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Comunidade de Traders / Re: Portugal Positivo
« Última por vbm em Hoje às 06:58:52 »
Seria interessante a nossa lista dos vinte maiores países credores.
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Comunidade de Traders / Re: Portugal Positivo
« Última por Kaspov em Hoje às 04:50:51 »
É positivo não estarmos nesta lista:

«These Are The 20 Countries Most Indebted To China

Tyler Durden's Photo

by Tyler Durden

Tuesday, May 07, 2024 - 04:20 AM


In this graphic, Visual Capitalist's Marcus Lu ranked the top 20 countries by their amount of debt to China. These figures are as of 2022, and come from the World Bank (accessed via Yahoo Finance).»


https://www.zerohedge.com/geopolitical/these-are-20-countries-most-indebted-china

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Off-Topic / Re: Music
« Última por Kaspov em Hoje às 04:46:59 »
E, tb:

The Lightning Seeds - 15 Reasons

https://www.youtube.com/watch?v=ORD9TjEJXtM
4
E, quanto a traduções...

Tradução do português para o latim.

Letycia Lopes

https://www.youtube.com/watch?v=FhcHI-y6qXU
5
+ 1 bela aula:

🦅 Latim Para Todos - Aula 08: Dominus et Servi (4.I)

Cedric Ayres

https://www.youtube.com/watch?v=Rcxr-8LWoz8
6
Comunidade de Traders / Re: Portugal falido
« Última por Kaspov em Hoje às 04:32:13 »
«Salário do trabalhador português está na cauda da Europa

Na semana em que se assinalaram os 50 anos do 1 de Maio de 1974,a Pordata fez um retrato do trabalhador português: salário médio é o quinto mais baixo da Europa.

Sónia Peres Pinto
6 de Maio 2024

às
08:10

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Salário do trabalhador português está na cauda da Europa
Dreamstime

Portugal é o quinto país da União Europeia com o salário médio mais baixo, ficando apenas à frente da Eslováquia, Grécia, Hungria e Bulgária. As áreas da agricultura e pescas e do alojamento e restauração são aquelas em que menos se ganha. Os dados foram avançados pela Pordata que fez um retrato do trabalhador português, a propósito dos 50 anos do 1.º de Maio.

Em 2022, o salário médio anual por trabalhador em Portugal era o décimo mais baixo dos países da União Europeia. Abaixo de Portugal estão os países de Leste, a Croácia e Grécia. No entanto, os salários nos dez países de topo são, pelo menos, duas vezes superiores aos dos dez países da cauda, onde se encontra Portugal. Mas se tivermos apenas em conta Espanha, as diferenças praticadas são, em média, um terço mais elevadas.

Já em relação ao salário mínimo, os valores praticados no mercado nacional também se encontram entre os dez mais baixos dos 22 países da UE. «Em 20 anos, Portugal foi ultrapassado pela Polónia, Lituânia e Roménia no que diz respeito ao salário mínimo nacional», sendo que é «26% mais baixo do que em Espanha, menos 47% do que em França e apenas 5% acima» do grego.

Feitas as contas, o salário médio mensal dos trabalhadores por conta de outrem em Portugal, incluindo horas extra, subsídios de férias e Natal ou prémios, foi de 1.368 euros. «O salário mínimo nacional está cada vez mais próximo do ordenado médio. Em 2002, o salário mínimo correspondia a 43% do ganho médio e em 2022 esta percentagem já tinha subido para 52%», salienta.

Ao mesmo tempo, o retrato dos trabalhadores envelheceu. Se há 20 anos, um terço dos trabalhadores tinha entre 44 e 64 anos, atualmente, esse número subiu para metade. «Já os jovens trabalhadores, até aos 24 anos, diminuíram mais de 40%. O escalão etário dos trabalhadores que mais aumentou foi entre os 55 e os 64 anos, registando uma subida de 66%», salienta a entidade.

Por outro lado, Portugal é o país da União Europeia com maior proporção de patrões sem instrução ou com o ensino básico. Quase metade (44%) destes tem, no máximo, até ao 9.º ano de escolaridade.

Já no caso dos trabalhadores por conta de outrem, os níveis de escolaridade estão distribuídos: um terço tem até ao 9.º ano, outro terço concluiu o ensino secundário e outro tem curso superior.

A Pordata faz ainda um retrato dos trabalhadores em part-time, que, segundo apurou, são apenas oito em cada 100. «Portugal é o 10.º país dos 27 da União Europeia com menor proporção de trabalhadores a tempo parcial», refere.»


https://sol.sapo.pt/2024/05/06/salario-do-trabalhador-portugues-esta-na-cauda-da-europa/
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Off-Topic / Re: Music
« Última por Kaspov em Hoje às 04:24:22 »
Vale sempre a pena recordar!   :)

The Lightning Seeds - Sense (Official Video)

https://www.youtube.com/watch?v=qKI8LqVd7us
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Interessante, acerca da Espanha...


«Sanchéz. Democracia por um fio

O primeiro-ministro espanhol tentou uma jogada política fora do comum. Não há memória de outro chefe de Governo anunciar um período de reflexão da forma que Pedro Sánchez o fez. A situação pode ser um trampolim eleitoral para o Partido Popular e para o Vox, mas é má para Espanha

Gonçalo Nabeiro
6 de Maio 2024

às
20:01

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Sanchéz. Democracia por um fio

A última semana da política espanhola foi marcada por algo insólito e sem precedentes: o chefe do Governo, o socialista Pedro Sánchez, emitiu uma «carta à cidadania», onde comunicou aos espanhóis que necessitava de «parar e refletir» para apurar se deveria «continuar à frente do Governo ou renunciar a esta alta honra».

Numa carta onde usou oito vezes a expressão «ultradireita», Sánchez alega ser vítima de «assédio e derrube por terra, mar e ar» que tem como objetivo fazê-lo «desfalecer politica e pessoalmente, atacando a minha esposa».

O comunicado foi emitido no dia 24 do mês passado, tendo a decisão chegado cinco dias depois. Apanhando pouca gente de surpresa, Pedro Sánchez optou por não se demitir, alegando que volta deste curtíssimo período sabático mais forte.

Mas o que se segue para o regime democrático espanhol, fundado e consolidado nos últimos anos da década de 70 e nos primeiros de 80, onde um socialista, Felipe González, desempenhou um papel fundamental? Há quem acredite que tenha chegado ao seu fim na segunda-feira.

O líder do Partido Popular, Alberto Feijóo, acusa Sánchez de estar a realizar uma «estratégia judicial e eleitoral», submetendo os espanhóis «à vergonha internacional.» «O mais perigoso: não aceita a discrepância. Um país à sua medida à custa de menos democracia.», acrescentou o líder da oposição.

Já Isabel Ayuso, Presidente da Comunidade Autónoma de Madrid e uma das principais vozes do PP, foi mais longe, prevendo, logo após a publicação da carta, que «Sánchez encerrou-se cinco dias para ver como triturar os juízes, a oposição e a imprensa independente».

O caso de Begoña

No texto da edição de 22 de março, neste mesmo plano, foi referido que o Governo de Sánchez se via – para além de outras coisas – a braços com uma polémica que envolvia Begoña Gómez, a esposa do Presidente do Governo. Foi exatamente esse assunto que colocou a atualidade política espanhola numa situação (ainda mais) delicada.

A companheira de Sánchez é alvo de investigação por alegados casos de corrupção e tráfico de influências, suspeitando-se que angariaria fundos públicos para determinadas empresas.

O sindicato Manos Limpias, vincadamente de direita, avançou com um processo, baseando-se em várias notícias. O fundador, Míguel Bernad, diz, citado pela RTVE, que se as informações «são certas, entendemos que a causa judicial deve prosseguir». A bola está agora do lado do juiz.

As manifestações de apoio

Poucas horas após o comunicado, os apoiantes de Sánchez saíram à rua para demonstrar a sua solidariedade para com o primeiro-ministro. Numa emotiva manifestação na Rua Ferraz – sede do Partido Socialista Obreiro Espanhol –, apareceu junto ao povo, de forma galvanizada e comovente, María Jesus Montero – ministra das Finanças e da Função Pública. Mas tem sido outro membro do Governo, Óscar Puente, a demonstrar mais admiração pelo líder socialista.

O ministro dos Transportes e da Mobilidade Sustentável afirmou que «Pedro Sánchez ‘es el puto amo’ porque o respeitam». Segundo Puente, o líder do Governo tem também outra qualidade que vale a pena realçar: «fala inglês».

Ainda assim, e apesar das atitudes amigáveis dos colegas de Governo, Sánchez parece estar a perder cada vez mais o respaldo popular, algo verificável pelas contínuas manifestações após a formação do segundo Governo Frankenstein e consequente anúncio da lei da amnistia, que mobilizaram milhões por todo o país. Também as suas aparições públicas, inclusive a mais recente, não suportam os elogios de Óscar Puente.

O assédio

Sánchez acusa a oposição de «assédio» por ter pedido esclarecimentos sobre a atividade da sua esposa. Não deixa de ser surpreendente, já que os ataques à vida pessoal de Isabel Ayuso e do seu círculo próximo têm sido uma das principais estratégias do PSOE.

A presidente da região madrilena já viu investigações, por vezes realizadas através do aparelho estatal, aos pais – mesmo tendo já o pai falecido –, ao irmão, ao companheiro e até ao ex-namorado. Na terça-feira, Ayuso dirigiu-se à assembleia de Madrid: «Retorceram o meu passado, o meu presente e o meu entorno familiar. […] O PSOE não sabe sair da lama porque vive nela». Ainda assim, a popular não necessitou de refletir acerca da sua continuidade.

A propósito deste caso, é de relembrar uma declaração do jornalista espanhol Mikel Iturriaga, que afirmou, na altura em que Ayuso se sentiu vítima de perseguição por parte do Governo, que a presidente da Comunidade madrilenha seguia uma estratégia trumpista: «1.º de Trumpismo: fazer crer aos teus seguidores que qualquer processo judicial contra ti ou contra o teu círculo é parte de uma conspiração dos teus adversários». Perante a situação atual de Sánchez, Iturriaga optou pelo silêncio.

Guerra à imprensa

Na primeira entrevista após a decisão de continuar, dada à RTVE, o presidente do Governo de Espanha anunciou a renovação do Conselho Geral do Poder Judicial e propôs-se a lutar contra a «desinformação» da imprensa.

No editorial do El Mundo – um dos jornais espanhóis de referência – de segunda-feira, lê-se: «O nosso sistema demorará a recuperar da erosão política, jornalística e social que Pedro Sánchez provocou com o impulso sentimental que lançou em Espanha».

O líder socialista, que acusou alguns jornais e a oposição de mentir, usou ele próprio a mentira para realizar tal declaração, afirmando que Feijóo queria que Begoña Gómez deixasse de trabalhar e se mantivesse em casa. O líder do PP não referiu isso em momento algum, apenas pretendia uma investigação.

E o primeiro caso que fez soar os alarmes da imprensa espanhola independente foi o de Bieito Rubido, diretor do jornal online El Debate. Rubido previu que todo este imbróglio poderá acabar de forma «trágica», e a conta oficial do PSOE no X rapidamente exigiu um pedido de desculpas por parte do jornalista. Um jornalista que cometeu o delito de expressar a sua opinião e prognóstico.

O diretor do jornal já reagiu, e foi ao ataque: «O objetivo de Sánchez é calar a boca dos jornalistas. […] Não quer que lhe digam nada e até distorce as palavras».

O futuro de Espanha é incerto, mas parece indubitável que o legado de Pedro Sánchez deixará marcas profundas na sociedade e na política espanholas.»


https://sol.sapo.pt/2024/05/06/sanchez-democracia-por-um-fio/
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Off-Topic / Re: O Tópico Sonoro
« Última por Kaspov em Hoje às 03:20:40 »
E ainda:

Gabriella Cilmi - Sanctuary

https://www.youtube.com/watch?v=ZXRSZc9ZHGg
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Off-Topic / Re: O Tópico Sonoro
« Última por Kaspov em Hoje às 03:18:05 »
Vale sempre a pena recordar!   :)

Gabriella Cilmi: 13 - Echo Beach + lyrics

https://www.youtube.com/watch?v=NGaydpLJgZ8
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