações. Um fim tragicamente irônico para o povo que inventou o alfabeto.


6
O latim é uma língua indo-europeia que se formou na atual Itália, mais precisamente na região de Lácio, que engloba a cidade de Roma. A língua teve seu desenvolvimento elaborado por volta do século VII a.C. Seu alfabeto é derivado do alfabeto etrusco e grego, que por sua vez são derivados do alfabeto fenício.


civil WAR!


fenicios foram 1 ter escrita  alfabeto


e  ligaram mediterranio  e atlantico   



roma tambem e produto fenicio


foi guerra civil...  isto do imperio romano

Os fenícios foram os inventores do alfabeto e formaram uma das principais civilizações da Antiguidade. Eles originalmente viviam no leste do mar Mediterrâneo, com suas principais cidades na região do atual Líbano. Com o tempo, criaram diversas colônias e passaram a controlar o comércio marítimo no Mediterrâneo.


romanos tambem foram resta fenicios!



 o alfabeto fenício tornou-se o principal modelo de escrita para as civilizações clássicas, como gregos e romanos.


Fenício é um termo inventado pelos gregos. não existia isso de fenício para os próprios fenícios


FENÍCIOS: OS GLOBALIZADORES DA ANTIGUIDADE


Por mais de mil anos, os fenícios foram o shopping center ambulante da Antiguidade. Se algo pudesse ser vendido, eles vendiam: vinho, azeite, móveis, joias, ferramentas, armas, tecidos, peles, escravos e, por uma taxa especial, seus serviços como os melhores marinheiros do mundo. Entre 1200 a 730 a.C., sua rede conectava povos da Inglaterra até a Grécia e com ela também viajou sua grande invenção: o alfabeto, que deu origem ao grego, latim, hebraico e árabe.

Os fenícios originais não eram muito de guerra – preferiam fundar colônias com a permissão dos habitantes locais, sem avançar para o interior.


Eles provavelmente chamavam a si próprios de cananeus. Foram os gregos que os agruparam como fenícios”

7
em portugal esqueceram foram pior inimigo de roma


na palestina...nunca esqueceram israel


e diferenca....

uns esquecem quem foi inimigo  outros nao!

8
voltando portugal

lisitania era regiao  criada pelos romanos  como foi regiao criada pelos romanos chamada palestina

os suevos um povo germanico  tiveram reino dado pelos romanos....  em portugal


tudo fazer esquecer...   fenicios


Os Fenícios são um povo de origem semita, proveniente do Golfo Pérsico, que se estabeleceu entre o litoral mediterrânico e os montes do Líbano

Hábeis marinheiros e comerciantes esclarecidos, os Fenícios fundaram colónias e feitorias em toda a orla mediterrânica e até na fachada atlântica da Península Ibérica, chegando as suas navegações ao Sudoeste de Inglaterra - em busca de estanho nas ilhas Cassitérides, hoje Scilly, junto à Cornualha. Encetaram mesmo viagens exploratórias ao longo da costa ocidental africana (périplo de Hanaan, no século V a. C., segundo tradução grega com o mesmo título). O Atlântico foi, comprovadamente, por eles atingido no século XI a. C.


foram maior inimigo da República Romana, que travou três guerras com Roma e ainda muitas outras com os gregos na Sicília.


ao contrario dos lusitanos...fenicios tem historia...

9
a Santa Casa gastou quase 120 milhões de euros em salários de cerca de 6 mil funcionários em 2022

os salários que contribuem para desbaratar 63% das receitas totais da Santa Casa.


que sobem a 150 milhões quando se incluem outros gastos com pessoal, como prémios e encargos com remunerações.


portanto santa casa...   so serve empregar 6000 pessoas...



O plano era o do costume: Em 2023 a SCML recebeu mais de trinta milhões de euros da SS, este ano prepara-se para receber mais de quarenta milhões de euros e para o ano e seguintes receberia o que continusse a ser preciso para não ter prejuízo.

10

  isso era trabalho para jesus expulsar  agiotas do templo a chibatada!


Jesus entrou no templo e expulsou todos os que estavam vendendo e comprando. Derrubou as mesas dos cambistas e as cadeiras dos que vendiam pombas e lhes disse: ― Está escrito: “A minha casa será chamada casa de oração”, mas vocês estão fazendo dela um “covil de ladrões”

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Comunidade de Traders / Re: Portugal falido
« em: 2024-05-02 18:12:27 »
 «Lusitani» é uma criação romana, que os povos que por cá habitavam identificavam-se de outra forma e que a definição do território chamado «Lusitânia» sempre foi movediço, dependente primeiro das movimentações e ganhos territoriais romanos e depois dos jogos de poder entre o Senado e o Imperador. Só após a criação de uma província romana com esse nome é que a ideia consolidou-se.


romanos tambem criaram palestina.....

para esquecer israel....

lusitania foi esquecer  o rei hanibal



Moral da história; nunca existiu um povo Lusitano mas sim um conjunto de povos que os Romanos despacharam para a história com o nome

mas existiu cartago!  os Romanos despacharam para a história....



Aníbal Barca


Muniu-se de um poderoso exército de 40.000 homens constituído por Iberos, Celtas e Lusitanos .

12
Comunidade de Traders / Re: Portugal falido
« em: 2024-05-02 17:04:21 »
com imperio romano

portugal teve ... judeus .... e germanicos  entre outros 

ca vieram parar


romanos mudavam os povos de sitio

imperio romano nunca foi bom  com povos vizinhos....

lusitanos um povo sem história por não terem deixado registos nativos antes da conquista romana.. nem depois...

lusitanos tiveram mesmo destino......dos fenicios... na tunisia!


nada sobrou da cidade! nem da sua civilizacao!


No estudo da história, usamos nomes de povos, contam-nos conquistas e expansões, mas nada nos dizem acerca do destino dos povos anteriores.


tirando judeus..sua historia basicamente sao 90% derrotas!  outros povos basicamente   nada sabe

os judeus com romanos tiveram seu reino destruido... e obrigados migrar para outras partes imperio romano..como iberia 

lusitanos secalhar eram finicios  ...  com rei  hannibal


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Comunidade de Traders / Re: Portugal falido
« em: 2024-05-02 16:52:39 »
Bem, o DNA antigo mostra uma série de coisas interessantes. Primeiro, o domínio de Roma parece não ter trazido imigrantes da Itália para as atuais Sérvia e Croácia. Mas gente oriunda das atuais Turquia e Síria (também dominadas pelos romanos) parece ter vindo para a região em números consideráveis. Há indícios mais modestos de imigrantes do atual norte da África (outra área conquistada pelo império) e, curiosamente, até da África Oriental (de regiões como a Etiópia e a Eritreia). Roma, portanto, "globalizou" geneticamente a região, mas não com o seu próprio povo.




por ca de lusitanos tem pouco


   liberdade...  VS imperios...


romanos deram cabo dos vizinhos  por causa do imperio



 imperio  gosta mudar ADN dos conquistados



so com troca povos...e  romanos mantiveram o seu imperio  de forma gerivel...  tudo base exercito..grande migracoes forcadas



  nao foram so judeus vieram ca parar iberia..com romanos....


foram povos todos do imperio que tiveram migracoes


 

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Um  primeiro reconhecimento dessa diferença ocorreu no reino Franco,  primeiro quando em 787 Carlos Magno escreveu uma carta a um dos seus  bispos aconselhando aos padres que melhorassem o seu Latim, e mais tarde  em 813, quando ficou claro que os fiéis já não compreendiam o que era  dito em Latim durante a missa, provavelmente devido ao Latim mais  conservador mantido pelo Clero, Carlos Magno lançou um édito em que  ordenava que "todos os clérigos deveriam traduzir esses sermões para o  vernáculo local ou para o idioma Franco, para que todos pudessem  compreender melhor o que era dito".


easdem homilias quisque aperte  transferre studeat in rusticam romanam linguam aut thiotiscam, quo  facilius cuncti possint intellegere quae dicuntur).

15
  o latim vulgar... diferente...  sempre existiu na lingua falada


povos do imperio romano  nunca falaram mesma lingua...


Durante o  declínio do Império Romano do Ocidente, e após a sua fragmentação e  consequente colapso no século V, variedades do latim começaram a surgir  em cada local de forma acelerada, eventualmente evoluindo cada qual para  um "continuum" de diferentes tipologias

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stima-se que, na época da Revolução Francesa, três quartos da população francesa falavam uma língua diferente do francês.


quem pensa romanos falavam todos latim esta bem enganado


o latim, que servia como "língua de poder" e que era muito usado em todo o Império Romano, nomeadamente pelos militares

O latim estava associado a uma entidade política − o Império Romano

 O Império Romano estimulou o surgimento de novas línguas. À medida que o Império expandiu, os dialetos locais se misturaram ao latim


Durante todo a Idade Média o Latim foi por excelência a língua "franca"  na Europa, era o idioma litúrgico da Igreja Católica e meio de interacção erudita, tanto na ciência como na literatura, no direito e na  administração pública.



mas povo sempre falou lingua  misturada



As línguas  românicas são a continuação do latim vulgar, o popular dialecto do latim  falado pelos soldados, colonos e mercadores do Império Romano, que se  distinguia da forma clássica da língua falada pelas classes superiores  romanas, a forma em que a língua era geralmente escrita.



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nao deixa ser ironia escolherem

o rei josias.....no seculo 21....

rei  do povo de um so deus...e um povo agricultores...

Era uma região  geograficamente isolada  e  pobre isolado no sul


Muitos vizinhos  eram proprietários de terras, e isso era difícil de ser entendido pelo povo Judeu que considerava a terra como propriedade de Deus



Para descrever a situação de opressão, de frustração, de desespero, de falta de perspectivas, de desconfiança em relação ao futuro em que a comunidade nacional estava mergulhada, o profeta fala de um "povo que andava nas trevas" e que habitava "nas sombras da morte". O panorama é sombrio e parece não haver saída, pois os reis de Judá já provaram ser incapazes de conduzir o seu Povo em direção à felicidade e à paz.


Mas, de repente, aparece uma "luz". Essa luz acende a esperança e provoca uma explosão de alegria. Para descrever essa alegria, o profeta utiliza duas imagens extremamente sugestivas: é como quando, no fim das colheitas, toda a gente dança feliz celebrando a abundância dos alimentos; é como quando, após a caçada, os caçadores dividem a presa abundante.


Mas porquê essa alegria e essa felicidade? Porque o jugo da opressão que pesava sobre o Povo foi quebrado e a paz deixou de ser uma miragem para se tornar uma realidade. No quadro que representa a vitória da paz, vemos os símbolos da guerra (o pesado calçado dos guerreiros e as roupas ensanguentadas) a serem destruídos pelo fogo. Quem é que provocou a alegria do Povo, derrotou a opressão, venceu a guerra, restaurou a paz? O autor não o diz claramente; mas ninguém duvida que tudo isso é ação do Deus libertador.


Como foi que Deus instaurou essa nova ordem? Foi através de "um menino", enviado para restaurar o trono de David e para reinar no direito e na justiça


Acolher Jesus, celebrar o seu nascimento, é aceitar esse projeto de justiça e de paz que Ele veio trazer aos homens. Esforçamo-nos por tornar realidade o "Reino de Deus"? Como lidamos com a injustiça, a opressão, a guerra, a violência: com a indiferença de quem sente que não tem nada a ver com isso, ou com a inquietação de quem se sente responsável pela instauração do "Reino de Deus"?

 

• Em que ou em quem coloco a minha esperança e a minha segurança? Nos políticos que me prometem tudo e se servem da minha ingenuidade para fins próprios? No dinheiro que se desvaloriza e que não serve para comprar a paz do meu coração? Na situação sólida da minha empresa, que pode desfazer-se diante das próximas convulsões sociais ou durante a próxima crise energética? Isaías diz que só podemos confiar em Deus e nesse "menino" que Ele mandou ao nosso encontro, se quisermos encontrar a "luz" e a paz.

 Reparemos, ainda, no "jeito" de Deus: Ele não se serve da força e do poder para intervir na história e para mudar o mundo; mas é através de um "menino" - símbolo máximo da fragilidade e da dependência - que Deus propõe aos homens o seu projeto de salvação. Temos consciência de que é na simplicidade e na humildade que Deus age no mundo? E nós, seguimos os passos de Deus e respeitamos a sua lógica quando queremos propor algo aos nossos irmãos?

A história bíblica do menino Josias que se tornou rei aos oito anos de idade.



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Em uma sociedade basicamente escravista – por exemplo, a ateniense –, os cidadãos possuíam em média dois a três escravos, em geral urbanos; um cidadão rico tinha aproximadamente doze escravos.


democracia comecou com escravos....



19
nação israelita, com um propósito majoritariamente político: reforçar os laços de uma nação e uni-los sob um deus.


porque  terras dos judeus sempre foram fronteiras de imperios dos outros

terras dos egiptos..terras dos persas..terras dos assirios..terras gregos...terras romanos....


o seu reino e de deus..e nao na terra

rei Josias, que foi rei de Judá entre 641 a.C. até 609 a.C

onde morreu batalha com imperios vizinho

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o rei Josias, que foi rei de Judá entre 641 a.C. até 609 a.C. e que instituiu grandes mudanças religiosas. Há muitas evidências, tanto arqueológicas quanto escritas, de que sob a liderança do rei Josias houve um forte impulso rumo à monolatria (não ainda rumo ao monoteísmo)

por parte da nação israelita, com um propósito majoritariamente político: reforçar os laços de uma nação e uni-los sob um deus. A adoração de todos os deuses que não Yahweh foi declarada anátema e causa de infortúnio de Judá. Uma campanha vigorosa de purga contra idolatria estrangeira foi iniciada, incluindo a destruição de templos de deuses “estrangeiros” como Ba’al e Asherah no templo de Yahweh e no interior, matando seus sacerdotes.

Apesar de que muito da Torá (os primeiros cinco livros da Bíblia) foi escrita antes desse período, é consenso na academia moderna que a Torá alcançou sua forma moderna durante estas poucas décadas no fim do século VII a.C. Isto foi feito por um grupo de escribas, oficiais da corte e sacerdotes, que agiram como editores e redatores. Referências politeístas foram removidas (embora não todas) e as narrativas dos patriarcas, do êxodo e da conquista de Canaã (algumas das quais haviam sido escritas previamente) foram finalizadas para criar uma história para a nação de Israel e para estabelecer sua reivindicação à terra prometida.

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