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Mensagens - Mr. Medium Term Investor

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Comunidade de Traders / Re: Bitcoin - Tópico principal
« em: 2017-05-22 19:01:17 »
1 BTC = 2,251.0000 USD +200.41000 (9.773%)

Tulips, any?

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O modelo de funcionamento dos Credit Scores nos US (p.ex scale of 300 to 850) e UK são digamos que "conhecidos" , mas como se processa na europa? Cada país tem o seu? Como é que os bancos calculam a probabilidade de default cá no burgo, têm modelos próprios , que métricas usam?

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Preciso de umas dicas. Portfólio de fixed income demo para os próximos 3 meses. Var 1.5 % . Ex. portfolio  de 1M perda máxima 15000 . Vale tudo. Que estratégias utilizariam e racional? Barbel , Bullet, straddles ? Apostar na subida da taxa de juro, inflação, credit spread ?

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Institute of Leisure and Tourism Management  :D

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Não sou da linha, mas ao que parece está em andamento. Penso que está previsto demorar 18 meses, 6 já foram. 12 to go.

https://www.youtube.com/watch?v=gidzYjla5ls.

Estás a pensar investir umas coroas por lá?  :D

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Mystery,

Muito bom insight.

Realmente é um mundo novo. Data Scientist é a profissão futura.

Mas o que é necessário trazer de base? Saber usar STATA ou Eviews? Ser capaz de programar em R, Matlab ou C++ ? Ser capaz de usar SQL?

Para um background em finanças/economias/gestão, devemo-nos atirar ao mundo do big data como formação complementar?

//

Derhalli says students going into finance today need to be technologically astute. They also need to wake up to the fact that the best careers are not be in the biggest banks “Students starting today should work for companies that are disrupting established value chains,” says Derhalli. “Companies that are shaking up the process of intermediation. A traditional career in an investment bank doesn’t make sense any more – yes, go and get some training there, but then leave and find a part of the industry that’s ripe for disruption.”

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O panorama está negro.

A banca nao recruta, antes despede. Vim do IBS Career Forum no outro dia: + 90% das ofertas era para Consultoria (maioria auditoria, outsourcing de contabilidade e acessoria fiscal). Só BNP Paribas e Santander apresentaram alguma coisa, e no geral para Back Office. Estou a tirar o I nivel do CFA e o II do FRM (GARP) e já nao sei até que ponto isto acrescentará valor. Está-se a presenciar uma compressão brutal no sector. Um gajo tem de se virar para a tendência, para a automatização dos processos. Acho que para tentar o front-office tenho de tentar outra abordagem. Programação, aprender C++, R, Matlab, etc.

Um gajo vai ao Linkedin, filtra os quadros juniores da banca (acabados de sair da faculdade) e os altos quadros: olha para o sobrenome, e o filme é fácil de montar. Sem núcleo forte de contactos de longa data tudo é mais difícil. Um tipo da "província" como eu tá fdd.

Isto está uma selva, e não é só em Portugal.




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Esse não foi o artista que enfiou o barrete dos 800M e foi corrido do GS?

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Comunidade de Traders / Re: Questões conta IB
« em: 2017-01-25 23:13:01 »
Era simples. Se calhar não me expliquei bem. Foi na conta , fiz via TWS.

Criar linha na TWS > Eur.USD > Seleccionar Bid (Sell) > Escolher Currency Conversion

Isto para converter euros para dólares. Comissão de 2,33€

O que estava a criar confusão é que aparecia um valor negativo no FX Virtual e não aparecia nada no balanço real das moedas.



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Comunidade de Traders / Re: Questões conta IB
« em: 2017-01-25 15:52:27 »
Tenho conta em euros. Queria fazer uma conversão de € para $ . Quero portanto comprar dolares (para comprar acções em $) e correr o risco de exposição cambial.

Fiz:

Sell EUR.USD, mas usei o FX Trade. Era o currency conversion que devia ter usado nao?


EDIT: RESOLVIDO

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Comunidade de Traders / Re: Portugal falido
« em: 2016-12-20 21:40:04 »
Não estou a perceber?! Quer dizer que os patos bravos que compraram papel comercial a 50% de desconto ainda bancam dinheiro com esta situação da devolução de 75%?

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Não conhecia o site - http://mba.tuck.dartmouth.edu/pages/faculty/ken.french/data_library.html Muito bom, obrigado Anónimo.

Para referência (pode servir a alguém), deixo aqui os 2 referidos de acesso livre:

http://data.worldbank.org/
http://ec.europa.eu/eurostat/data/database

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Mystery,

Gabo-te a paciência e obrigado pela vontade em ajudar. Aceito, e acredito que a abordagem que referes seja a mais indicada e menos complicada/complexa, mas não elimina o problema. Repara, a questão aqui é se tenho dados suficientes para avançar para o estudo científico.

A maioria dos papers que me despertam interesse, gozam do facto de investigarem com base em bd de diversas organizações (geralmente pagas). O que estou a tentar perceber, é se consigo construir a minha própria  BdD com informação retirada das publicações que a Norges disponibiliza trimestralmente e cruzar essa informação com a informação retirada do Eurostat/ World Bank ou outros sites de acesso livre para os dados económicos.




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Não compliques.

Pega num research paper que aches interessante, que tenha sido publicado num jornal de renome, e tenta reproduzi-lo para outros dados ou com ligeiras melhorias (procura nas conclusões por pistas para desenvolvimentos futuros).

É a via mais segura e é mais do que suficiente para um mestrado.

Por exemplo vai ao Journal of Portfolio Management e faz uma pesquisa por "sovereign".

Não tens um advisor na faculdade para te orientar nestas coisas? Mau sinal...


Li vários papers e há muita coisa interessante. Mas a pesquisa académica no que cerne aos Sovereign Wealth Funds (SWFs) é bastante limitada. Isto, deve-se em parte, a grandes lacunas de informação. De facto, existe uma grande opacidade quanto à informação publicada por estes fundos soberanos relativamente aos seus investimentos e estruturas de portefólio. Vários nem sequer divulgam o valor total de activos sob gestão. (AuM atingiu cerca de 7.3 triliões de dólares em 2015 - representando cerca de 10% do PIB mundial; onde os os 10 maiores SWFs (dum total de 79) representam 73% do total de activos)

Algumas conclusões:

A literatura existente, foca-se na sua maioria nas implicações que as escolhas de investimento dos SWFs têm no desempenho das acções das empresas alvo (via network analysis por ex.). Vários estudos analisam o comportamento da cotação de mercado de uma acção após uma aquisição de capital por parte de um SWF: algumas evidências empíricas sugerem a existência de um impacto positivo a curto prazo na cotação das acções da empresa, outros não apresentam quaisquer variações, e outros ainda que, apresentam um impacto negativo a longo prazo. Não obstante a existência de um estudo (Fernandes, 2014), que ao examinar o impacto das aquisições no longo-prazo, verifica no geral um efeito positivo tanto para os valores de mercado das empresas-alvo como para os seus retornos operacionais. No entanto, na sua análise , este autor usa uma abordagem diferente em comparação com os estudos acima, com base nas participações em carteira ao invés dos negócios de aquisição de capital.

Poucos (estudos) realçam os factores que atraem o interesse dos SWFs, ou se esses factores diferem daqueles que outros investidores institucionais(tais como fundos de pensões e fundos mútuos) usam. Havendo uma "abertura" maior para o uso de variáveis micro-económicas.

Existe um "mix" de resultados em relação aos objectivos e activismo dos SWF. Alguns autores apontam que em média, os SWFs comportam-se como investidores activos, enquanto outros , demonstram que estes actuam como investidores passivos. À excepção do fundo soberano da Noruega, dado que realiza um esforço de monitorização continua sobre os seus objectivos e mantém uma presença constante nas suas actividades de corporate governance.

Agora a questão é como pegar tecnicamente, tanto teórica como estatisticamente ? E isto depende muito do acesso que terei aos dados.

O site do SWFI (http://www.swfinstitute.org/sovereign-wealth-fund-rankings/) é o mais completo e tem uma base de dados própria (http://www.swftransaction.com/login/index.php). O site do Norges (http://www.nbim.no/en/the-fund/holdings/) com nota máxima de transparência tem bastante informação. Depois temos as fontes habituais: Financial Times, the New York Times, the Wall Street Journal, Gulf News, Associated Press, e Reuters, e os relatórios de contas dos vários fundos.

Alguns papers faziam referência a Bureau van Dijk's Zephyr e Thomson Reuters SDC Platinum Mergers & Acquisitions Database (não sei se  tenho acesso na faculdade).




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Estive a ler uns papers na diagonal , e acho que não vou chegar a grandes conclusões se usar apenas 2 ou 3 fundos. Como o Mystery referiu atrás o mais provável, é haver um lag em relação ao ciclo económico. Estou a tentar outra abordagem.

Alguém sabe o que anda a ser feito de relevante, relativamente aos fundos soberanos (diferenças de performance entre países, ...) ?


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Off-Topic / Re: Ivanka - A filha do Trump
« em: 2016-11-11 13:14:44 »
Trabalha onde?

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O que se anda a passar com as Defensivas (Unilever, BATS, IMB, etc) ?

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