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Mensagens - Luisa Fernandes

Páginas: [1] 2 3 ... 64
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Política e Economia Política / Re:Este Governo
« em: 2015-01-12 14:32:11 »
Bem... desonestidade intelectual é que não...por favor.

2
Política e Economia Política / Re:"Estado Islamico"....
« em: 2015-01-12 14:29:53 »


Eu não acompanhei os últimos dias em França, mas já agora aquelas manifestações gigantes qual era a sua motivação? O que pediam? Claramente manifestavam o desagrado pelo que aconteceu, mas o que pediam para evitar que acontecesse novamente no futuro?

Pois infelizmente ha muita coisa que não percebes.
A manifestação feita por Cristãos, Judeus, Budistas e Muçulmanos, não era para pedir nada, mas sim para mostrar que o "caminho" das civilizações tem de ser construído sem medos.

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Comunidade de Traders / Re: Portugal falido
« em: 2015-01-12 14:20:55 »
No teu mundo as respostas ou são brancas ou pretas, negas a realidade que na maior parte das vezes é cinzenta.

Quando para resposta ás tuas perguntas, não tomas em conta a corrupção em todas as suas vertentes, a ganancia de muitos seres humanos que tomam decisões muito importantes, o desprezo pelos outros, o achar que só o nosso trabalho é que é importante , que as dividas são promovidas devido aos actuais interesses de alguns para mal de muitos, que não podemos querer para os outros aquilo que não desejamos para os nossos filhos, qualquer resposta não tem o mínimo de valor e de realidade.

4
Comunidade de Traders / Re: Portugal falido
« em: 2015-01-12 13:04:35 »
Como os Portugueses são todos uma cambada de estúpidos e burros, propunha uma sociedade apenas formada pelo Incognitus e seus congéneres. Alias, segundo o pensamento dominante por aqui só os iluminados com as ideias da "verdade" deveriam ter direito ao voto. ;D

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Comunidade de Traders / Re: Portugal falido
« em: 2015-01-12 12:40:43 »
CES considera que políticas agravam desigualdade

O Conselho Económico e Social (CES) considera que as políticas em curso têm agravado as desigualdades e são um obstáculo ao desenvolvimento do país e à melhoria das condições de vida, refere um parecer que vai ser hoje aprovado


No projeto de parecer sobre a Conta Geral do Estado de 2013, que vai ser discutido e aprovado pelo plenário do CES, são reforçadas as críticas expressas em anteriores pareceres, de que a manutenção das políticas que têm vindo a ser adotadas, e que são previstas para os próximos exercícios, "têm como consequência uma maior desigualdade na distribuição do rendimento".

 

O CES considera "a situação especialmente grave num quadro em que Portugal era já um dos países mais desiguais da União Europeia.

 

No projeto de parecer, a que a agência Lusa teve acesso, é afirmado que o Programa de Assistência Económica e Financeira (PAEF) e a orientação política a ele subjacente "constituem sérios obstáculos ao desenvolvimento do País e à melhoria das condições de vida da população portuguesa".

 

"Os resultados da execução orçamental em 2013 permitem confirmar o elevado risco das medidas de execução orçamental no que se refere à sua interação com a recessão/recuperação da atividade económica e as inevitáveis consequências de ordem social", refere o documento.

 

No projeto de parecer, aprovado pela Comissão Especializada em Política Económica e Social, é salientada a subida da carga fiscal em 2013 e é defendida a necessidade de segmentar e quantificar as componentes relativas à subida das taxas dos impostos e aos resultados do combate à fraude e evasões fiscais.

 

O CES considera ainda que a Conta Geral do Estado (CGE) "deverá ser, para além de um documento de prestação de contas na ótica contabilística e financeira, um instrumento político que permita igualmente avaliar a forma como as medidas de política foram executadas, tendo como referência os compromissos assumidos no correspondente Orçamento do Estado e os seus efeitos económicos e sociais".

Lusa

6
Política e Economia Política / Re:Este Governo
« em: 2015-01-12 12:36:26 »
Outro que também não é nada estúpido (segundo os critérios de alguns aqui do fórum):  8)


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Política e Economia Política / Re:"Estado Islamico"....
« em: 2015-01-10 13:58:56 »
Para quem se acha dono da verdade e não acredita em tolerância e evolução aconselho a seguinte leitura:

"O Livro Negro do Cristianismo - Dois Mil Anos de Crimes em Nome de Deus

A história da religião monoteísta mais difundida no mundo passou, nos últimos 2000 anos, por muitos desmandos e apresentou inúmeros atos de abuso de poder. Caça às bruxas e aos hereges, Inquisição, escravidão, colonialismo, apoio a ditaduras europeias e sul-americanas, pedofilia...
Este é um livro que não se cala, e que percorre a história cristã através de seus atos mais sanguinários e repressivos..."

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Política e Economia Política / Re:"Estado Islamico"....
« em: 2015-01-09 20:58:32 »
Nunca julgues uma religião ou um povo com base no comportamento de uns poucos.

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Política e Economia Política / Re:Este Governo
« em: 2015-01-08 16:12:11 »
Em tempos de crise estou farta de dizer que o estado social tem de ser reforçado e não minorizado como este governo assassino tem feito.
Saúde, Educação, Seg. Social, Segurança e Justiça tem de funcionar com mais meios e qualidade. As populações estão mais carentes em todos os aspectos e precisam de um reforço social.
Na saúde os efeitos são imediatos, como se pode constatar nos telejornais correntes, na Educação e Seg Social só daqui a 10 anos se vê as implicações das atitudes do actual governo assassino.



Citar
Doente morreu após espera de várias horas na urgência...

Morte à espera de assistência na urgência de S. José

O Centro Hospitalar de Entre o Douro e Vouga vai abrir um “processo de averiguações” à morte de um doente nas urgências do Hospital.

Bastonário da Ordem dos Médicos afirma que as falhas nas urgências dos hospitais públicos poderão ter provocado mais mortes do que as foram noticiadas...

Morre após dez horas na urgência
Correio da Manhã-1 hora atrás
etc etc etc...



Resposta do Governo assassino:
" Administração Regional de Saúde do Norte reduz o horário de funcionamento dos centros de saúde."

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Comunidade de Traders / Re: Portugal falido
« em: 2015-01-07 02:02:52 »
E Quem Embolsou Os 120 Milhões?

A rede ferroviária de alta velocidade em Portugal foi cancelada em 2012, mas a factura ascendeu a pelo menos  153 milhões de euros. Segundo uma auditoria publicada hoje pelo Tribunal de Contas (TdC), ao longo dos 12 anos em que o projecto esteve a ser elaborado foram gastos 120 milhões de euros em contratação externa e 32,9 milhões de euros em custos de estrutura da RAVE, a empresa pública criada para levar a cabo o TGV
.

Aposto que em alguns dos gabinetes premiados haverá gente muito liberal e que critica o “peso do Estado na Economia”….

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Off-Topic / Re:Mais QI (vindo do tópico do Brasil)
« em: 2015-01-07 01:47:06 »
QI e raça


"As três grandes estratégias para se obscurecer uma questão são introduzir irrelevâncias, acender preconceitos e estimular o ridículo...." ---Bergen Evans, The Natural History of Nonsense [História Natural do Nonsense]


"Se você faz afirmações a respeito de diferenças raciais baseando-se em dados inexistentes --e no momento não existe nenhum que seja legítimo-- não passa de um terrorista." --Jerome Kagan, professor de psicologia da Universidade de Harvard.

"QI" é a sigla de "quociente de inteligência". Presume-se que o QI de uma pessoa seja uma medida de sua inteligência: quanto maior o QI, maior a inteligência. Isso no entanto é impreciso, já que assume que haja apenas um tipo de inteligência. A maioria das pessoas reconhece que existam pessoas com fantástica capacidade de memória, algumas com mentes matemáticas, algumas com gênio musical, algumas com perícia mecânica, algumas com bons vocabulários, algumas boas em perceber analogias, algumas com boa capacidade de síntese, algumas boas em unificação, etc. Algumas pessoas se destacam em mais de um desses comportamentos. Seria mais correto falar-se em inteligências humanas do que inteligência. Um teste de QI, portanto, não deve ser considerado uma medida da inteligência de uma pessoa. Um teste de QI é uma medida do QI da pessoa, o que não é o mesmo que suas inteligências.

Os Arthur Jensens e William Schockleys do mundo não encontraram nenhuma correlação entre raça e inteligência. Encontraram correlações entre raça e QI. Sua obra e trabalhos como The Bell Curve [A Curva do Sino], de Herrnstein e Murray, vêm sendo usados para apoiar a idéia de que algumas raças são superiores a outras.

O termo 'raça', entretanto, é ainda mais problemático que o termo 'inteligência.' Apesar de sermos todos membros da raça humana, poucos negam que existam várias raças ou que hajam óbvias diferenças físicas e culturais entre diferentes grupos étnicos. No entanto, tornou-se uma crença amplamente disseminada que a raça seja geneticamente determinada da mesma forma que, digamos, a cor dos olhos. Possuir um determinado gene, ou grupo de genes, significa que se tenha olhos azuis. Da mesma forma, pensa-se, possuir um gene ou grupo de genes torna uma pessoa caucasiana. No entanto, não existe algo como um gene racial ou conjunto de genes raciais mais do que exista algo como um gene ou conjunto de genes da inteligência. Isso não quer dizer, é claro, que a composição genética de uma pessoa não seja um fator significativo para a inteligência em áreas específicas, ou características físicas associadas a diferentes raças, como a cor da pele. Deveria ser óbvio, entretanto, pela enorme variação de níveis de inteligências entre indivíduos de qualquer raça, que o ambiente é um fator determinante muito mais significativo para características raciais do que para inteligências. Isso parece implicar em que quaisquer diferenças genéticas que existam entre raças se devem mais provavelmente à seleção natural e à seleção sexual. Também parece implicar em que a idéia de uma raça "pura" é um disparate. Mesmo se os fundamentalistas estivessem certos e tivessem havido Adão e Eva originais, nenhuma raça poderia se dizer "pura". Cada uma evoluiu de acordo com processos naturais, como a seleção natural.

alguns dados raciais

"Existe uma variação genética de cerca de 15% entre quaisquer dois indivíduos," segundo a escritora científica Deborah Blum. "Menos que a metade disso, cerca de 6%, é responsável pelas classificações raciais conhecidas.... Uma pessoa branca selecionada aleatoriamente, portanto, pode facilmente estar mais próxima geneticamente de um africano que de outro branco" (Blum).

Joseph Graves, da Universidade Estadual do Arizona em Tempo, biólogo evolucionário negro, observa que a maioria das pessoas comuns e pesquisadores que tentam estabelecer correlações entre diversas capacidades naturais e a cor da pele não são geneticistas.


Essas pessoas não conhecem genética evolucionária. Conversam sobre interessantes questões raciais e biológicas. E como, creio eu, não existem raças reais, fico imaginando o que seriam essas questões. Fico furioso por ter que tomar tempo das minhas pesquisas (sobre a genética do envelhecimento) para discutir sobre algo que não deveria sequer ter de ser discutido (Blum).

C. Loring Brace, antropólogo da Universidade de Michigan, afirma que "raça é uma palavra de quatro letras sem nenhuma fundamentação na realidade biológica" (Blum).

Naturalmente, características físicas como a cor da pele, forma das pálpebras, cor dos olhos, textura dos cabelos, etc., são geneticamente determinadas. É também verdade que a capacidade de um indivíduo para algum tipo específico de inteligência dependa grandemente de fatores genéticos. O que não é verdadeira é a idéia de que raças inteiras de pessoas tenham conjuntos de genes que as tornem um grupo mais inteligente que outras raças. Os genes que afetam o talento musical, o poder de visualizar ou raciocinar de forma abstrata, por exemplo, não são estabelecidos como os mesmos que afetam aquelas características que são associadas com o fato de ser caucasiano, mongolóide ou negróide. Se quiser descobrir por que os asiáticos estão sobre-representados nas universidades da Califórnia, enquanto que os negros ou hispânicos estão sub-representados, você provavelmente procurará em vão por uma resposta na genética. Os que se interessam por essas coisas se sairão melhor se examinarem a estrutura familiar, tradições étnicas e condições sociais.

correlações espúrias

Não é uma proeza fácil correlacionar inteligência e raça em nome da ciência e ainda fazer o mundo dar atenção a isso. Seria devido aos números, às estatísticas que impressionam algumas pessoas? Provavelmente não. Mesmo as análises numéricas mais sofisticadas que demonstrassem uma correspondência entre o flogisto e o éter não atrairiam atenção atualmente. Então, por que deram ouvidos ao assunto raça/inteligência. Como pode uma pessoa racional levar a sério idéias como Arianos ou pureza racial? Algumas pessoas provavelmente afirmam essas coisas como uma questão de estabelecer o poder. Ser um membro de uma raça pura é uma maneira rápida e simples de se estabelecer a superioridade de alguém. Tornar-se um membro do grupo é fácil. Nasce-se nele. Fazer parte da raça certa dá à pessoa um direito à superioridade e justifica as desigualdades. Também justifica o racismo, pois se pessoas inferiores estão tendo sucesso, devem estar usurpando a justa herança das pessoas verdadeiramente superiores. Também justifica a crença em coisas a respeito de uma pessoa que não têm nenhuma validade objetiva. Uma pessoa que é realmente inferior pode justificar o fato de se achar superior por ser um membro de uma raça. Pode desculpar quaisquer falhas ou inadequações e atribuí-las à vantagem injusta que é dada aos que considera inferiores. Pode até mesmo enganar-se, acreditando que sua pele parda é branca e que de alguma forma merece compartilhar das realizações de qualquer um de sua raça.

No entanto, mesmo se existisse algo como uma raça pura, este fato não justificaria que ela fosse considerada superior a qualquer outra. Seria possível até mesmo defender a inferioridade dessa raça. A natureza claramente favorece a variação. As chances de sobrevivência sob condições variáveis e em constante mudança aumentam quanto mais a espécie é diversificada. Similaridade excessiva poderia significar desastre racial, extinção, ao passo que diversificação poderia significar a sobrevivência de alguns dos membros da espécie caso um desastre se abatesse. Da mesma forma, muitas variedades de inteligências, assim como indivíduos com graus variáveis dessas inteligências numa espécie, poderia muito bem ser um sinal de superioridade, ao menos em termos de sobrevivência potencial da raça.

Serão sem valor os estudos que mostram que negros ou asiáticos obtêm resultados diferentes dos americanos assim chamados "brancos" nos testes padronizados de QI? Isto é, serão inúteis os trabalhos de pessoas como Herrnstein e Murray? Não. São dados valiosos, mas também explosivos devido ao nosso histórico político racista. Dados como esses serão inevitavelmente explorados por defensores da supremacia branca, distorcidos para atingir seus objetivos políticos e usados, não para melhorar as relações raciais nos EUA, mas para incentivar mais conflitos raciais. Esses dados consistem principalmente em correlações e, embora isso não convença cientistas empíricos ortodoxos de nada, as correlações são o coração e a alma do trabalho do pesquisador racista. O furor que The Bell Curve causou morreu rapidamente porque surgiu um acontecimento seguinte que usurpou seu valor político e de entretenimento: o julgamento de O.J. Simpson. Na verdade, Herrnstein e Murray, capítulo após capítulo, clamam por reformas sociais para melhorar a situação dos negros nos EUA. Podem ser reivindicações fingidas mas, de qualquer forma, são incoerentes com a idéia de que as condições sociais dos negros nos EUA se deva a fatores genéticos. Se foram os genes que resultaram na sub-raça negra de jovens selvagens que matam-se uns aos outros diariamente em quase toda cidade nos EUA, não há fundamento em reivindicar programas educacionais e vocacionais. Não faz sentido clamar por uma mudança de enfoque para negros e negras em suas famílias, mesmo se o defensor da supremacia negra Louis Farrakhan a tivesse recomendado com sua marcha de um milhão de homens.

Não se pode negar que a maioria dos jovens que se matam em guerras de gangues são minorias. Mas é possível negar que a razão pela qual são violentos e imorais é sua raça. Isso é falso e é um insulto à maioria dos negros e outras minorias que é de pessoas decentes e respeitadoras das leis. Não se pode negar que algumas minorias são em média pouco instruídas e estão sub-representadas nas universidades, e em profissões e trabalhos especializados. Mas é possível contestar que a razão pela qual as minorias estão sub-representadas é o fato de sua raça torná-las geneticamente inferiores e incapazes de competir com a América "branca". É verdadeiro que muitas das minorias não estão na universidade ou trabalhando como médicos, advogados, professores ou mecânicos de automóveis, etc., devido à sua raça. Foram discriminados e privados de oportunidades de educação e emprego devido ao preconceito racial.

É possível que um dia sejamos capazes de olhar para pessoas de diferentes raças e vê-las como seres humanos sem perder de vista o que há de especial e singular em cada classificação racial ou étnica. Não precisamos ser cegos às cores nem devemos nos esforçar para ignorar as diferenças raciais, mas estas devem ser vistas numa perspectiva adequada: significativas para a nossa formação, mas irrelevantes para nossa condição de seres humanos, capazes tanto dos mais elevados comportamentos intelectuais e morais como de depravação animalesca e de incompetência simplória.

Enquanto isso, deveríamos prestar atenção às palavras de Peter Singer:


... a hipótese genética não implica em que devamos reduzir nossos esforços para vencer outras causas da desigualdade entre as pessoas.

... o fato de que o QI médio de um grupo racial seja poucos pontos mais alto que o de outro não autoriza ninguém a dizer que todos os membros do grupo de QI mais alto tenham QIs mais altos que todos os membros do outro grupo....

E ter um QI mais alto não justifica o racismo (Singer, 1993), ou qualquer outro tipo de -ismo, a propósito.


leitura adicional
•Existem Raças? Dr. Loring Brace, da Universidade de Michigan, diz "não" e Dr. George Gill, da Universidade de Wyoming, diz "sim"

Allport, Gordon. The Nature of Prejudice [A Natureza do Preconceito] (Addison-Wesley, 1954).

Augstein, Hannah. ed., Race: The Origins of an Idea [Raça: As Origens de uma Idéia], 1760-1850 (Bristol, UK: Thoemmen Press, 1996).

Blum, Deborah ."Race: many biologists argue for discarding the whole concept [Raça: vários biólogos defendem abandonar completamente o conceito]," The Sacramento Bee, 18 de outubro de 1995, p. A12.

Evans, Bergen. The Natural History of Nonsense [A História Natural do Nonsense] (New York: Alfred A. Knopf, 1957), cap. 14, "The Skin Game."

Fraser, Steve, editor, The Bell Curve Wars : Race, Intelligence, and the Future of America [A Guerra da Curva do Sino: Raça, Inteligência e o Futuro da América] (Basic Books, 1995).

Gould, Stephen J. The Mismeasure of Man [A Medida Equivocada do Homem] (New York, Norton: 1981).

Apreciação de Higgins, A.C. de The Science and Politics of Racial Research [A Ciência e a Política da Pesquisa Racial] de William Tucker

Kincheloe, Joe L. et al. editor, Measured Lies : The Bell Curve Examined [Mentiras Medidas: A Curva do Sino Examinada] (St. Martin's Press, 1997).

Marks, Jonathan. "Black, White, Other" [Negro, Branco, Outros] em Natural History, 12/94.

Montagu, Ashley. Man's Most Dangerous Myth: The Fallacy of Race [O Mito Mais Perigoso da Humanidade: A Falácia da Raça], 6a. ed. (Altamira Press, 1997).

Montagu, Ashley. Race and IQ: Expanded Edition [Raça e QI: Edição Aumentada](Oxford University Press, 1999).

Singer, Peter. Practical Ethics [Ética Prática] (Cambridge University Press, 1993).

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Off-Topic / Re:Mais QI (vindo do tópico do Brasil)
« em: 2015-01-05 14:21:19 »
Relacionar QI com raças , etnias e aumento do PIB é no mínimo hilariante para não dizer outra coisa.
O QI de quem pensa dessa forma não deve ser lá muito famoso  :D

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Política e Economia Política / Re:Este Governo
« em: 2015-01-05 13:56:57 »
Pois...
O CDS sempre na linha da frente na defesa dos feirantes e reformados  :D

A Segurança Social do CDS+PSD decidiu apoiar algum grande investidor em vez de apoiar os que mais precisam… é a ideologia da multiplicação entregando o dinheiro a quem o sabe investir…em vez de o gastar…com os que mais precisam dele para sobreviver…

Circula pelo facebook a crónica de José António Saraiva defendendo que o dinheiro deve ser dado a quem o sabe investir de forma a render mais dinheiro ao invés de o dar a quem o precisar de gastar para viver…
ASSIM É QUE É... e mai nada.

14
Política e Economia Política / Re:Este Governo
« em: 2015-01-05 00:27:25 »
"52 mil idosos perderam complemento solidário"

Olha lá se não tivéssemos um “democrata-cristão” na Segurança Social!

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Preocupa-te mas é com o Coelhone e Amigo, que estão a destruir o país.
Esse de que falas já está morto.

16
Off-Topic / Re:Educação - Tópico principal
« em: 2014-12-30 13:10:19 »
Sim sim... as aulas de substituição são um sucesso.  ;D

Profs !!! São uma corja, era acabar com todos e pronto...Portugal seria um sucesso de eficácia e eficiência  8)

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Comunidade de Traders / Re: Portugal falido
« em: 2014-12-30 13:07:37 »
Sim claro, tudo isto é irreal. Alias as urgências de TODO o país demonstram isso  :-\

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Comunidade de Traders / Re: Portugal falido
« em: 2014-12-30 12:01:19 »
Este (des)governo, o Outsoursing e as empresas privadas de trabalho temporário no seu melhor  :D
Aqui se vê o sentido "comunitário" e social deste governo e dos seus privados... Depois choram...

Em agosto de 2011, o Ministério da Saúde publicou um despacho que determina o valor/hora de referência para a contratação de um médico não especialista e especialista. Para os primeiros, são 25 euros e, para os segundos, 30 euros. No entanto, "a maior parte das empresas está a baixar o preço. Chegam a oferecer 10 e 12 euros/hora", afirmou, ao JN, o presidente do Conselho Regional do Norte da Ordem dos Médicos.

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Comunidade de Traders / Re: Portugal falido
« em: 2014-12-29 13:04:50 »
Hoje fui a uma ourivesaria situada no Alentejo profundo, comprar um Relógio swatch raro.  :-\

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Comunidade de Traders / Re: Portugal falido
« em: 2014-12-29 12:48:16 »
Caos na Saúde

O bastonário José Manuel Silva critica o que diz ser a insensibilidade do ministério da saúde, «que conseguiu desorganizar» os hospitais obrigando-os a recorrer a empresas de trabalho temporário.

Políticas de encerrar serviços de proximidade também contribui para esta situação.


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