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stima-se que, na época da Revolução Francesa, três quartos da população francesa falavam uma língua diferente do francês.


quem pensa romanos falavam todos latim esta bem enganado


o latim, que servia como "língua de poder" e que era muito usado em todo o Império Romano, nomeadamente pelos militares

O latim estava associado a uma entidade política − o Império Romano

 O Império Romano estimulou o surgimento de novas línguas. À medida que o Império expandiu, os dialetos locais se misturaram ao latim


Durante todo a Idade Média o Latim foi por excelência a língua "franca"  na Europa, era o idioma litúrgico da Igreja Católica e meio de interacção erudita, tanto na ciência como na literatura, no direito e na  administração pública.



mas povo sempre falou lingua  misturada



As línguas  românicas são a continuação do latim vulgar, o popular dialecto do latim  falado pelos soldados, colonos e mercadores do Império Romano, que se  distinguia da forma clássica da língua falada pelas classes superiores  romanas, a forma em que a língua era geralmente escrita.


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Comunidade de Traders / Re: Portugal falido
« Última por Kaspov em 2024-05-01 21:33:27 »
+ 1 vez, muito int., acerca do q é a liberdade:

CdK |EP044| Carlos Novais (Partido Libertário) Explica os Ideais, a Filosofia e a Visão de Sociedade

https://www.youtube.com/watch?v=7c81drEqZZg
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O Latim não é uma língua - Congresso de Educação Católica 2018

Rafael Falcón

25,4 mil subscritores

66 022 visualizações  07/06/2018

Palestra proferida pelo Prof. Rafael Falcón no Congresso de Educação Católica, organizado pelo Instituto Sophia Perennis, na cidade do Rio de Janeiro, 2018.

Para mais conhecer melhor o trabalho do Prof. Falcón, acesse: http://www.rafaelfalcon.com.br


https://www.youtube.com/watch?v=_O2mFhc9RUQ
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About grammar school:


«A grammar school is one of several different types of school in the history of education in the United Kingdom and other English-speaking countries, originally a school teaching Latin, but more recently an academically oriented secondary school.

The original purpose of medieval grammar schools was the teaching of Latin. Over time the curriculum was broadened, first to include Ancient Greek, and later English and other European languages, natural sciences, mathematics, history, geography, art and other subjects. In the late Victorian era grammar schools were reorganised to provide secondary education throughout England and Wales; Scotland had developed a different system. Grammar schools of these types were also established in British territories overseas, where they have evolved in different ways.

Grammar schools became one of the three tiers of the Tripartite System of state-funded secondary education operating in England and Wales from the mid-1940s to the late 1960s, and continue as such in Northern Ireland. After most Local Education Authorities moved to non-selective comprehensive schools in the 1960s and 1970s, some grammar schools became fully independent schools and charged fees, while most others were abolished or became comprehensive (or sometimes merged with a secondary modern to form a new comprehensive school). In both cases, some of these schools kept "grammar school" in their names. More recently, a number of state grammar schools, still retaining their selective intake, gained academy status are thus independent of the Local Education Authority (LEA). Some LEAs retain forms of the Tripartite System and a few grammar schools survive in otherwise comprehensive areas. Some of the remaining grammar schools can trace their histories to before the 15th century»

https://en.wikipedia.org/wiki/Grammar_school
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Por que estudar Latim? Parte I: a zona linguística (Rafael Falcón)

Karl Wagner

https://www.youtube.com/watch?v=PYgBybyMgA8
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nao deixa ser ironia escolherem

o rei josias.....no seculo 21....

rei  do povo de um so deus...e um povo agricultores...

Era uma região  geograficamente isolada  e  pobre isolado no sul


Muitos vizinhos  eram proprietários de terras, e isso era difícil de ser entendido pelo povo Judeu que considerava a terra como propriedade de Deus



Para descrever a situação de opressão, de frustração, de desespero, de falta de perspectivas, de desconfiança em relação ao futuro em que a comunidade nacional estava mergulhada, o profeta fala de um "povo que andava nas trevas" e que habitava "nas sombras da morte". O panorama é sombrio e parece não haver saída, pois os reis de Judá já provaram ser incapazes de conduzir o seu Povo em direção à felicidade e à paz.


Mas, de repente, aparece uma "luz". Essa luz acende a esperança e provoca uma explosão de alegria. Para descrever essa alegria, o profeta utiliza duas imagens extremamente sugestivas: é como quando, no fim das colheitas, toda a gente dança feliz celebrando a abundância dos alimentos; é como quando, após a caçada, os caçadores dividem a presa abundante.


Mas porquê essa alegria e essa felicidade? Porque o jugo da opressão que pesava sobre o Povo foi quebrado e a paz deixou de ser uma miragem para se tornar uma realidade. No quadro que representa a vitória da paz, vemos os símbolos da guerra (o pesado calçado dos guerreiros e as roupas ensanguentadas) a serem destruídos pelo fogo. Quem é que provocou a alegria do Povo, derrotou a opressão, venceu a guerra, restaurou a paz? O autor não o diz claramente; mas ninguém duvida que tudo isso é ação do Deus libertador.


Como foi que Deus instaurou essa nova ordem? Foi através de "um menino", enviado para restaurar o trono de David e para reinar no direito e na justiça


Acolher Jesus, celebrar o seu nascimento, é aceitar esse projeto de justiça e de paz que Ele veio trazer aos homens. Esforçamo-nos por tornar realidade o "Reino de Deus"? Como lidamos com a injustiça, a opressão, a guerra, a violência: com a indiferença de quem sente que não tem nada a ver com isso, ou com a inquietação de quem se sente responsável pela instauração do "Reino de Deus"?

 

• Em que ou em quem coloco a minha esperança e a minha segurança? Nos políticos que me prometem tudo e se servem da minha ingenuidade para fins próprios? No dinheiro que se desvaloriza e que não serve para comprar a paz do meu coração? Na situação sólida da minha empresa, que pode desfazer-se diante das próximas convulsões sociais ou durante a próxima crise energética? Isaías diz que só podemos confiar em Deus e nesse "menino" que Ele mandou ao nosso encontro, se quisermos encontrar a "luz" e a paz.

 Reparemos, ainda, no "jeito" de Deus: Ele não se serve da força e do poder para intervir na história e para mudar o mundo; mas é através de um "menino" - símbolo máximo da fragilidade e da dependência - que Deus propõe aos homens o seu projeto de salvação. Temos consciência de que é na simplicidade e na humildade que Deus age no mundo? E nós, seguimos os passos de Deus e respeitamos a sua lógica quando queremos propor algo aos nossos irmãos?

A história bíblica do menino Josias que se tornou rei aos oito anos de idade.


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Em uma sociedade basicamente escravista – por exemplo, a ateniense –, os cidadãos possuíam em média dois a três escravos, em geral urbanos; um cidadão rico tinha aproximadamente doze escravos.


democracia comecou com escravos....


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nação israelita, com um propósito majoritariamente político: reforçar os laços de uma nação e uni-los sob um deus.


porque  terras dos judeus sempre foram fronteiras de imperios dos outros

terras dos egiptos..terras dos persas..terras dos assirios..terras gregos...terras romanos....


o seu reino e de deus..e nao na terra

rei Josias, que foi rei de Judá entre 641 a.C. até 609 a.C

onde morreu batalha com imperios vizinho
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o rei Josias, que foi rei de Judá entre 641 a.C. até 609 a.C. e que instituiu grandes mudanças religiosas. Há muitas evidências, tanto arqueológicas quanto escritas, de que sob a liderança do rei Josias houve um forte impulso rumo à monolatria (não ainda rumo ao monoteísmo)

por parte da nação israelita, com um propósito majoritariamente político: reforçar os laços de uma nação e uni-los sob um deus. A adoração de todos os deuses que não Yahweh foi declarada anátema e causa de infortúnio de Judá. Uma campanha vigorosa de purga contra idolatria estrangeira foi iniciada, incluindo a destruição de templos de deuses “estrangeiros” como Ba’al e Asherah no templo de Yahweh e no interior, matando seus sacerdotes.

Apesar de que muito da Torá (os primeiros cinco livros da Bíblia) foi escrita antes desse período, é consenso na academia moderna que a Torá alcançou sua forma moderna durante estas poucas décadas no fim do século VII a.C. Isto foi feito por um grupo de escribas, oficiais da corte e sacerdotes, que agiram como editores e redatores. Referências politeístas foram removidas (embora não todas) e as narrativas dos patriarcas, do êxodo e da conquista de Canaã (algumas das quais haviam sido escritas previamente) foram finalizadas para criar uma história para a nação de Israel e para estabelecer sua reivindicação à terra prometida.
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